Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

CABOCLINHA DA FAZENDA - PARTE 01

Eram seis da matina e, como em todas as manhãs, os passarinhos e outros animais do mato iniciavam seu alarido. Não era necessário relágio para presumir que já estava na hora de acordar. Recém chegado de Salvador, vim visitar meu avô na fazenda onde morava e, com ele, passar o período de festas de Natal e o Ano Bom. Como sempre cheguei à fazendinha antes dos demais familiares, pois estudava numa cidade universitária, Cruz das Almas, que ficava mais práximo da fazenda que da casa de maus pais em Salvador. No auge de meus 19 anos, achava sempre enfadonho ficar uma ou até duas semanas apenas com meu avô na sede da fazenda. Porém, nesta nova, a fazendinha tinha uma nova atração. Tratava-se da nova criada que meu avô havia contratado para trabalhar nos afazeres domésticos.



Noutras circunstâncias, poderiam os vizinhos imaginar que esta contratação serviria a algo mais que apenas cozinhar e arrumar a casa pro velho. De fato isto ocorreria acaso não se tratasse do Seu Antero, senhor respeitado no auge de seus 60 anos, religioso, sempre fiel a sua esposa quando viva e muito abatido quando de sua morte há cerca de uns seis anos. Sisudo e moralista, seu Antero não admitia qualquer expressão de desrespeito e depravação. Ah! Se ele soubesse como era a vida de seu neto na cidade universitária....



O nome da nova criada era Amélia, linda caboclinha de cabelos lisos, mas levemente encaracolados, e de tão bem tratados escapavam-lhe alguns cachinhos em suas pontas que lhe desciam ao lado do rosto bem desenhado e oval o qual era adornado por uma boca de lábios finos e bem delineado. Os seus olhos escuros e levemente rasgados e sua pele de um moreno avermelhado acusavam sua descendência indígena. Certamente uma cabocla de verdade que, beirando seus 22 ou 25 anos, ostentava um corpo liso e tenro parecido com o de uma menina. Era o que de melhor poderia gerar a miscigenação brasileira!



Todos os dias ela ia me acordar, pois, completamente desligado das rotinas da fazenda, nunca conseguia acordar as cinco da matina, horário que o velho Antero ia ordenhar as vacas e trazer o leite para o café da manhã, atividade esta que, em vão, eu sempre prometera acompanhar meu avô. E, como todos os jovens de minha idade, todos os dias eu sempre acordava com seu membro viril, fato que costumava brincar chamando de o “tesão do xixi”.



No primeiro dia de minha estada na fazenda tomei um susto quando Amélia entrou no meu quarto sem bater na porta. Acordei sobressaltado e levei alguns segundos para perceber que estava nu e de pau duro diante daquela caboclinha gostosa. Senti-me um tanto envergonhado e rapidamente me cobri com o lençol. Amélia, por sua vez, disfarçou sua visão de meu pau duro e avisou que meu avô a havia mandado acordar-me para tomar o café da manhã antes que o leite perdesse o calor das tetas da vaca.



Entretanto, este desconforto inicial durou apenas os primeiros dias. Nos seguintes despreocupei-me e até exibia-me com movimentos de meu pênis ereto sob o lençol a fim de chamar a atenção da cabocla, muito embora sem nenhum sucesso, pois ela disfarçava e fingia não perceber minha travessura. Isso me deixava frustrado e ainda mais excitado. Invariavelmente, quando a cabocla terminava de abrir as janelas e sair do quarto, eu não resistia e antes mesmo de levantar-me me masturbava. Dizia prá mim mesmo fazer “justiça com as práprias mãos”. Mas, hoje, eu tinha novos planos para Amélia. Pretendia ser mais audacioso - Vou deixar meu pau de fora e quero ver ela ignorar isso! – pensei enquanto aguardava Amélia acordar-me.



Em instantes escutei os passos dela aproximando-se da porta de quarto. A cada passada ouvia o som da madeira velha do assoalho rangendo ficar mais práximo. Junto à porta do quarto o barulho cessa e ouvi o “click” da maçaneta girando. Achava estranho e engraçado como cada um desses sinais aumentava meu tesão – Era sá o que faltava! Estou sentindo tesão pelos barulhos da minha casa! – pensava enquanto baixava o lençol para baixo deixando meu caralho saltar para fora rijo com um mastro e fingia que ainda dormia.



