Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

NA ESTRADA COM O PR

Nasci e moro numa grande cidade do estado de São Paulo. Tenho 19 anos, sou viado e encaro isso numa boa. Nunca tive crises de identidade ou de consciência por causa disso. Sou um jovem normal, trabalho, estudo e não fico dando pinta de viado por aí.



Meu corpo é bem legal, sou sarado, peitoral definido, pois faço academia e pratico natação, sem pelos, minha bunda é bonita, redonda, bem empinada e chama a atenção. Sá sou baixo: 1,70 m e 62 kg bem distribuídos. Sou bonito, loirinho e tenho olhos azuis.



Durante minha adolescência, fui adquirindo a consciência que era diferente da maioria. Quando tive mais liberdade e podia sair, ia a festas, cinema, teatro, viagens, dormia nas casas dos amigos e eles dormiam na minha. Alguns carinhas tentavam, mas por medo ou por opinião, sá rolava alguma sacanagem, um ou outro boquete.



Comecei a ver filmes gays de sacanagem, filmes com temática homo, livros, revistas, novelas, internet e comecei a entender, de fato, como a coisa toda funciona: não é aberração nem anormalidade, viado já nasce viado, não tem jeito e não tem cura para viadagem. Informado eu sou e morro de tesão e vontade de praticar. Viajo naqueles cacetões, naquelas trepadas e bato altas punhetas assistindo filmes de sacanagem.



Sou muito na minha, não dou em cima das meninas, ao contrário, sou amigo delas e não estou nem aí pra opinião dos outros. Essas opiniões, maldosas ou não, não vão mudar as coisas. Conheço outros carinhas gays, principalmente no cursinho e na academia de ginástica, trocamos idéias e vejo que as dúvidas e os desejos são mais ou menos os mesmos. Conheço alguns lugares gays como bares e boites, mas não são a minha praia.



Sempre pinta uma ou outra oportunidade na rua, na escola, na academia, com algum professor, mas por medo, pela falta de confiança, pela insegurança que há numa grande cidade ou por não ser o que eu realmente quero, não rola nada. Eu não sou tímido, sou atirado quando quero alguma coisa, mas realmente, ainda não me sinto atraído o suficiente pra arriscar ou não chegou a hora.



Eu quero uma experiência que seja átima! Mas, não fico procurando e nem estou preocupado com isso, acho que vai acontecer na hora e na forma certas. Meu sonho de consumo é dar uma trepada de verdade, com um homem bem gostoso e fazer a minha estréia no mundo da viadagem. Jovens não me atraem, são muito babacas e eu não vou aprender nada com eles. Tenho tesão mesmo em homens feitos, em caras mais velhos. Fiz 19 anos e é hora de declarar independência de verdade. Trabalho, já tô dirigindo e no ano que vem vou pra faculdade. Sou filho único e, segundo minha mãe, tenho uma personalidade muito forte, sou determinado e sei bem o que quero.



É um feriadão de três dias e na sexta-feira, à tarde, saio do trabalho e vou pro nosso sítio sozinho. Não fica muito longe da minha cidade, mas é no meio do nada, bem sossegado. Eu tenho umas coisas pra resolver lá e vou aproveitar o feriadão pra isso. Eu gosto de ficar lá sozinho. Quando estou dirigindo pela rodovia estadual, sou parado numa blitz. Paro no acostamento e um dos policiais vem até o meu carro. A farda da Policia Rodoviária deixa os caras uns tesões, com aquelas calças de brim bege, bem justas. Olho pelo retrovisor: o cara é alto, forte, pernas grossas e, no meio delas, um volumão, um andar de macho, de quepe, áculos Ray Ban e aquelas botas até os joelhos... Minha nossa! Que puta homão!



Ele cumprimenta, pede os documentos (voz máscula) e fica ali, de pé, examinando, em frente à janela do carro. Usa insígnias de tenente: Tenente Santiago está no bolso esquerdo da camisa. A mala dele fica exatamente no meu campo de visão pela janela do carro. O cacete deve ser um torpedão pelo tamanho da mala. Se eu estico a mão... dá pra pegar. Que puta tentação!

- Tá indo pra onde Sr. Luigi?

- Tô indo pro sitio.

- E onde fica o sitio?

Eu digo a ele. Não é muito longe daqui e ele deve conhecer o lugar.

– Algum problema, Seu Guarda?

- Não, verificação de origem e destino, apenas rotina. Operação feriadão.

Nisso, alguém o chama e ele se afasta.

- Sá um instante, por favor. Eu já volto.

Ele vai até um grupo de policiais, que está a uma certa distância. Desço do carro e me encosto nele, aguardando ele voltar e me devolver os documentos. Eu não vou perder a chance de ver aquele monumento melhor. Ele conversa com os outros policiais e volta na minha direção.

Ele é mesmo um tesão e aquela malona atrai o meu olhar, parece um imã. Eu não consigo desgrudar os olhos e fico olhando até ele chegar bem perto. Ele saca, dá uma olhada pra baixo, pra mala dele, levanta o rosto, olha pra mim e dá um sorriso bem safado.

- Desculpe pela interrupção.

Ele está falando da interrupção na verificação dos documentos ou da interrupção da minha encarada na mala dele?



Tira os áculos e vejo que, além de gostoso, ele tem um rosto bonito, másculo, barba cerrada, bem escanhoada. Ele está com meus documentos na mão. Sua boca, bonita e cínica, silenciosamente me chama de viado e ele me olha sacanamente.

- Teu sobrenome e o nome da transportadora X são o mesmo. Alguma ligação?

- É do meu pai.

- Ah! Eu conheço teu pai. Dei um curso lá na transportadora sobre segurança nas estradas.

- Putz, que pena! Eu não assisti ao curso e perdi a oportunidade de te conhecer.

- Mas sempre é tempo pra gente se conhecer, novas oportunidades a gente cria...

- É verdade, é sá a gente querer. Já que eu perdi a oportunidade, você poderia me dar umas aulas práticas. Vou passar esses dias lá no sitio... sozinho e vai ser um prazer se você pintar por lá.

Ele volta a dar aquele sorriso cínico:

- Um prazer pros dois lados, frente e verso, eu tenho certeza.

É a minha vez de dar um sorriso.

- Esse jogo de palavras tá se tornando excitante.

- Muito. Falta eu dizer que saio do trabalho daqui a pouco e dou uma pintada por lá.

- Tô esperando você pintar por lá, então. Como é teu nome? Você já sabe o meu.

- Bruno.

Ele me devolve os documentos, eu me viro pra entrar no carro e noto que ele tá olhando pra minha bunda.

- A gente se vê, então, Bruno.

- Até daqui a pouco, Luigi. Boa viagem e cuidado na estrada.



E eu vou embora. Viajo naquele tesão de homem. De farda e com aquela malona... Ele é um gato! E muito safado! Mais à frente, saio da rodovia pela estradinha lateral que vai dar no sítio. Quando chego lá, já está começando a escurecer. Na entrada do sitio, paro, cumprimento e aviso o caseiro que um amigo vai chegar, pra ele deixar entrar. Dou o nome do Tenente Santiago e digo a ele que não vou precisar de nada e que não se preocupe comigo.



Tomo um banho, visto um shortinho, pois tá calor (e eu quero mostrar meu corpinho, é claro). Vou pra varanda e fico ali, ouvindo música, tomando vinho e vendo a lua cheia surgir no céu. Depois de algum tempo, ouço o barulho de uma moto chegando pela estradinha do sítio e parar em frente à varanda. Tem coisa mais tesuda que um homão daqueles montado numa moto? A posição de dirigir é um escândalo! Ele tira o capacete, desce e vem na minha direção, cheio de ginga e malícia, com aquele seu jeito de olhar que me deixa louco.

- E aí, Luigi, vim pras nossas aulas práticas.

Com aquele sorriso largo e maroto estampado na cara, dá uma apertada na mala. Ele já está à vontade. Fico gelado, perco o fôlego, meu coração dispara.



Bruno tem 1,90 m, uns 80 e tantos kg, claro, olhos e cabelos castanhos claros, lisos, curtos, braços fortes, pescoço grosso, boca bem desenhada, espadaúdo, com um peitoral bem definido. Nada exagerado, um corpo sarado, proporcional ao tamanho dele. Lindo, tesão, bonito, gostosão e... muito sacana. Um gato!



Vou buscar um copo pra ele tomar vinho. Quando eu volto pra onde ele está, vejo que ele me olha de cima em baixo, me examinando todinho. Sou direto: - Tá gostando?

Ele não se abala e dá uma mordida no lábio.

- Pra caralho. Gosto mais indo que vindo.

Puta cara safado! Toma vinho, trocamos algumas palavras.

- E teus pais, por que não vieram?

- Eles estão viajando e vão ficar fora ainda algum tempo.

- E o resto da familia, também tá viajando?

- Eu sou filho único.

- Então você tá feliz em ter companhia.

– Posso te dizer isso depois?

