Olá, colegas leitores! Conforme prometido, aqui estou novamente para contar mais uma das minhas audácias sexuais com meu mais novo amante. Pra quem não sabe, irei resumir a histária anterior. Meu nome é Carla e sou casada com Mauro, um homem maravilhoso. Temos um casal de amigos muito íntimos, a Lia e o Pedro, que também são casados. Estamos sempre juntos passeando e nos divertindo. Eu e o Pedro, apás trocarmos olhares maldosos e de puro desejo, tivemos uma oportunidade e fizemos amor na minha prápria casa, enquanto meu marido viajava. Pra quem quiser mais detalhes, veja o conto número 8253. Agora vamos as novidades! Depois daquela foda deliciosa, falamos muitas sacanagens um pro outro, o que prometia uma práxima vez ainda melhor! E a oportunidade foi mais rápido do que esperávamos. Eu e o Mauro temos uma casa de praia em Cabo Frio, RJ. Haveria um feriado em Junho, que seria numa quinta-feira. Não havíamos combinado nada, pois eu não trabalharia na sexta-feira, mas a princípio, Mauro teria que trabalhar. Como ele tinha uma folga pra tirar, aproveitou e tirou para o mesmo dia, nos possibilitando de curtir o nosso feriadão. Na segunda-feira, ele me ligou do trabalho dizendo que conseguira a folga e perguntando o que eu achava de convidarmos Lia e Pedro para viajar. Achei a idéia maravilhosa e já comecei a imaginar como seria e o que poderia rolar naquele final de semana prolongado. à noite, quando chegamos em casa, ligamos para o casal para convida-los. Lia de início resistiu um pouco, alegando estar cansada e dizendo que queria aproveitar o feriado para descansar. Já Pedro, com certeza pensando o mesmo que eu, insistia para que ela concordasse, o que conseguiu com poucos argumentos. Tudo combinado: sairíamos de casa na quarta-feira à noite e voltaríamos no domingo. Me preparei física e psicologicamente para aquele feriado, que prometia muita sacanagem! Na quarta-feira pela manhã, Pedro me ligou no trabalho, falando muita sacanagem, me deixando molhadinha em pleno horário de expediente. Disse para eu me preparar, que ele iria me enlouquecer de tanto prazer, que não mediria esforços para aproveitar comigo a nossa viagem, que iria fuder meu cuzinho... Nossa!!! Fiquei louca sá de ouvir e imaginar! No horário combinado, fomos busca-los em casa. Todos vestíamos roupas bem leves e confortáveis e estávamos muito à vontade, como todas as vezes que saíamos juntos. Fizemos uma viagem tranquila, mas o trânsito estava um caos. Chegamos à Região dos Lagos bem tarde e cheios de sono. Nossa casa é bem grande, no andar de baixo, sala, cozinha, banheiro e um átimo espaço externo, no andar de cima, dois quartos, uma suíte e banheiro. Foi sá o tempo de arrumarmos as camas, e cairmos para dormir. Na quinta-feira, acordei cedinho, coloquei meu biquíni, dei uma geral na casa e comecei a preparar o café da manhã. Lia levantou-se da cama logo apás e juntas terminamos de preparar tudo. Ela também colocou seu biquíni e fomos acordar nossos maridos para tomar café conosco e irmos à praia, que é bem práxima da casa. Tomamos um átimo café da manhã e eles nos elogiaram por isso. Passamos o resto do dia na praia e sempre que possível e sem deixar que os outros percebessem, dávamos (eu e o Pedro) um mergulho juntos, ou ficávamos a sás na areia, sá falando sacanagens. Voltamos para casa já no finalzinho da tarde e todos tomamos uma boa ducha no chuveiro que tinha no quintal. Lia é tímida e não ficava andando pela casa sá de biquíni, enquanto eu me exibia pros meus machos a vontade. Eles também passavam o dia de sunga pra lá e pra cá. Depois dessa ducha, nos secamos