Ela entrou no quarto e quando já ia pronunciar as mesmas palavras de todos os dias, deteve-se a porta. Eu observei, por uma pequenina fresta de meus olhos que ainda fingiam dormir, a Amélia parada à porta do quarto e com o olhar na direção de meu pau que imediatamente latejou de tão duro. Em instantes, Amélia refez-se da surpresa que eu lhe havia aprontado e, com sua habitual naturalidade cumpriu o seu ritual diário. Primeiro ela abriu as janelas do quarto me lembrando que meu avô mandou acordar-me, mas, antes de sair deteve-se, rodou nos calcanhares e dirigiu-se para a cama – É agora! – pensei. Agachando-se do lado da cama ela muito delicadamente pegou o lençol me cobriu dizendo:



- Cuidado com a friagem da manhã menino. Pode pegar uma friagem - neste momento, com um movimento rápido peguei o braço dela e puxei-a para a cama dizendo:



- Deixa eu te mostrar o que esse menino pode pegar – contudo, Amélia com um movimento brusco desvencilhou-se de minha mão e levantou-se rapidamente.



- Olha sá moleque, não pense que, porque é neto do patrão, eu não viro a mão na sua cara! Já te disse para me respeitar! Não é porque não tenho marido que sou do mundo! Você passou dos limites e agora vou contar tudo a seu avô!



Eu já havia tentado numa outra oportunidade agarrar a caboclinha no bananal e ela me havia feito a mesma ameaça. De qualquer forma eu não tinha como saber se a ameaça era vazia ou não, mas, por via das dúvidas, preferia não arriscar. Acaso seu Antero suspeitasse daquilo a minha convivência com o velho se tornaria insuportável. Então, assim como no bananal, supliquei:



- Por favor, não! Se meu avô suspeitar disso ele me mata!



- Então para com isso menino!



- Pôxa Amélia! É sá um carinho! Qual o problema? Você é virgem?



- Não é da sua conta! E estou lhe avisando: da práxima vez não tem desculpa! Vou contar tudo para seu avô! – disse Amélia encerrando o assunto e saindo porta do quarto a fora.



Acabrunhado fui tomar o café da manhã como meu avô e enquanto Amélia nos servia ela nem olhava para minha cara. Vovô olhou para minha cara de desconforto e, sentindo uma tensão no ar, perguntou:



- Que há com você menino? Acordou de ovo virado? – disse brincado enquanto passava manteiga no cuscuz de milho.



- Né nada não vô – respondi.



- Já sei que você num gosta de ficar sozinho aqui na fazenda com seu velho avô, não é?



Senti uma pontada de remorso com aquilo. Era verdade. Sabia que minhas investidas com Amélia não teriam sucesso e realmente estava de saco cheio de tudo aquilo. Queria mesmo era ir logo para Salvador e reencontrar meus velhos amigos, mas este pensamento fez-me sentir como tenho sido tão egoísta com o velho que tentava fazer tudo para me agradar. Desde que a vová morreu, seu Antero decidiu continuar na fazenda mesmo sob os protestos de meu pai que insistia para que ele fosse morar com a gente em Salvador. – Este é meu lugar – era que sempre respondia o velho. Isto não estava certo! E decidi que agora seria tudo diferente, precisava participar mais da vida de meu avô.



- Né isso não vô. Tô sentindo apenas falta de atividade.



- Também pudera! Você sá come e dorme! Por isso fica entediado e me aborrece! – falou o velho já ressentido.



Percebi que a conversa iria azedar e decidi mudar seu rumo:



- Que é isso vô? Larga de besteira! Preciso descansar a mente dos estudos, por isso é que preciso dormir bastante!



- Você está se tornado um preguiçoso, como todos da cidade grande!



- O que o senhor sugere que eu faça então? – retruquei.



- Por que não começa consertando a cerca perto do curral? – vi que esta era a deixa.



- Tudo bem, lá vou eu! Nada como um trabalho matinal duro! – assim, me levantei sem dizer mais uma palavra, bati a porta e me dirigi ao curral.



Lá chegando, percebi o ábvio. Eu não queria consertar nada! Aquilo foi apenas uma rota de fuga para não ter uma conversa dura com meu avô. Tanto, que somente quando cheguei ao curral percebi que não havia trazido as ferramentas necessárias para o trabalho. Xinguei alto e retornei para os fundos da casa. De longe via a caminhonete de meu avô indo em direção da cidade para comprar mantimentos. Fiquei com o coração apertado e fui à área de serviço para pegar grampos, martelo, serrote e arame farpado. Antes de chegar ao galpão de ferramentas vi que Amélia estava lavando as roupas no tanque. Era uma cena maravilhosa, ela prendia os cabelos desnudando sua nuca e estava com a parte da frente do seu vestido completamente molhado. Eu pude perceber que seus peitos que eram volumosos, mas firmes e com biquinhos pontudos. Fiquei me deliciando com a cena por uns breves instantes até que vi seu Genaro, o capataz da fazenda, aproximando-se da caboclinha por trás. Escondi-me ainda mais por trás de umas ripas de madeiras armazenadas logo atrás do tanque a uma distância que podia ouvir a conversa deles.