Ele dá um sorriso: - Depois da... do teste?

- Você não ia dizer exatamente teste.

- É verdade, mas você entendeu. Da trepada.

É a minha vez de sorrir.

- Aulas práticas são demoradas, você sabe, acho que vou ter que passar a noite aqui.

– Tem sá uma cama de casal, no meu quarto. Vamos ter que ficar juntos.

- Vai ser um prazer ir pra cama com você.

- Espero que seja um prazer pra mim também.

Ele dá aquele seu sorriso sacana, lindo, pega e aperta a malona:

- Vai ser, eu garanto.



Ele vai até a moto e pega uma mochila. É a minha vez de ficar examinando aquele macho. O andar dele, com aquela farda, de botas, me põe maluco. De costas, uma bunda linda e de frente, aquela mala maravilhosa, pedindo pra ser pegada. Não escondo que tô olhando.

- E você, tá gostando?

- Muito. Gosto mais vindo do que indo.

- Que átimo, os opostos se atraem, você sabe.

- Se atraem e se completam, você também sabe.



Entramos na casa e mostro o quarto pra ele. Ele joga a mochila numa poltrona, olha em volta:

- Beleza, um belo quarto prum loirinho muito gostoso.

Ele é bem confiado. Apaga as luzes, acende um abajur de canto e o quarto fica na penumbra. Ele liga o ventilador de teto.

- No escurinho é melhor e a gente vai suar muito, você não acha?

Eu tô um pouco nervoso. Afinal, essa vai ser a minha primeira vez e com um homem daquele tamanho... Se tudo for proporcional, eu tô fodido, literalmente. Olho pra ele:

- Acho sim, cria um certo clima e tá calor mesmo.

Ele vem na minha direção, pára na minha frente, bem pertinho.

- Tô querendo muito meter meu cacete e explorar essa bundinha gostosa que você tem debaixo desse shortinho sexy.

- E eu tô querendo muito ver o que tem dentro desse volume maravilhoso que você tem aqui.

Pego no cacete dele, aperto, sinto aquela tora que ele tem sob a farda. Aliso, acaricio, pego por baixo, encho a mão, pegando na mala todinha. Posso advinhar o tamanhão sá pelo tato.

- Que pegada gostosa, cara. Tá sentindo? Tá crescendo na tua mão. Eu e ele te queremos... muito.

- Eu também te quero muito, Bruno. E quero ele, todinho.

Aperto e acaricio o cacete dele. Ele põe a mão dele por cima da minha, no seu cacete.

- Você vai ter nás dois, tudinho pra você.



Ele me abraça, me pega por trás da nuca, encosta minha cabeça no seu peito, passa a mão pelas minhas costas, até chegar na minha bunda, que ele pega e aperta por cima do short:

- Você é um gatinho, tem um corpinho gostoso e tua bundinha é um tesão.

Ele tem que se curvar pra me acariciar, eu chego sá até o peito dele. Ele me envolve todinho com seus braços e aquele corpaço. Abraço ele também:

- Acho que na vertical vai ser difícil. É melhor na horizontal...

Ele ri: - Cara, você é corajoso pacas e tem senso de humor. Tô gostando de você. Acho que vamos passar umas horas bem agradáveis.

– Também acho.

– Você não tem medo do que te espera? Meu pau é grande.

- Não, claro que não. Afinal, tô com a polícia e, qualquer coisa, você protege minha retaguarda, não é? E se eu tiver medo, você me dá colinho, não dá?

- Eu te protejo e te dou colinho, mas eu vou arrombar a tua retaguarda gostosa. Vou adorar comer o teu cuzinho.

- Vai ter que tirar meu cabaço primeiro, eu sou virgem.

Ele se afasta um pouco, põe as duas mãos sobre meus ombros e me olha nos olhos:

- Cara, você nunca deu pra ninguém?

- Não.

- E por que eu?

- Porque nunca ninguém foi tão sacana, teve tanta cara de pau e conseguiu chegar tão perto de mim como você. E você é um gato, gostoso, um tesão.

Ele sorri gostoso:

- Você é átimo, cara. Sabe bem o que quer. Então vem, vamos pra horizontal que eu vou te dar um trato e te dar tudo o que você quer, ou melhor, quem vai dar e muito aqui é você.



Me abraça pelo ombro e me leva em direção à camona ali no quarto. Eu sento na cama e ele, de pé, de frente pra mim, tira a camisa mostrando um físico lindo, com uns peitões gostosos, pelos aparados, uma barriga tanquinho, definida, mostrando todos os seus nervos, uns braços fortes e já vai tirar o cinto quando eu digo que não. Ele fica me olhando, sem entender.

– É que eu tenho a maior tara de chupar um policial de farda, sá com o pau pra fora.

– Vou adorar realizar a tua tara.

Ele se aproxima, afasta minhas pernas com as dele, entra no meio delas e quase encosta a mala na minha cara. Segura no pau:

- Vai, ele é todinho teu.

Puxa minha cabeça pela nuca e fica segurando, esfregando meu rosto na malona dele:

- Vai, ele tá ansioso te esperando.

Vou beijando, esfregando, mordendo, por cima da calça; com as mãos vou acariciando, apertando, sentindo a tora duraça na minha mão. Ele abre o zíper, enfia a mão, tira pra fora e fica ali segurando e chacoalhando na minha cara, exibindo aquele pau maravilhoso: um cacetão meloso, duro feito rocha, retão, apoiado num sacão, proporcional ao tamanho do cacete dele. Ele tem um pau lindo, um torpedo de sexo, mais de 20 cm, pulsante, com uma cabeça enorme, quase tão grosso quanto meu punho, um tarugo. Ele pergunta, sorrindo:

- Gosta?

- Uau! É um senhor caralho! Você falou que era grande, mas você é super dotado. Vai ser um desafio, mas eu adoro desafios, principalmente um tão grande e grosso como esse.

Quando o estupro é inevitável (e é, com certeza), relaxe e goze...

- Vou tirar teu cabacinho e meter ele todinho no teu cuzinho virgem e você vai ter que aguentar.

- É o que eu mais quero, aguentar ele todinho dentro de mim.



E caio de boca. Sinto um cheiro que mistura resíduos de urina e suor. Aquilo me excita ainda mais, pois me parece algo mais animal, mais selvagem. Eu tenho um bocão e não é difícil enfiar aquela tora pra dentro. Mas, por mais que eu me esforce, nunca vou conseguir colocar aquele cacete imenso todinho na minha boca. Sá consigo passar um pouco da metade. Vou engolindo aos poucos, segurando com as duas mãos na base da pirocona, acariciando o sacão, lambendo, mamando, sugando. Ele puxa minha cabeça, segura com as duas mãos e começa a mexer os quadris, enfiando o pau mais ainda na minha boca, me fodendo até eu sentir ele raspando minha garganta. Ponho meus lábios em volta e passo sá na glande. Danço minha língua em volta daquela cabeça enorme. Ele empurra, força pra que eu engula mais e mais o cacetão dele. Eu mamo e engulo a baba que sai dele. Que leitinho gostoso e quentinho ele tem. E como baba aquela jeba! Quanto mais eu engulo, mais líquido sai. Ele geme de prazer:

- Vai, chupa. Chupa meu cacete, chupa. Chupa mais que tá gostoso. Bocona gostosa que você tem, viado. Mama, mama gostoso. Engole mais, engole. Vai. É todinho teu. Chupa, mama. Vai. Mais, mais, mais... Não era isso que você queria? Pois toma. Toma.

E eu chupo. Mamo. Engulo. Lambo. Tomo leitinho. E ele soca, soca, mete, mete.

Ele então me pega pela cintura, me levanta com uma facilidade incrível, me põe de pé em cima da cama, me vira de costas pra ele e começa a passar as mãos pelos meus ombros, descendo pelas minhas costas, pelos meus flancos, vai abaixando meu shortinho devagar, passando as mãos nas minhas coxas, minhas pernas, até me deixar pelado, morrendo de tesão.

- Puta bunda gostosa que você tem, viado. Empinada, lisinha, branquinha, com essa marca da sunguinha, do jeito que o demônio gosta. Vai ser uma delícia ver essa bundinha redondinha, gostosa engolindo meu cacete e você vai adorar.



E vai pegando na minha bunda, acariciando, beliscando. Passa a mão entre minhas coxas, enfia uma delas no meu reguinho, apertando minhas nádegas. Eu me remexo, arrepiado, excitado. Instintivamente, movido pelo tesão que eu estou sentindo, vou me abaixando até ficar de quatro, arrebitando e deixando minha bunda mais exposta pra ele, mostrando meu buraquinho rosa, piscando. Ele vai ficando doidão, abaixa e começa a lamber, a enfiar a língua me penetrando, a chupar, deixando meu cuzinho todo molhadinho. Meu tesão é incrível, eu gemo de prazer, sentindo a língua dele no meu cuzinho virgem:

- Aaaaaaaaiiiiiii! Ai, ai, ai. Que gostoso, que puta sensação gostosa. Eu nunca senti isso, faz mais, tesão, faz, faz, faz mais.