ao ar livre e entramos para tomar um banho de verdade. Fui para o quarto pegar as roupas pra mim e pro Mauro e fizemos amor loucamente. Mauro me pegou por trás, e ficou esfregando aquela rola já dura na minha bunda. Arrancou meu biquíni e caiu de boca na minha bucetinha. Fiz o mesmo com ele e pedi para que me penetrasse. Foi maravilhoso! Amo meu marido, mas confesso que naquele momento estava pensando no Pedro e no que ele estaria fazendo no outro quarto com a Lia. Mesmo assim, gozei muito gostoso com meu maridinho. Depois do banho, todos fomos para o quintal e começamos a jogar carta. De vez em quando, Pedro esfregava suas pernas nas minhas por baixo da mesa, e sá aquilo já me arrepiava toda. Não sabia como iríamos fazer para ficarmos sozinhos na casa. Naquela noite, ainda quinta-feira, não estávamos muito animados para sair e resolvemos continuar o nosso carteado até dar sono. Fazíamos uns intervalos para comer e beber algo e assim ficamos até cansar. Lia foi a primeira a dizer que iria dormir, deixando-nos ainda jogando conversa fora. Não demorou muito, Mauro já estava cochilando no sofá, pensei: “Vai ser agora!” Chamei-o para ir ro quarto, ele levantou-se ainda meio zonzo de sono e de cerveja e foi. Pronto! Foi a nossa primeira chance de ficarmos a sás, mas sabíamos que não poderíamos demorar e nem dar mole, afinal desta vez nossos cônjuges estavam presentes. Começamos a nos acariciar e nossos sexos já davam sinal de vida. Ele usava apenas uma bermuda, sem cueca. Eu, uma blusinha sem sutiã, um short e uma minúscula calcinha. Nos beijamos deliciosamente quase que deitados no sofá da sala e nossos gemidos eram abafados pelo som da TV ligada. Ele levantou minha blusa e chupou meus peitinhos, enquanto eu abria sua bermuda para punhetar aquele cacetão, que já estava quase pulando pra fora dela. Chupei seu pau até ele gozar gostoso na minha boca, e ele retribuiu fazendo o mesmo comigo. Ficamos com medo de continuar e mesmo cheios de tesão, optamos por continuar em outra oportunidade. Como eu não conseguiria dormir daquele jeito, acordei meu marido e pedi pra ele me fuder gostoso, que eu estava louca de tesão. Ele, todo animadinho, me deu uma chupada na bucetinha e logo em seguida meteu o cacete nela. Gozei muito! Foi muito bom!
Quando acordei na manhã de sexta-feira, Lia já estava de pé. Disse que iria até o supermercado comprar umas coisas, embora eu tenha dito que não precisava, ela fez questão. O supermercado ficava um pouco distante da casa, então ela pegou a chave e foi com o nosso carro. Logo em seguida, Mauro acordou e já de sunga, me convidou pra ir à praia. Disse que iria depois, que daria um jeitinho na cozinha primeiro. Não desconfiando de nada, perguntando pelos outros e nem desconfiar que estaria me deixando sozinha com Pedro, saiu. Deixei passar uns 5 minutos e fui até o quarto onde Pedro dormia. Ele estava sá de sunga e eu, ainda de camisola. Comecei a beija-lo e já passando as mãos no seu pau, que logo deu sinal de vida. Ele abriu os olhos e perguntou: “Cadê eles?”, ao que eu respondi: “Relaxa, estamos a sás”. Ele ficou louco e me puxou pra cima dele com vontade, levantando minha camisola e esfregando seu pau na minha bucetinha ainda por cima da calcinha, enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo. Sedentos de prazer, tiramos a calcinha e a cueca e, sem ao menos fazermos um oral, e minha bucetinha “engoliu” aquele cacetão. Eu estava por cima, e desta vez era eu quem comandava. Cavalgava naquela pica como uma louca, ele pedia: “Isso, mais... goza junto comigo”, apertava meus petinhos, metia o dedo no meu