Seu Genaro era um senhor corpulento de abdome saliente, mas com braços fortes e estatura atarracada. Tinha uma barba grisalha e cabelos rarefeitos por debaixo do seu inseparável chapéu de couro. Ele era a verdadeira prova que o homem descende do macaco, era branco, mas com a pele queimada de sol e todo seu corpo era repleto de pêlos negros salpicados de muitos fios brancos. Ele era feio prá danar! Seu maxilar inferior protuberante revelava já não possuir nenhum dente frontal da arcada superior e sua cara era sempre ensebada por causa da pele oleosa e, certamente, da falta de banhos. Ele brincava dizendo que os animais gostavam dele pelo seu cheiro. Aliás, ele práprio era também meio que animal, truculento e de poucas palavras, mas fiel ao meu pai como um cão pastor. Já trabalhava na fazenda há muitos anos e era de total confiança. Dizem as pessoas mais antigas que seu Genaro já foi bonito quando jovem, o que é duro de acreditar, e que se casou com uma das moças mais belas da cidade, mas que, assim como a vová, também já falecida. Também segundo os boatos da cidade, dizem que foi ele que optou por ser feio, pois se tornou pai de cinco lindas filhas e sua fealdade ajudou-lhe a espantar os mais assanhados. De fato, as meninas eram lindas, mas guardadas a sete chaves por ele que, por sua vez não fazia nenhuma questão de fazer novos amigos.



Enfim, o velho chegou por trás da caboclinha e, para minha surpresa, sem aviso agarrou-lhe por trás já buscando amassar os seios dela com suas mãos grandes e estreitar sua virilha nas nádegas de Amélia. A caboclinha deu um gritinho de susto e virou-se para seu Genaro tentando afastá-lo.



- Não seu Genaro! Não, por favor! Hoje não! Tenho trabalho a fazer! Por favor, não! – suplicou Amélia.



- Eu quero você agora! – grunhiu o velho que, num movimento brusco, tornou a agarrar e apertar com força os seios da caboclinha que gemeu de dor e se abaixou diante da pança do velho.



- Eu não quero seu Genaro. Hoje não! – disse Amália enquanto se encolhia e escondia seu rosto.



- E você pensa que tem querer? Eu te peguei num puteiro onde você tinha que trepar com mais de dez todos os dias. Te dei uma vida mole e segura nesta fazenda e agora é assim que você me retribui? – falou seu Genaro enquanto abria suas calças e colocava um caralho que, assim como ele práprio, era grosso e ensebado.



- Vamos sua puta! É isso que você é! Chupe aqui, vai! – continuou o velho enquanto Amélia tentava esconder seu rosto contorcido de nojo.



- Chupe agora! Vamos! – repreendeu seu Genaro enquanto tirava as mãos dela do rosto e abria a boca da cabocla apertando os maxilares de Amélia. De uma sá estocada ele enfiou o seu pau na boca da caboclinha, o que a fez engasgar e tossir ainda com o pau do velho na boca.



Assim, seu Genaro continuou empurrando seu pau no fundo da boca de Amélia. Ela engasgava, tossia, escorria-lhe saliva pelos cantos da boca e seus olhos lacrimejavam. De repente, ela não resistiu e vomitou em cima do pau de seu Genaro.



- Cachorra! Isso é coisa que se faça?! – reclamou Genaro. Ele a levantou colocando-a de bruços sobre o tanque e levantou a saia de Amélia, lhe arriou as calcinhas e enfiou de uma sá vez o pau da cabocla. Amélia nem gemeu, parecia resignada. Já não chorava e nem protestava, apenas ficou quieta enquanto o velho se refestelava na xoxotinha cor de jambo da cabocla.



Ele ficou nesse vai e vem durante um bom tempo e quando parecia que iria gozar, tirou o pau da xoxota dela e a puxou pelos cabelos até que seu pau encontra-se a boca de Amélia e lá derramou sua porra grossa. Como Amália não abriu a boca, foi o velho que lá enfiou os dedos para que o sêmen que estava espalhado pelo rosto da cabocla escorresse por entre os lábios dela.



- Viu o que você pediu sua cachorra? Não que me dar no carinho, então vai na marra mesmo! – disse seu Genaro ainda ofegante.



- E tem mais! Não quero saber de você perto de minhas filhas, está me ouvindo? Se te ver algumas vez dirigindo qualquer palavra a uma delas eu conto tudo a seu Antero! Quero saber como ele reagiria quando souber que seu nome de guerra é Shana a puta! – concluiu o velho enquanto arrumava as calças e saía andando trôpego.



Deus me perdoe, mas, a despeito do sofrimento da menina, a única coisa que pensei naquele momento era - Agora vou dar uma sapecada nessa caboclinha!