Eu gemo de prazer e empino minha bunda, oferecendo, forçando ela contra sua boca e ele continua chupando, enfiando a língua, mordendo minhas nádegas, louco de tesão.



Ele então me vira e me deita de costas, senta na beira da cama e tira as botas, levanta e tira a calça e a cueca, ficando peladão em pé ao lado da cama, com aquele torpedão reto, apontando pra mim, em cima daquele sacão inchado. Eu ainda não tinha visto tudo. As pernas dele são grossas, bem torneadas, perfeitas. Os pelos em volta do pau são aparados, mostrando o cacetão na sua plenitude. Fico extasiado, admirando aquele homão ali na minha frente, segurando e balançando aquele cacetão duraço, pronto pra tirar meu cabacinho e me foder.

- Olha sá como você deixou meu cacete, doidão pra te foder.

Meu tesão vai a mil. Ele se deita sobre mim. Sinto ele todo roçando meu corpo, os pelos do seu peito roçando minhas costas, esfregando sua barba cerrada no meu rosto, seus lábios no meu pescoço, me beijando, mordiscando, que sensação maravilhosa! Eu me sinto dominado por aquele macho viril. Ele pega nos meus mamilos, morde, beija, acaricia e beija minha barriguinha, me beija no pescoço, chupa minhas orelhas e sussurra no meu ouvido:

- Você é um viadinho muito gostoso. Teus peitinhos com esses mamilos rosadinhos, que delícia. Tô com o maior tesão pra te descabaçar. Vai ser uma experiência inesquecível pra mim e pra você. Vou te dar um trato e deixar você bem tesudo, implorando pra levar meu cacete no teu cuzinho virgem.



Eu gemo de prazer, me contorcendo, abraçando ele, beijando seus cabelos, segurando sua cabeça contra o meu peito, apertando e acariciando seus braços fortes, seus ombros largos e musculosos, mordendo suas orelhas, passando a mão e acariciando aquela bunda maravilhosa, sentindo o cacete meloso dele no meio das minhas coxas, enroscando minhas pernas nas dele. As mãos dele percorrem minhas coxas, minha barriga, apertam meus peitos.



Ele então me beija. Um beijo molhado, prolongado, de língua, segurando minha cabeça por trás, de encontro aos lábios dele. É o meu primeiro beijo e eu perco o fôlego. Eu me sinto uma boneca nas mãos dele. Tudo nele é grande, sarado e eu ali, pequeno, embaixo daquele puta homão. Que delícia! Tá bom. Tá muito bom. Ele continua me acariciando, segura meu rosto e olha pra mim. Há desejo em seus olhos:

- Luigi, teu corpinho é muito gostoso. Quero ser teu macho, quero te foder. Você quer meu cacete todinho dentro de você, te fodendo bem gostoso?

– Quero. Quero você todinho dentro de mim. Sá tô com medo de não aguentar. Teu pau é muito grande...

– Vou devagarinho, amor, vai doer um pouco, mas eu vou te dar bastante carinho e você vai adorar dar o teu cuzinho pra mim. É a nossa noite de núpcias, meu noivinho virgem. Eu sou teu marido, vou tirar teu cabacinho e te dar muito amor.

- Então me dá outro beijo. Foi meu primeiro beijo e você me tirou o fôlego. Me ensina a beijar, ensina, gatão, adoro o teu beijo. É uma sensação maravilhosa.

- Cara, não acredito, você é demais. Eu te dei teu primeiro beijo! Que puta tesão. Vem cá, vem, amor, que eu vou te beijar muito. Tua boca é uma delícia.

E ele me abraça bem forte e me beija. Nossas línguas se digladiam, travam uma luta. Ele suga minha boca, movendo seus lábios de um lado pra outro da minha boca. Um beijo longo, molhado, uma troca de salivas maravilhosa. Eu perco o fôlego outra vez e o abraço bem forte. Ele me acaricia por todo o meu corpo enquanto me beija. Ele segura meu rosto com carinho, beija meu pescoço, meu rosto, minhas orelhas. O beijo vai se tornando mais ardente, cada vez mais ardente e ele fala no meu ouvido:

- Você disse que se sentisse medo eu te daria colinho. Vou te dar um colinho delicioso. Vem, meu viadinho, vem pro colinho do teu maridão, vem.

Ele se vira, deita de costas na cama segurando aquele torpedo apontado pro teto, duraço, vibrante, latejante. Aquilo não é um colinho, é um colão, mas ele tá me deixando com um puta tesão.

- Vem, meu viadinho gostoso, vem que teu macho vai te dar colinho. Vem, vem.

Pego no pau dele e começo a bater uma punheta. Ele geme de prazer. Passo gel por toda a extensão, apertando, massageando. Ele bufa de prazer. É muito excitante ver aquele macho ali, deitado, daquele tamanho, com aquela pica enorme, grossa, preparada pra me foder. Passo bastante gel e dou pra ele passar no meu botãozinho que, logo, logo, vai ser um botão arregaçado, sem cabaço e sem pregas. Viro minha bunda e ele passa gel, enfia o dedo, alargando, beijando e mordendo minha bunda. Eu adoro, gemo e me remexo todo de tanto tesão.



- Pronto, vem delícia, senta no meu cacete, senta, que eu não aguento mais de vontade de te foder. Meu cacete tá pedindo teu cuzinho. Senta, senta nele, que eu quero te dar colinho. Vem, meu noivinho, vem, que teu maridão tá louco pra tirar teu cabacinho.

Ele me posiciona, abre bem minha bunda, põe o cacetão na entrada do meu cuzinho, depois segura na minha cintura e vai forçando meu corpo pra baixo, de encontro à sua vara. Com a força que ele tem e com o meu tamanho, isso não é um problema pra ele. Sinto a pressão aumentar e solto um grito:

- Aaaaaaaaaaaaiiiii. Aaaaaaaaaaiiiiii. Ai, ai, ai. Tá doendo. Tá doendo muito.

O cabeção tinha entrado, me cortando, rasgando as pregas do meu cuzinho. Sinto muita dor com aquela cabeça dura dentro de mim. Ele se senta e me puxa contra seu peito, me abraça bem forte, deixando meu cuzinho mais aberto, mais exposto ainda, me beija, acaricia minha bunda, minhas coxas e fala com voz de cama:

- Calma, amor, calma que já vai passar. Relaxa, relaxa que não dái tanto. Relaxa, amor, relaxa. A cabeça já entrou, o resto entra gostoso, relaxa. Já tirei o teu cabacinho. Agora vai ser gostoso, você vai ver. Relaxa, relaxa, amor. Fica tranquila, minha noivinha, que você vai gostar.



Mas ele, com aquela força de cavalo árabe, continua forçando meu corpo pra baixo e o dele pra cima, de encontro à minha bunda e começa a meter o resto da pica pra dentro. Depois da cabeçona, o resto entra, pouco a pouco, cm por cm, devagarinho, até o talo e ele fica parado, com aquele enorme intruso no meu cuzinho virgem. Continua doendo muito, pois o pau dele tem a mesma enorme grossura da cabeça até o talo. Ele é experiente em comer um cuzinho e sabe que tem que esperar que eu me acostume. Minha respiração tá entrecortada, eu suspiro forte, tô suando, seguro seus braços e aperto com força. Tento fugir dele.

- Aaaaaaaaaaaaiiiii. Tira, tira que eu não tô aguentando. Teu pau é muito grande. Não aguento. Você tá me rasgando. Tira, tira. Tá doendo. Eu não aguento.

- Relaxa tesão, relaxa. Relaxa que já vai passar. Relaxa que você aguenta. Vai ficar gostoso, relaxa. Você vai aguentar. Você vai gostar e pedir mais, relaxa, relaxa.

E ele me enche de carinhos, me beija, me abraça, pedindo pra eu ter calma que já vai passar.



Ele consegue me fazer relaxar com suas carícias, seus beijos e suas palavras, percebe quando meu cu relaxa também e move seus quadris, socando, estocando aquele cacete imenso no meu cuzinho:

- Tá ficando gostoso, não tá? Já tá gostando de levar meu cacetão, não tá? Agora é que você vai ver o que é bom. Você não me queria inteirinho dentro de você? Eu tô todinho dentro desse teu cuzinho quente, apertadinho, de viadinho virgem. Tirei teu cabacinho e agora você vai sentir meu cacetão te fodendo. Você vai aprender a rebolar no cacete do teu macho. Vai, rebola, mexe essa bundinha que eu vou te foder gostoso.



Começo a mexer bem devagar, mas ele enfia o cacete, bomba com força e, ao mesmo tempo, me segura, não me deixa fugir dele. Bomba cada vez mais forte, com o movimento dos quadris. E eu já estou gostando de levar tamanha tora no cu. Meu pau, que tinha amolecido por causa da dor, volta a ficar duraço. Dái um pouco e arde muito, mas o tesão fala mais alto. Me sinto uma fêmea no cio. Tá gostoso.