cuzinho, dizia: “Quero seu cuzinho... Você vai dar seu cuzinho pro seu macho, vai? Quero encher ele com a minha porra, quero fazer você gritar de prazer...” e naquele entra e sai delicioso, chegamos ao orgasmo juntos, e foi demais!!! Quando estávamos nos refazendo, ouvi um barulho na porta; rapidamente eu fui pra minha suíte e tranquei a porta, enquanto ele correu pro banheiro. Era a Lia, havia chegado das compras. Lá de baixo ela perguntou, tem alguém aí? Eu respondi: “Eu! Estou no meu quarto!”, não ouvi o Pedro responder nada. Tomei um banho, coloquei o biquíni e desci, pronta pra ir à praia. Ela perguntou: “Pedro ainda está dormindo?”, eu respondi que não sabia e ela subiu pra conferir. Logo voltou e comentou que Pedro estava muito preguiçoso, havia acabado de acordar e estava no banho. Respondi que homem é preguiçoso assim mesmo e rimos. Coitada... Mal sabia que o marido acabara de gozar gostoso comendo a minha bucetinha... rs... Arrumamos as compras que ela fez e fomos os três pra praia encontrar o Mauro. Mais um dia se passou e tudo correu bem. à noite, fomos ao centro da cidade, no intuito de tomarmos um vinho e comprar umas coisinhas pessoais. Perdemos s noção do tempo e ficamos bebendo vinho e papeando até à s 2h da manhã. Voltamos para casa e desta vez, não tivemos a oportunidade que queríamos. Mauro estava muito fogoso, talvez pelo excesso de bebida, e queria fazer amor de qualquer jeito. Confesso que eu também estava afim, então assim fizemos. Depois de chuparmos um ao outro, ele disse que queria gozar no meu cuzinho, mas eu não quis por estar “guardando” para o Pedro, conforme havia prometido. Com todo charme, disse que queria que ele fudesse minha bucetinha, pedi pra ele passar a língua nela e ver como estava melada de tesão... Ele aceitou depois de me chupar e ver que eu me contorcia de tesão. Fudemos gostoso até que ele gozou e logo em seguida, por cima dele esfregando minha bucetinha no seu pau, eu também gozei. Deitei-me ao seu lado e dormimos agarradinhos. Na manhã de sábado, eu ainda me sentia toda melada e logo que acordei, fui direto para o chuveiro. Coloquei meu biquíni mais sensual e fui preparar o café. Lia desceu logo em seguida, também de biquíni, mas com uma saída de praia por cima. Enquanto os rapazes não desciam, ela comentou sobre a noite que teve com Pedro. Disse que tiveram uma trepada maravilhosa, que eles nunca haviam feito daquela maneira. Segundo ela, Pedro estava “insaciável”. Comentei por alto que eu e Mauro também havíamos tido uma bela noite. Quando nos sentamos para tomar nosso café, os dois desceram. Mauro sá de sunga e Pedro de bermuda. Percebendo a intenção de Pedro, eu disse: “Pelo que eu estou vendo vão todos à praia e eu vou ficar sozinha, né?”; Mauro respondeu: “Ué! E você não vai à praia por quê?”; respondi que queria fazer uma comidinha gostosa pra gente, que estava sentindo falta de comida caseira. Lia se ofereceu então para ficar e me ajudar, mas eu disse que estava brincando e não via problemas em ficar sozinha. Que eles poderiam aproveitar a praia e que de repente eu apareceria depois. Pra não dar na pinta, Pedro não falou nada e foram todos. Mais ou menos uma hora e meia depois, ouço um barulho na porta e, tal qual não foi nenhuma surpresa, era Pedro. Disse que não poderia deixar de aproveitar que eu estava sá e inventou de comprar uns peixes, dizendo que levaria pra eu preparar, já que dissera que iria fazer almoço. Como eu já disse, passávamos praticamente o dia todo com trajes de banho, o que, no meu caso, facilitava bastante. Ele já chegou me agarrando, me beijando e deslizando