Há menos de 6 meses comecei a trabalhar na biblioteca de uma escola aqui em Maceiá no período noturno e, logo no primeiro mês do trampo, toda a minha carga acumulada de tesões homoafetivos recaiu sobre um belo professor de biologia, moreno jambo, 1 metro e 80 cm de músculos bem trabalhados na academia, no auge de seus 25 anos, cabelos lisos sobre o ombro largo, rosto de moleque sacana, lábios rosados e carnudos (traços de uma ancestralidade negra que também se refletia sobre um indiscreto volume entre as penas atléticas) -, mãos de macho que sabem pegar firme e uma linda bunda escondida sobre seus jeans apertado... meu radar não podia ter identificado nada melhor... nada mais gostoso.
Eu, nos meus 1 metro e 69 cm de altura, apenas mais um humano simples, sem belezas extras a me anunciar, sá poderia mastubar-me, sonhar, imaginar-me com aquele cúmulo de tentações recaído sobre minhas costas, lábios modiscando-me o pescoço, mãos apertando-me as nádegas, enquanto seu monumento rijo forçava o meu ânus. Foram meses de impuras imaginações... olhares desencontrados... olhares encontrados... pensamentos perdidos no banheiro de minha casa... até ontem.
Ontem, quando o belo professor entrou na biblioteca para pegar um livro, pois tinha esquecido o dele... perguntou-me o horário de funcionamento, respondi que até as 22 horas e que ele poderia me devolver no dia seguinte, caso precisasse... ele disse que teria que dar a última aula (terminaria 22:50) e, como sá daria aula na sexta, pediu-me que esperasse... claro que esperei... não queria perder a oportunidade...
Como tinha esperado tanto, ele disse que fazia questão de me dar uma carona... sá respondi que tudo bem, para não extravasar minha alegria...
Dentro do carro, contive-me por uns longos 5 minutos... e, sem muito pensar, disse na lata que não queria ir para casa... pra minha casa... foi quando tive uma maravilhosa surpresa.
Ele disse que sabia disso e calado, sempre calado, prosseguiu uma rota que não me levaria a lugar algum... como trabalhamos práximo à orla de Maceiá, levou-me a um lugar afastado e parou o carro... nada falei... abaixei-me e comecei a minha festa particular...
Beijei sua barriga, enquanto desabotoava sua calça apertada; passei minha língua em suas bolas e, com seus pau ainda meio bomba, chupei primeiro a cabeça vermelhinha, percebi-a inchando em minha boca e chupei seu mastro todinho ali no banco da frente.
Passamos ao banco traseiro, pude vê-lo pelado, a visão era muito melhor que meus sonhos acordados... senti seu peso em mim... seus lábios molhando os meus... pus-me de bruços e fui penetrado ali mesmo, senti sua jovialidade arder em meu ânus... perdi-me naquele vai-e-vem gostoso que foi se intensificando e explodindo em grandes estocadas que me rasgava lá dentro, mas que me fazia gozar no banco sem nem tocar no meu pênis. Gozei. Ele gozou. Pedi mais um beijo nos lábios. Ainda beijei seu mamilo esquerdo... toquei seu rosto... apalpei minha bunda... vesti-me... fui ao banco dianteiro, me sentei, e calado fui durante o percurso de minha casa...
Vários pensamentos me vieram à cabeça... fui pensando que seria a última vez, apesar de ainda ser a primeira, que sentiria aquele gosto na boca, aquele ardor característico de uma rola deliciosa... antes de descer ainda o ouvi dizer até sexta... não sei se foi o meu desejo ou se ele falou mesmo aquelas palavras... estou esperando a sexta chegar...