– Vai tesão, quero ser tua putinha, tua cadela, tua fêmea. Você enraba gostoso. Me fode, vai.

Tá gostoso, ai, ai, tá gostoso, me fode gostoso, me fode, me fode, me fode gostoso.

Começo a rebolar, apertando os mamilos dele, a me movimentar pra cima e pra baixo, a cavalgar, num movimento sincronizado com o dele, fazendo a foda ficar cada vez mais gostosa. Por mais alto que eu vá, aquela tora imensa não sai do meu cuzinho.

- Puta foda gostosa! Vou acabar de arrebentar tuas pregas e você vai adorar. Eu sou teu macho e vou te fazer minha putinha tarada. Tô te fodendo gostoso, meu tesão. Tô te arrombando.

A cara dele é de prazer. Ele morde os lábios, se contorce, geme. Larga da minha cintura quando vê que eu mexo e cavalgo no seu cacete e agarra meus peitos, apertando meus mamilos e me dando mais e mais tesão:

- Aaaaaaaaaaiiiii. Uuuuuuiiii. Me fode, me fode. Eu quero ser teu, todinho teu. Meu macho... safado... me fode gostoso. Mete, mete mais, me come, me fode. Tá gostoso, amor, tá gostoso.

Ele bomba e bomba. Soca e soca. Aí ele tira a pica do meu rabo, passa mais gel.



- Já te dei colinho e fiz o teu medo passar. Agora fica de quatro e arrebita bem a bundinha.

Fico e ele se posiciona atrás de mim:

- Agora você vai sentir o que é levar pica no rabo de verdade, seu puto safado. Teu cu já tá molhadinho, pedindo mais pica, viado.

Ele abre bem minha bunda com as mãos, encosta a cabeça do cacetão no meu buraquinho e fica me atiçando, esfregando ele na entrada do meu cuzinho, me dando um tesão incrível. Eu me mexo, me arrepio, morro de tanto tesão.

- Isso, assim que eu gosto. Já tá doidinho pra levar mais pica no cu. Tá aprendendo a pedir mais cacete no rabo. Vou te foder bem gostoso. Assim...

Ele começa metendo devagarinho e rebolando, enfiando e rebolando, me dando tempo pra me acostumar com cada pedacinho do cacete dele no meu cuzinho. Dái menos, mas mesmo assim eu grito de dor e ele para, fica sá rebolando, com metade do cacete dentro do meu cuzinho:

- Relaxa tesão, relaxa que a dor vai passar. Relaxa, relaxa. Vai ficar gostoso de novo, relaxa. Tá doendo porque teu cuzinho é muito apertadinho, amor. Vai passar e você vai gostar, relaxa.

Tô acabando de tirar teu cabacinho, de arrebentar tuas pregas. Agora relaxa.



Ele abre bem minha bunda de novo, força e continua metendo devagarinho e rebolando, até enfiar o resto todinho, me fazendo sentir as pernas e aquele sacão batendo na minha bunda e no meu saco. Já dái menos, ele espera que eu me acostume e eu começo a rebolar, já gostando outra vez. Ele começa a bombar, socando cada vez mais rápido, metendo a pirocona no meu cu, com fé e vontade. Bomba muito, me puxando pela cintura:

- Isso, viado. Rebola gostoso no meu cacete, rebola. Viu como você aguenta? Viu como você gosta? Tua bundinha foi feita pra levar vara. É muito carnuda, muito gostosa. Viado foi feito pra dar o cu. Pra levar cacete do teu macho no rabo. Arrombei teu cuzinho, tirei teu cabacinho e você tá gostando, não tá? Tá aguentando gostoso, não tá, viado?

- Tô, eu não podia imaginar como é gostoso. Que gostoso. É tudo que eu queria, dar o cu prum macho gostoso. Vai, meu jumento, enterra tudo no meu cuzinho, mete tudo que eu aguento. Mete mais, mete.

Ele começa a bater na minha bunda com a mão espalmada:

- Agora pisca, pisca esse cuzinho gostoso, pisca na vara do teu jumento, pisca minha potranca. Pede mais vara com o cu, pede.

E eu pisco meu cu, mordendo o cacete dele. Ele fica louco e manda ver mais vara, desce o sarrafo em mim, mete o ferro e castiga com mais ritmo e violência no meu rabo. E eu estou realizando meu sonho. Dando prum macho de verdade. Levando aquele bambu no rabo. E que tora! Que tarugão gostoso! E eu estou gostando. Ele mete cada vez mais, mais fundo e mais rápido.

- Meu noivinho, que puta cuzinho gostoso. Tô fodendo teu cuzinho gostoso. Pede mais vara, pede mais com a tua bunda, pede, tesão, pede.

E eu rebolo, mexo pra frente e pra trás. O pau dele massageia a minha prástata, eu não tô aguentando mais e gozo gostoso. Meu pau goza em jatos incessantes, meus espasmos, meus gritos e gemidos de prazer e gozo deixam ele mais tesudo. Ele mete o cacete em mim até o talo, aumenta o ritmo das estocadas, dá um grito de macho e soca, enterra fundo, dá uma rebolada com o pau todo atolado no meu cu e urra jogando a cabeça pra trás e tremendo feito um louco. Sinto ele soltando jatos e mais jatos de porra dentro de mim, um, dois, três... muitos. Com a respiração acelerada, fica assim ainda durante algum tempo e depois tira o pau de dentro de mim, já meio mole. Até a tirada do pau dele do meu cu é gostosa. Vai escorregando devagar, até sair todinho, fazendo um barulho molhado: plof.



Ele cai de costas na cama, me abraça e me faz deitar de costas pra ele, Ele alisa meus cabelos, meu rosto, bem carinhoso, me abraça forte, beija minha nuca, meu pescoço.

- Pô, Luigi, foi a melhor gozada da minha vida. Que puta tesão te beijar, tirar teu cabacinho e te foder. Delícia pura. E você, gostou, gozou gostoso também? Eu gozei gostoso pra caralho.

- Eu sá tinha gozado batendo punheta antes. Nem em meus devaneios mais profundos eu podia sonhar que seria tão bom, tão gostoso gozar desse jeito. Gozei, gozei e gozei. Uau! Adorei ser descabaçado por você, sentir você todinho meu, dentro de mim. E o teu beijo, então, me faz perder o fôlego. E eu, fiz tudo direitinho?

- Você foi átimo. Eu sei que meu cacete é muito grande e muito grosso. Mas, você aguentou tudinho e rebolou gostoso, me deu gostoso pra caramba. Mas isso foi sá o aperitivo. Quero mais.

- Eu também quero mais, mas meu cuzinho tá ardendo e eu sinto ele arrebentado, arreganhado. Não tenho mais pregas e vou ter que procurar um cirurgião plástico pra me costurar. E doeu pra caramba quando você me penetrou e tirou meu cabaço.

Ele ri do meu jeito sincero e direto de dizer as coisas.

- Se você fizer isso eu vou achar átimo e te descabaçar de novo. Você é muito gostoso.

Me abraça mais forte:

- É porque foi a tua primeira vez. Você aguentou, gostou e vai querer sempre mais, você vai ver. Não fica preocupado, teu cuzinho vai se acostumar. Não tinha outro jeito, tinha que doer pra arrancar o teu cabacinho, romper tuas preguinhas, mas teu cuzinho vai continuar apertadinho, quentinho. De agora em diante é sá partir pro abraço e muito cacete no rabo.

- Você é bom nisso, muito bom. Me deixa com um tesão incrível.

- Que bom que você gostou também. E o medo, passou?

- Ainda não, preciso de mais colinho.

- Garanto que você vai ter. Muito mais, me aguarde. Luigi, você é um puta dum viado muito gostoso. Quando você apareceu ali na estrada, vidrado na minha mala, não pude resistir: - Já que esse loirinho tá gostando tanto da minha mala, vou mostrar pra ele o que tem dentro e meter o cacete no cu dele, fazer esse viado rebolar na minha vara. - Com aquele shortinho, então, sá não te agarrei porque a gente tava lá fora. Adoro comer um cuzinho, mas nunca tive um prazer igual ao que tenho com você. Tua bundinha é especial, empinada, redondinha, gulosa, gostosa. Por você ser virgem, achei que não ia aguentar meu cacete, mas você tirou dez com louvor em coragem e na prova da pica dura metida no rabo. E ainda por cima você me escolheu pra tirar teu cabacinho. Que delícia! Adorei descabaçar esse cuzinho virgem.

- Valeu a pena nunca ter dado pra ninguém e ter esperado por você. Você me deixou com um tesão incrível. Foi por isso que eu aguentei.

- Você me chamou de jumento! E você é uma potranca que aguenta o cacetão do teu jumento.

Eu me viro pra ele e o beijo, um beijo longo, com muito carinho e ele retribui.

- Então, você gostou de ter me escolhido, gostou da nossa primeira aula prática?