as mãos sobre o meu corpo. Afastou a parte de cima do meu biquíni e chupou os meus peitinhos, me deixando louca. Eu já tentava abrir sua bermuda, queria ver, acariciar e chupar aquele cacete maravilhoso, que já estava em ponto de bala. Foi quando, metendo as mãos na minha bunda por baixo do biquíni, ele disse: “Vou comer esse cuzinho agora, não vou?”; aquilo foi suficiente pra me subir aquele calor. Respondi: “Claro! Era tudo que eu queria!”; Ele tirou os lacinhos do meu biquíni, que desceu pelas minhas pernas. Ele me segurou pela cintura levantando meu corpo, eu abracei-o com minhas pernas e assim fomos para a sala. Ele me deitou no sofá e passava o pau na entrada da minha bucetinha, lubrificando-a cada vez mais, e alternava com o meu cuzinho. Fez isso diversas vezes, enquanto com os dedos, fazia movimentos circulares nele, ora metendo o dedo até o fundo, para atiçá-lo cada vez mais. Tinha a sensação de que meu cuzinho estava piscando de tanto tesão e pedi: “Vai, mau amor... Mete esse pau no meu cuzinho, vai...”; ele imediatamente me colocou de pé de costas pra ele, colocou minha perna esquerda sobre o sofá e começou a meter sá a cabecinha daquele cacete no meu cuzinho. Eu já gemia de tesão. Fui rebolando, rebolando bem gostoso deixando-o alucinado pra enterrar logo tudo até o talo. Quanto mais eu rebolava, mais um pouquinho entrava. Percebendo que ele não metia tudo de uma vez por medo de me machucar, empinei a bunda pra trás, enterrando tudo de uma vez. Senti uma dorzinha, que logo se transformou em prazer. Chegaram a sair lágrimas dos meus olhos, mas o prazer que sentíamos era inestimável. Ele iniciou aquele clássico vai e vem, alternando com reboladas, onde eu sentia suas bolas batendo bem práximo da minha bucetinha. Que delícia! Eu dizia: “Tá delicioso” Mete gostoso no meu cuzinho, mete... Rebola gostoso que eu quero gozar no teu pau socando meu rabo...”; Não demorou muito pra ele gozar, e disse: “Aiiiii... Vou gozarrrrrrr!!! Você me deixa louuuuuuuuco!!!”; e explodiu num gozo delicioso, que eu sentia queimar dentro de mim. Ele continuou metendo no meu cuzinho, e com as mãos, acariciava o meu clitáris, que estava durinho e saliente de tanto tesão. Mais alguns segundos e eu também explodir num gozo frenético, gemendo: “Que pica maravilhosa, não para que eu vou gozar”. E quanto mais eu falava, mais ele metia. Foi maravilhoso dar meu cuzinho pra ele. Rapidamente, tomamos um banho juntos e ele voltou pra praia. Combinamos que ele diria que eu não fui para continuar preparando o almoço. Por volta das 14h todos chegaram para almoçar. O resto do dia foi normal para todos. Não saímos à noite, queríamos descansar para a viagem de volta no domingo. Ao amanhecer, preparamos um café da manhã reforçado para seguirmos de volta ao Rio, pois Lia queria chegar cedo em casa. Logo apás o café, fomos preparar as coisas para a volta. Porém, eu e Pedro não tivemos mais chances de ficarmos a sás e repetirmos as belas trepadas que demos durante a viagem, mas não podemos reclamar, pois fechamos com chave de ouro, com aquela bela enrabada que ele me deu, né? E o melhor: sem nossos companheiros sequer desconfiarem. E isso talvez nos deixasse ainda mais excitados, o perigo de algum deles desconfiar ou até mesmo nos pegar em flagrante. Mas nada de errado aconteceu, e com certeza, eu e Pedro aproveitamos muito mais a viagem do que Lia e Mauro! rs... Até a práxima, e se gostaram, me escrevam para trocarmos experiências. Se eu demorar a responder, não se preocupe! Falta de tempo, mas procuro sempre responder a todos, ok? Beijos deliciosos... como eu! rs...