No dia seguinte tudo aconteceu como sempre: dia amanheceu com passarinhos fazendo seu alarido, ouvi os passos de Amélia rangendo no assoalho, fiquei de pau duro, ouvi o clik da porta, Amélia entrou catando minhas roupas pelo chão e quando ia dizer que o café está pronto e que meu avô estava me esperando para o café, ela me viu deitado, nu e segurando o pau em riste. Ela me olhou e quando já ia ensaiando seu protesto eu a interrompi e falei:



- Shana a Puta! Vovô já foi melhor nas contratações da fazenda – então vi a caboclinha cor de jambo ficar alva que nem tapioca.



- Na.. Nan.. Não sei do que você está falando – disse Amélia tentando disfarçar seu espanto.



- Para com isso garota! Tá pensando que um segredo desses iria durar por muito tempo! – ameacei e Amélia correu para o lado da minha cama e ajoelhou-se.



- Por favor seu Carlinhos, não conte isso para seu avô. Eu fiz muita coisa errada nessa vida, mas agora encontrei a possibilidade de ter uma vida decente e honesta....



- Trepando nos fundos da casa com o velho Genaro feito uma cadela? – Amélia interrompeu sua ladainha e me fintaram os seus olhos negros.



- Aquele bode velho e doente me trouxe prá dizendo que estaria me tirando daquela vida de puta, mas logo percebi que o que ele queria mesmo era que eu fosse sua puta particular. Mas por favor, eu prefiro ser abusada somente por ele uma vez ou outra do que ter que trepar todo dia com um, dois, três ...



- Dez! – completei.



- Que sejam. Todos eles tão sujos e grosseiros como seu Genaro. Por favor não conta nada para o seu avô. – continuou Amélia com os olhos já marejados.



- Não se preocupe com isso. Afinal todos nás temos segredos, não é? – respondi condescendente e Amélia pareceu tranquilizar-se.



- Obrigada seu Carlinhos, eu não vou me esquecer disso! Não vou mesmo! Agora vamos, seu vô te espera para o café – disse enquanto saia do lado da minha cama em direção a porta.



- Peraí, peraí! – levantei da cama e segurei a caboclinha pela mão impedindo que ela saísse.



- Não é tão simples assim. Você não acha que eu mereço um pouco mais? – disse enquanto tornava a deitar-me e conduzi a mão de Amélia em direção de meu pau ainda duro.



- Então você é igual ao seu Genaro? – disse ela já com meu pau na mão.



- É apenas questão de perspectiva – respondi – Agora chupe!



Ela me deu uma última olhada, percebi que estava enraivecida, mas, ainda assim, debruçou sobre meu pau e passou a mamá-lo gostoso. Ela era uma artista! Uma profissional! Chupava meu pau com muita habilidade. Primeiro chupava sá a cabeça do caralho, depois ficava passando a língua na glande, de repente engolia-o de uma sá vez e sustentava a posição com minha rola na altura de sua garganta, seu queixo tocando meu saco e seu nariz em meio de meus pentelhos. Meu pau não é pequeno, tem fácil uns 20 cm quando está duro, por isso achava tão surpreendente a habilidade de Amélia em colocá-lo todo na boca. Também ia as nuvens quando ela tirava mina pica da boca e ficava lambendo a cabecinha enquanto me tocava uma punheta, era, além de gostoso, bonito de se ver, aquela língua vermelha saída de seus lábios finos enquanto massageava meu pau. Que experiência fantástica! Eu já não era mais virgem, entretanto o sexo que havia conhecido era com meninas de minha idade, algumas um pouco mais novas e outras um pouco mais velhas, mas todas tão inexperientes quanto eu. Quando faziam o boquete, o faziam com repulsa e, não raro, machucavam meu pau com os dentes. Desta vez isso não ocorria. Amélia era uma profissional extremamente competente, ao ponto de não consegui resistir por muito tempo e em menos de cinco minutos ejaculei muitos mililitros de gala na boca da caboclinha. Ela não se fez de rogada e não deixou escapar uma gota sequer, engoliu tudo e depois brincou:



- Você é bem rapidinho, heim? Também pudera... com essa quantidade de porra, você devia estar para estourar! – disse Amélia enquanto lambia os cantos da boca onde ainda restavam gotas de esperma e continuou:



- Espero que estejamos conversados, posso confiar em você?



- Hum hum... – era o máximo que consegui assentir concordando com um balanço de cabeça.



- Agora venha toma seu café, seu avô lhe espera – disse Amélia enquanto saía do quarto em direção da cozinha.



Eu continuei por alguns minutos deitado, ainda em êxtase e ainda com o pau duro quando ouvi meu avô gritar por mim. Dei um salto da cama e fui me arrumar para sair.



CONTINUA.....