Minha resposta é acariciar o cacetão dele e beijá-lo de novo.

- O que você acha?

Ele ri: - Acho que você gostou. Ou eu tô errado?

- De jeito nenhum. Foi a melhor coisa que me aconteceu.

- Passei no teste da trepada?

- Dez com louvor na prova de tirar meu cabaço, me foder muito gostoso e me dar muito prazer.

- É mesmo, você entregou teu cabacinho, teu cuzinho virgem pra mim. Sou teu dono agora.

- E isto significa exatamente o que?

- Que você agora é meu e sá meu. Eu vou meter muito e alargar o teu cuzinho, deixar ele no calibre do meu cacete. Você não vai poder dar pra mais ninguém, sá pra mim.

- Tô adorando essa idéia de ter você como meu dono. Um gato lindo, gostoso. E você promete me foder sempre assim? Com esse tesão todo?

- Meu tesão por você sá vai aumentar. Não dá nem pra acreditar que você fosse nunca tivesse trepado com um homem. Você sabe como dar prazer pro teu macho, que sou eu.

- Você é que é muito sacana, isso sim.

- E você não gosta?

- Adoro. Quanto mais putaria, mais apimentado fica o sexo, você não acha?

- Tenho certeza disso. Dá mais tesão. Pra te falar a verdade, eu me soltei com você. É difícil encontrar alguém que tope. E você topou na primeira, sua putinha safada.

Ele não se cansa de me beijar e me acariciar. E eu, é lágico, tô adorando ficar ali deitado, nos braços fortes de um macho lindo e gostoso.

- E você, fica aqui até quando?

- Até segunda-feira. Como meu pai não vem, eu vim ver resolver uns problemas, pagar o caseiro, descansar e estudar um pouco, passar o feriadão. Mas tô estudando e aprendendo outras coisas com meu professor particular. Na primeira aula tive que repetir a lição de beijar. E capenguei na lição de penetração porque o mestre me submeteu a uma prova duríssima.

- Ah, eu não sou um professor tão mau assim. Mas nás podemos aumentar o número de aulas e a duração delas.

- Se o professor faz essa avaliação, o aluno tem que seguir as instruções. Vou tomar, literalmente, quantas aulas práticas e por quanto tempo o senhor tenente mandar.

- Tô adorando essa obediência tua. Então tá combinado, muitas e muitas aulas práticas. Mas, sabe Luigi, eu vim atrás de uma aventura inconsequente e acabei encontrando outra coisa.

- E o que foi que você encontrou?

- Um viado gostoso, muito legal, corajoso, que eu descabacei e de quem agora eu sou o dono.

Ele me abraça, me beija e sorri:

- Você quer mesmo mais aulas práticas?

- Lágico que quero, uma cadelinha vira-lata encontrou o seu dono.

- Você é uma cadelinha sim, mas uma cadelinha de raça.

É a minha vez de beija-lo:

- Tudo bem, você quer e eu quero, mas vai ter um preço. Você vai ter que pagar a estadia do hotel mais os serviços adicionais.

– Qual o preço e o que tá incluído nos serviços adicionais? Pergunta rindo.

- Eu entro com o meu cuzinho, que já não é mais um cuzinho, mas um cuzão depois que você me descabaçou e do estrago que você fez nele e você entra com esse teu cacetão maravilhoso. Resumindo, você entra com o teu cacetão no meu cuzão.

Ele não aguenta e me puxa pra ele, me beijando.

- Tudo bem, esse preço eu posso pagar, eu acho.

E dá aquele sorriso lindo.

- Se o serviço for bom mesmo, você ainda tem direito a gorjeta.

- Olha lá que eu vou cobrar tudo, hein?

– Tudo bem, eu tô disposto a pagar.

E me beija de novo.

- Tô precisando de um banho, você nem me deu tempo, já foi me agarrando.

- Quem agarrou quem, seu safado?

- É que eu não aguentei de tesão, esse teu corpinho, tua bocona, tua bundinha gostosa... Eu louco pra meter o cacete em você e você louco pra dar teu cuzinho pra mim...

- Vou confessar uma coisa. Eu não te disse pra tomar banho porque queria sentir o teu cheiro, o teu suor.

- Você é um puta dum viado tarado, Luigi. Quis chupar meu cacete de farda, sentir meu cheiro, meu suor, que mais?

- O resto foi consequência, você sabe, uma trepada bem gostosa com um cabra macho, bonito, gostoso, que me deixou muito tesudo, me fez aguentar um senhor caralho e me fez gozar bem gostoso. Ah! Adorei teu cheiro. Cheiro de macho.

- Eu todo suado e você todo cheirosinho, bainho tomado, perfume, mas eu também gostei do teu cheiro.

- Se você já é gostoso ao natural, imagine com aquele gostinho de suor, salgadinho. Manjar dos deuses.

- Vou ter que ficar de olho em você. Tá me saindo um puto dum sacana.

- É que você é um átimo professor. Tô aprendendo com você.

- Quem tá aprendendo com quem é difícil de dizer.

- Mas, e aí, quer comer alguma coisa?

- De novo, agora?

É a minha vez de rir: - Não é esse tipo de comida.

- Ah, bom. Eu pensei...

- Pois pensou errado.

- Podemos pegar a moto ou o carro e ir a um restaurante lá na rodovia. Eu conheço vários.

- Não, eu vou preparar alguma coisa pra nás.

- Putz, além de cama vou ter também mesa, você vai fazer comida pra mim?

– E você não quer?

– Bem, então vai ter que ser serviço completo: cama, mesa e banho, o que você acha?

– Desse jeito vai ser mais caro. Eu falei serviços especiais e não serviço completo.

– Tudo bem, eu aumento o pagamento.

– Aumentar? Eu já mal dou conta do pagamento do tamanho que tá e você quer aumentar? Você já teve cama, agora vai ter mesa, sá fica faltando o banho e se o sabonete cair, eu pego, tá bom?

– Perfeito, pega o sabonete e eu meto o meu cacete nesse bundinha gostosa outra vez.

– Promessa é dívida, hein?

- Promessa de macho, aceita?

- Se a promessa for tão firme quanto a pegada do macho, tudo bem, eu aceito.



Dou um roupão pra ele e digo pra ele ir pra cozinha e me esperar. Vou pro banheiro fazer uma higiene íntima e ficar pronto. Eu quero mais e ele também. Visto um roupão e vou pra cozinha. Abro um vinho, preparo uns aperitivos e começamos a comer e a beber. Enquanto eu preparo a comida, ficamos ali papeando.

- Eu gosto de cozinhar. Tava até pensando em cursar hotelaria e me especializar em cozinha, mas meus pais me convenceram que eu devo fazer administração de empresas, por causa da transportadora, você sabe.

- E você tá na faculdade?

- Ainda não, tô no cursinho. Faculdade sá no ano que vem.

- Eu também tô estudando. Quero ser promovido a capitão.

- Quer dizer que eu dei prum tenente e logo posso dar prum capitão? Pô, eu tinha tara em chupar um simples PM de farda! Acabei mamando no cacetão gostoso dum tenente idem. Quando você for promovido, vai ter que realizar minha tara de novo. Imagine sá, chupar o cacete dum capitão de farda e da Polícia Rodoviária!

– Cara, conversar contigo é uma palhaçada. Você é muito doido. Mas, não se preocupe, vai ser um prazer imenso realizar as tuas taras, adoro essa tua bocona me chupando. Uma delícia. Além de ser um gatinho, um viado muito gostoso, você é átima companhia. Não parece ser viado, mas é uma puta na cama, é muito maduro pra ter sá dezoito anos, é bom na cozinha, te dei teu primeiro beijo, deixou que eu tirasse o teu cabacinho, qual vai ser a práxima surpresa?

Vou até ele e me sento na sua perna. Ele me agarra e me beija. Um beijo demorado, com gosto de vinho.

- A práxima surpresa? Você vai ver e experimentar. É pegar ou largar. Aceita?

- Eu pego, enfio a língua, enfio o dedo, meto o cacete e não vou largar tão fácil, e você, tá disposto?

– Prum macho como você, vou estar sempre disposto. Você é um gato muito tesudo.



E nos beijamos outra e outra vez. Jantamos e vamos pra sala. Ligo a TV e ficamos lá, abraçados, nos beijando, bebendo vinho. A calmaria depois da tempestade. O tempo passa e nem nos damos conta. Ele então se vira pra mim, abre o roupão. O cacetão dele tá duraço, latejando.

- Teu jumento vai foder teu cuzinho de novo, minha potranca.

- Você queria tomar banho. Que tal no banheiro, dessa vez?

- Boa idéia. O jumento trepado nas costas da potranca, metendo o cacete. Não vai esquecer do sabonete, tá?

Ele me pega no colo e me leva até o banheiro. Me sinto uma noiva sendo carregada pro quarto pra levar vara na noite de núpcias, mas o cabaço da noivinha já era. Agora vai ser o repeteco. Eu sá não sou mais cabaço, mas com certeza vou levar mais vara, mais cacete no rabo. Que delícia! Puta banho demorado. Nos amassamos muito em baixo do chuveiro. Beijos ardentes, abraços apertados, chupadas, mamadas, punheta, dedadas no meu cuzinho. A pica dele sempre dura feito aço e o meu cuzinho sempre piscante e ansioso pra levar vara outra vez. Ele começa a ensaboar as minhas costas, mas, pra esfregar seu cacete na minha bunda ele tem que se abaixar. Aí ele joga o sabonete no chão:

- Você disse que se o sabonete caísse, você pegaria.

Eu me apoio na mureta do box, me abaixo e me ofereço, virando e arrebitando minha bunda pra ele. Ele abre bem minha bunda e começa a esfregar o cacetão duríssimo e empinado na porta do meu cuzinho, fazendo movimentos com os quadris. Aquilo me excita e muito:

- Vai, amor, vai, me fode de novo, me fode, meu tesão. Quero ser teu. Fode meu cuzinho, fode. Mete, mete gostoso. Eu tô louco pra levar o teu cacetão outra vez. Mete ele, mete, mete.



Com uma das mãos ele me segura pela cintura, com a outra guia o seu cacete, mete a cabeçona e vai enfiando o resto devagarinho, fazendo o cacete dele deslizar pelo meu cu adentro sá com o sabão que escorre pelos nossos corpos. A tora entra me rasgando e eu grito; instintivamente tento escapar dele, mas ele me segura firme com as duas mãos e, rebolando, me soca, estoca em várias direções o cacete dentro do meu cu, fazendo um estrago ainda maior do que antes. Eu sinto o cacete dele espetando dentro do meu cuzinho e gemo. Ele arfa de desejo. Sentir aquele macho atrás de mim, me fodendo, enfiando aquele cacete imenso dentro de mim, me dá um puta dum tesão e eu relaxo, me entregando àquela trepada animal.

– Aaaaaaaaiiiii, uuuuuiiiii, me fode mais, mais, mais, tá gostoso. Me dá mais pica, meu macho gostoso.

E começo a rebolar no cacete dele, numa maravilhosa sensação de entrega total, fazendo ele gemer, urrar de prazer. Ele bate na minha bunda, que arde.

– Você gosta de vara, seu safado, então toma, toma, toma. Engole meu pau, engole. Morde ele, morde. É uma delícia ver meu cacete entrando nesse teu cuzinho gostoso, minha cadelinha.

E me bate mais. Como uma cadelinha castigada, eu obedeço e rebolo, mordo o cacete dele com o meu cu. Ele bomba e soca bem forte, me puxando e empurrando e movendo seus quadris ao mesmo tempo. Eu rebolo de prazer. Ele então tira o pau do meu cu, me pega no colo e me carrega pro quarto, os dois molhados, cobertos de sabão e cheios de tesão.



Ele me põe de costas na cama, se ajoelha em cima dela, segurando minhas pernas em seus ombros, bem abertas e me penetra outra vez, soca mais e mais dentro de mim. Aí ele começa a tirar quase tudo e socar de novo. Ele tira e soca de novo, aumentando o ritmo a cada estocada. Tira o cacete todo pra fora e enfia ele todo de uma vez, bem fundo, tira e soca, tira e soca. Uau! Apesar de doer muito, pois o cacete dele é imenso, tirar tudo e meter tudo de novo me leva aos céus e aos infernos ao mesmo tempo. Prazer e dor se misturam, meu cu pisca de dor, mas eu gemo de prazer.

- Tô adorando te foder vendo tua cara de prazer e dor. Vai, toma vara, toma. Puta cuzinho gostoso. Teu cuzinho foi feito pra levar vara, amor. Essa tua bunda pede vara, toma, toma.

Ele fica vendo o cacete dele entrando e saindo do meu cu. Mete muito, urra de prazer e enfia até o talo daquele cacetão gostoso, delicioso, segurando e me puxando pela cintura:

- Sua vadia, toma rola, toma, toma, toma. Engole o meu caralho, engole cachorrona.

Suas bolas batem na minha bunda e no meu saco, sinto ele estremecer e que vai gozar, que vai encher meu cu de porra. Aumenta as estocadas, enfia tudo e eu sinto os jatos de porra invadindo meu cu, é tanta porra que sai pra fora e escorre pelo meu reguinho. Gozo também, sobre minha barriga e ele passa a mão e esparrama minha porra por todo o meu peito, agarrando e apertando meus mamilos com força. Ele tira minhas pernas dos seus ombros e me puxa, me fazendo ficar sentado no pau dele e me abraça, ainda respirando forte, me abraçando forte, me beijando forte. Tudo nele é forte, exagerado. Me beija, um puta dum beijo prolongado, sem fim. Aí, nos deitamos lado a lado, com um dos braços dele me abraçando e me trazendo pra bem perto dele. Eu me sinto protegido.



- Cara, o que você faz comigo, hein? Puta rabo gostoso que você tem. Eu não aguento. Parece que ele pede vara o tempo todo. Quero te foder, gozar, encher teu cuzinho de porra todo dia. Você vai ter que aguentar.

- Eu sonhava com o dia em que teria um macho gostoso me comendo. Sonhava e batia punheta. Agora que meu sonho se realizou, acha que eu vou acordar? E eu nem preciso bater punheta, você me faz gozar sem nem tocar no meu pau e é muito mais gostoso, mais completo, de-li-ci-o-so! Eu imaginava, mas não sabia que ia ser tão bom e com um cara tão tesudo e tão cacetudo como você.

- Eu vou fazer você gozar sempre assim. Comigo você vai gozar sempre pelo cu, levando meu cacete no rabo, rebolando na minha vara.

- Tudo o que quero é ser tua fêmea, te dar prazer. Você me descabaçou e me fez gozar pelo cu. Nunca imaginei que isso fosse possível. Você fez desabrochar em mim todo o meu instinto de fêmea no cio. Bruno, você fode muito gostoso.

Ele me beija: - Você aprende rápido. E é uma gracinha. Você dá o cu melhor que muita mulher dá a buceta por aí. É mais puta! Chupa gostoso, mama melhor ainda, faz um boquete delicioso. Parece um bezerrinho mamando nos peitos de uma vaca tetuda. Sabe segurar uma pica, beija gostoso com essa tua bocona de chupar pau. Teu cu é quentinho, apertadinho, sabe agasalhar um cacete e você tem fogo no rabo. Pra te falar a verdade, nunca ninguém tinha me chupado, ou melhor, me mamado como você mamou no meu cacete e me dado o cu como você me deu. Tá bom ou quer mais?

- Depende, quer mais o que? Calma, tô brincando. Chega de tantos elogios mútuos. Vamos terminar nosso banho.

Tomamos banho e rola mais carinho, ficamos brincando em baixo do chuveiro, jogando água um no outro, nos ensaboando um ao outro, nos beijando embaixo do chuveiro. Ele se enxuga e vai pra cama, me esperar. Fico no banheiro e, daí a pouco, vamos dormir. Dormimos os dois pelados, bem juntinhos, ele me abraçando por trás e eu me aninhando naquele corpão gostoso. Eu nunca tinha dormido com um homem antes e adoro.



Acordo antes dele. Ele dorme peladão, esparramado na cama. O cacetão, pra variar, tá duraço. É um tesão aquele homem deitado na minha cama. Lindão! Pra não correr riscos, levanto e vou pro banheiro. Tomo banho, visto um roupão e vou pra cozinha, como alguma coisa, preparo o café dele, ponho numa bandeja e levo pro quarto. Ele já tinha tomado banho, mas tinha voltado pra cama. Tá lá, no escurinho, de cortinas fechadas, largadaço na cama, peladão, ouvindo musica. O repouso do guerreiro depois da batalha, pensei. E que guerreiro! E que batalha tinha sido! Dá aquele sorriso lindo quando me vê entrar com a bandeja de café.

- Bom dia. Serviço completo, lembra? Cama, mesa e banho. E agora, serviço extra: mesa na cama. Vou ter direito a gorjeta?

- Putz cara, você vai me estragar desse jeito. Bom dia. É claro que tem direito a gorjeta. E o serviço extra tá incluído na diária?

- Cortesia da casa em agradecimento aos serviços prestados ontem. Trepada nota 1000.

- Chega aqui, vem cá, vem.

Vou e ele me dá um beijo gostoso, molhado.

- E este é o meu agradecimento por você ter sido tão maravilhoso e ter me dado tanto prazer.

Eu me sento na poltrona vendo ele devorar tudo o que eu tinha trazido e não era pouco: café completo. Come com gosto. Precisa recuperar as energias e alimentar aquela massa muscular toda.

- Você é átimo cozinheiro e tá me mimando muito.

- Sá bom cozinheiro? É uma opinião muito machista.

- Ótimo cozinheiro e o resto também. Bom em tudo, até agora.

- Até agora? E posso saber quais são as tuas expectativas daqui pra frente?

- Você sabe. Quer começar agora? Vem pra cá.

- Não, você tem que ir trabalhar.

Ele se levanta, se veste de jeans, camiseta e botas. Minha nossa! O jeans é apertado e deixa ele tão bom quanto de farda. A mala, então... Aquele volumaço, irresistível. Ele nota que eu tô babando naquela visão maravilhosa e enche a mão, pegando na mala:

- Você sabe que ele é todinho teu, na hora que você quiser, meu loirinho gostoso. Tá a fim?

- Bruno, não faz isso comigo. Vai embora antes que eu caia de boca nesse teu cacetão gostoso.

Ele pega a mochila e eu o acompanho até lá fora. Ele não vê ninguém por ali e me beija:

- Você quer mesmo que eu volte?

- Você ainda não me deu todas as aulas práticas.

- É verdade. Vamos precisar ainda de muitas aulas práticas, explorar novas formas de prazer. Mas, olha, eu realizei a tua fantasia e deixei você chupar meu cacete usando minha farda. Agora é tua vez.

- Você é meu dono. Manda e eu obedeço.

- Quero te ver sá de tanguinha, desfilando essa bundinha gostosa pra mim.

- Vou te fazer uma surpresa na hora que você voltar pra casa essa noite.

- Adoro tuas surpresas e adorei esse voltar pra casa.

Ele me dá um beijinho de despedida, sobe na moto, coloca o capacete e vai embora.



Dou um jeito na bagunça mais visível, troco as roupas de cama, visto uma sunga e vou pra piscina. O caseiro e a mulher dele aparecem. Aproveito para fazer o pagamento deles, me inteirar e resolver alguns problemas do sitio. Aviso que o Tenente Santiago vai voltar essa tarde. Ela vai dar um jeito na casa e ele fica por ali dando uma geral. Dou um tempo na piscina, me visto e vou até um shopping ali perto, na beira da rodovia. Tomo um lanche lá mesmo e faço umas compras numa loja de lingerie. A vendedora me olha estranho, mas eu não tô nem aí. E ela ficaria morta de inveja se conhecesse meu gatão. Tudo pra agradar um macho, mas esse merece. É muito, muito bom de pica e de cama, além de lindo. Entro num sex shop e numa loja de calçados e compro mais umas coisinhas. Eu tenho que caprichar, né?



Volto pra casa e vou pra cozinha. Capricho num jantarzinho e deixo tudo pronto. Vou tomar banho, “falo com a Cláudia” e fico pronto. Viado tem que estar sempre pronto. A gente nunca sabe o que pode vir pela frente (por trás a gente sempre sabe: cacete). Já é quase noite e uma puta lua cheia tá nascendo no céu. Fico lá fora um tempo, ouvindo música, admirando a lua, tomando vinho. Eu adoro noites de lua cheia. Sempre tenho a impressão que nessas noites nossa libido fica mais efervescente. A minha, com certeza, está... e muito.



Vou pra dentro, me produzir pra receber meu macho. Já que ele gosta, não custa agradá-lo. Ele quer me ver de tanguinha, mas eu resolvi fazer um pouco mais. Visto uma calcinha rosa, de rendinhas, bem delicada, com um babadinho plissado, bem curtinho que começa nas laterais, cobre toda a parte de trás e chega até o começo do meu cofrinho, com a parte de trás entrando no meu reguinho, tipo fio dental, que comprei no sex shop. Minha bunda fica toda de fora. O tecido frontal, minúsculo, se esforça pra cobrir meu pau. Ponho um corpete também rosa, de rendinhas, uma cinta liga que se prende nele, que comprei na loja de lingerie, bem justinho no meu corpo, que força meus peitos pra cima (valeu a academia e a natação que me deixaram com uns peitinhos razoáveis) e calço uma sandalinha de salto alto, passo gloss, arrumo o cabelo, ponho um perfume bem legal e pronto! Olho no espelho e gosto do que vejo.



Vou pra sala ver TV e, do nada, ele aparece. Tinha vindo de carro e eu não tinha escutado. Ele entrou sem fazer barulho e fica de longe, me olhando, sentado no sofá, de pernas cruzadas, tomando vinho. Aquele homão, lindo, parado ali, era um êxtase. Olho para aquele volume maravilhoso que ele tem dentro do jeans apertado. A verdade é que a mala dele chama muito a atenção, principalmente porque agora eu conheço o conteúdo: um cacetão que eu já tinha sentido inteirinho dentro de mim e um sacão maravilhoso, inchadaço! Tá muito apetitosa! Ele nota o meu olhar e faz aquele gesto que ele gosta e eu adoro e que me dá um tesão imenso, pega na malona e chacoalha:

- Vem cá, vem. Vem bem devagarinho que eu quero te ver todinha.



Seus olhos dizem que ele tá gostando do que vê. Eu me levanto e vou em direção a ele. Ele me olha de cima em baixo e balança a cabeça, em sinal de aprovação. Paro a uma certa distância dele, dou uma voltinha, chego bem perto, me encosto nele, passo meus braços pelo seu pescoço. Ele também me abraça, bem apertado, pela cintura, me trazendo pra bem junto do corpo dele. Eu posso sentir o volume do seu cacete no meu peito.

- E então, gosta?

Ele me levanta do chão, me beija, um beijo longo, salivado, gostoso:

- Adoro. Você tá muito sexy, querida. Com gosto de uva nessa bocona gostosa.

Ele é detalhista e observador. Me põe de volta no chão, pega na minha mão e me faz dar mais uma voltinha pra ele poder ver o conjunto todo:

- Linda e muito gostosa. E o recheio, então, é delicioso.

Seus olhos me devoram, me desejam, me despem.

Passo a mão, pegando, apertando e acariciando o cacetão dele por cima da calça:

- E você, sentiu minha falta?

- Bastante. Passei o dia repassando na minha mente as cenas dessa noite e fiquei de pau duraço várias vezes. Pensei até em bater uma punheta, mas resisti e guardei minha porra pro teu cuzinho e leitinho pra tua boquinha.

Põe a mão dele sobre a minha, na sua mala:

- Tá tudo aqui, guardadinho pra você.

Eu o abraço e ele me beija.

- Tá falando sério?

- Sério, tinha horas que ficava divagando. Um colega até notou e perguntou: - E ai, tenente, tá viajando? Eu não via a hora de repetirmos a dose. Muitas e muitas doses. E você, sentiu saudades?

- Fiquei ansioso, parecia uma mulherzinha esperando o marido voltar do trabalho.

Ele dá aquele seu sorriso lindo e brinca comigo:

- Gostei dessa parte. E o jantar tá pronto? Quero comer.

- E isso é tudo que você espera da tua mulherzinha, que o jantar esteja pronto na hora em que você chega em casa?

- Mas eu quero comer é a minha mulherzinha gostosa, saborosa.



Ele me abraça, me leva até o sofá, senta e me faz sentar numa de suas pernonas, me abraçando pela cintura, assim eu fico no mesmo nível dele. É difícil nos entendermos na vertical. Na horizontal, no colinho, de quatro, de frango assado, não tínhamos tido problemas...

- Amor, você é um tesão. Tá me deixando louco. Eu tô fissurado em você. Você me deu um prazer que eu nunca tive. Tô com o maior tesão nessa tua bundinha gostosa, gulosa de pica, nessa tua bocona chupadora de pica, nesse teu corpinho, nesses teus peitinhos salientes, nessa tua barriguinha, nessas coxas gostosas, em você inteirinha.



Ia falando e me acariciando, pegando na minha bunda, todinha de fora com aquela tanguinha minúscula. Passa as mãos pelos meus ombros, descobertos pelo corpete, pelos meus braços, beija meus ombros, desce até o limite do corpete, me abraça, me beija na boca, no rosto, nos meus olhos fechados, chupa minhas orelhas, mordisca os lábulos. Passa a mão pelas minhas coxas, no meio delas. Passa a mão por trás da minha nuca, segura e me aproxima do seu peito, me abraçando bem forte. Eu também trabalho com as mãos e com a boca naquele corpo delicioso. Passo a mão no pau dele, aperto, aliso, acaricio, beijo e mordo seu pescoço, aperto seus peitões. Estou num verdadeiro transe. Um transe sexual. Tem coisa mais excitante do que ver um macho te olhando com olhos de quem diz "quero te devorar?" Não tem. O melhor é quando ele realmente te devora e era isso que, com certeza, ele vai fazer: me devorar todinha.



Ele me põe sentado entre suas pernas abertas, de costas pra ele e começa a tirar minha roupa: vai desabotoando o corpete devagarzinho, acariciando minhas costas, beijando minha nuca, meu pescoço. Descobre meu corpo pouco a pouco, até tirar o corpete, que ele joga longe e começa a acariciar, com aquelas mãos enormes, meus peitos, meus flancos, minhas costas, minhas coxas, no meio delas, me dando um tesão incrível e eu gemo, me contorço todinho. Fico sá de tanguinha e ele me põe de pé, pega na minha bunda com as duas mãos, beija, morde, belisca, dá umas tapas, passa a língua. Eu rebolo, me mexo, me contorço, empino meu rabo pra ele, me ofereço, sentindo um prazer que sá um macho sabe dar pra uma fêmea. Ele arfa, bufa de desejo:

- Amor, você fica um tesão sá de calcinha, com essa puta bunda gostosa toda de fora. Tá pedindo pra levar o meu cacete. E ele tá duraço aqui, te querendo.

Ele se levanta:

- Vai, tira minha roupa que meu cacete tá doendo de tão duro dentro da calça.



Ele usa uma camisa branca, apertada, curta e pra fora da calça, com as mangas curtas dobradas, mostrando seus braços fortes. Ele tira os tênis com os pés e eu começo pela calça, desabotoando, abrindo o zíper, abaixando ela. Ele tá sem cueca e o cacetão dele salta, fica em riste, armado, latejando. Não resisto e me sento no sofá, dando uma mamada gostosa. Ele empurra minha cabeça e move os quadris com força, penetrando na minha boca:

- Isso. Mama, mama gostoso no meu cacete. Mama, gostosa. Mama. Bebe do meu leitinho, bebe, amor. Guardei ele todinho pra você. Lambe a cabeça, lambe. Que tesão, que bocona gostosa. Pega no meu saco. Pega. Mama tesão, mama.

Mamo bastante na pica toda melada. A baba dele escorre pelos cantos da minha boca. Ele me puxa pelos cabelos e me beija. Enfia a língua na minha boca, travando uma batalha com a minha língua.



Enquanto ele me beija, acabo de tirar a camisa dele, deixando ele peladão na minha frente. Ele pega a garrafa de vinho e uma taça e me dá. Me pega no colo e vai me levando pro quarto. Eu digo não, vamos pra piscina. Ele fica meio na dúvida, mas eu insisto.

- Vamos, vamos pra piscina. Bora.



Ele me leva no colo até a piscina. Tá muito calor e aquela lua maravilhosa, agora quase a pino no céu. Banho de piscina à luz do luar. Lindo, perfeito para uma noite de amor. E muito cacete no rabo, também, é lágico. Eu de calcinha e ele peladão. Ele me abaixa, me faz colocar o vinho e o copo sobre uma mesinha, me atira na água e mergulha em seguida. Damos umas braçadas e nos refrescamos. Eu me apoio na borda da piscina e ele vem por trás de mim, me encoxando. As diferenças entre nossos tamanhos, ele um gigante e eu pequeno perto dele, desaparecem dentro dÂ’água. Ele me prende entre ele e a beirada da piscina e começa a me beijar na nuca, no pescoço. É incrível, mas ele ainda tá de pau duraço e põe o cacetão dele no meio das minhas coxas. Faz movimentos, raspando o cacetão nas minhas coxas. Eu tranço minhas pernas e prendo o cacete dele no meio delas. Me dá um tesão imenso e eu ali sem poder me mover.

- Quer dizer que agora eu vou ter que dar conta de um e de outra. Do meu viadinho e da minha mulherzinha. E eu ainda nem sei qual dos dois é melhor.

- É fácil, a cada trepada você fode duas vezes. Pode escolher qual você quer primeiro.

- É. Duas metidas de cada vez. Tá resolvido então, meto o cacete duas vezes, uma metida no meu viadinho e outra na minha loirinha. Vou adorar.

- E eu saio ganhando, vou levar teu cacetão gostoso duas vezes no rabo.



Ele sai da piscina e me puxa pela mão. Vamos para uma dessas cadeiras de piscina que tem ali e ele se recosta numa delas.

- Serve um vinho pra nás, amor. Tô com sede. Eu sirvo e me sento na cadeira, com ele deitado nela. Ficamos ali tomando vinho e vendo a lua.

- Você sabe quem eu sou e eu não sei nada a teu respeito.



Ele me conta que tinha se divorciado há um ano. Ficou casado por sete anos, mas não tinha dado certo. Muita rotina no casamento. Não tinham tido filhos, o que era uma vantagem. Seus pais morreram num acidente ele tem sá uma irmã, casada, com dois filhos, que mora no Nordeste. Tem 32 anos, mora sozinho e sá agora tá se recuperando do baque que tinha sofrido com a separação.

- E essa histária de gostar de comer a bunda de um viadinho? Como começou?

Ele então ri: Tá curioso, é? - Você sabe. Essa histária sempre começa com um carinha que gosta, lá pelos 13, 19 anos.

- É, eu sei. Sempre tem um viadinho por aí.

- Pois é. Depois, no quartel, a coisa rolava solta. Teve um tenente que se engraçou comigo e chegamos a ficar juntos por quase dois anos. Foi legal e eu aprendi muito com ele. Aprendi, principalmente, a respeitar e a admirar os homos. São caras sensíveis, sabem agradar um macho e aguentam um cacete como ninguém. Depois, ele foi removido pra outra cidade e não nos vimos mais. Eu me casei e minha vida tomou outro rumo. Meu trabalho é mais no comando, mas quando fico na rodovia, como quando te vi, sá não sofro assédio porque eles respeitam minha autoridade de policial. Mas eles olham. A gente sabe da tara que os caras têm nos policiais. Basta ver na internet. Tem um monte dizendo que tem tara em policiais. Até você tinha a tua. Na corporação também tem muitos. Já saí com alguns, mas nada de especial. Eu nunca tinha trepado com um cara tão novo como você, mas adorei a sensação de estar arrombando um cuzinho novinho. É uma delícia.



- Você é um puta dum tarado, Bruno. Eu pensei que você fosse me dar porrada quando fiquei olhando pra tua mala lá na estrada.

- Era o que eu devia ter feito, mas resolvi te dar umas cacetadas de outro jeito.

- E que cacetadas! Tô sentindo até agora. Mas, você sacou o lance e deu corda.

- Primeiro, eu sabia quem você era, tinha visto nos teus documentos. Teu sobrenome tá sempre passando pela rodovia, em letras bem grandes, nos caminhões da transportadora da tua família. Segundo, você é um gatinho, com esses olhos azuis, um tesãozinho e, terceiro, tem uma bunda muito gostosa.

- É tarado mesmo. E namorada, tem alguma?

- Nada. Mas agora tô ficando com um viadinho bem gostoso e ele tá me segurando.

- Segurando? Como?

- Eu tirei o cabaço dele e agora sou seu dono. Ele tem um bundinha muito gostosa, que adora levar meu cacete e nem reclama do tamanho. E ele se transforma numa loirinha que é uma puta muito gostosa.



Eu me levanto, mostro e arrebito minha bunda pra ele, levantando o babadinho da calcinha:

- Ela quer te segurar ainda mais. Sabe o que ela tá querendo?

- Não sei não, me diga.

- Tá bom seu safado, se quer que eu peça, eu peço. Minha bundinha tá querendo engolir esse teu cacetão gostoso, inteirinho, sem deixar nadinha de fora. O vinho me pôs meio alto, tô no ponto. Com essa lua então. Sempre quis trepar à luz da lua, mas não podia imaginar que ia ser com um cara tesudo e lindo como você. E daí, vai realizar os desejos da minha bunda?

- Lágico que vou, mas tem um problema.

- Problema?

Olho pra ele meio assim. Ele aponta pro cacete dele:

- Tá fora da posição de combate. Meu soldado tá precisando de estímulo. Será que você pode dar um jeito?

- Posso tentar.

- Tentar sá não vale. Tem que dar conta do recado, senão ele perde a batalha.

- Vou ter que dar conta, então. Se ele perde a batalha, eu também perco.



Ele se recosta na cadeira, esperando, com as mãos atrás da cabeça, assistindo. Ele abre bem as pernas, pra fora da cadeira e eu sento entre elas. Caio de boca naquele cacete que, mesmo mole enche a minha boca. Chupo, ao mesmo tempo em que acaricio os bagos dele, acaricio no meio de suas coxas. É incrível o tesão desse homem. Tá sempre pronto. Basta tocá-lo e ele reage. O pau dele já tá duraço dentro da minha boca. Ele então me põe de quatro em cima dele e iniciamos um 69, um maravilhoso 69. Eu com aquele bambu, aquela tora na minha boca e ele afasta o fiozinho de dentro do meu reguinho, abre minhas nádegas, enfiando a língua no meu cuzinho, mordendo minha bunda. Enfio o pau dele na minha boca e começo um movimento de subir e descer meus lábios. Vou até a metade, que é o máximo que consigo e depois subo, lambendo a cabeça e bebendo do leite dele:

- Vai, amor, chupa meu cacete, chupa ele gostoso, mete ele nessa tua bocona de chupar pau. Puta boquete gostoso. Mama, sua putinha, mama que eu vou te dar leitinho fresco na bocona. Quer mais leitinho do teu macho? Então mama, mama gostoso, mama meu cacete, mama.

Eu sugo o cacetão dele