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ANITA, MINHA VIZINHA I

Puta que pariu, quem será que toca o interfone a uma hora dessas? --Puts! Já são 11:00h da manhã. Ai que dor de cabeça...ooops...tem uma garota na minha cama. Bom, resolvo isso depois.



--Pronto, pode falar!

--Poderia tirar seu carro que está atravessado na vaga, impossibilitando a manobra de outros três carros?

--Bom dia pra você também, Anita. Cheguei tarde, bêbado e deixei o carro do jeito que deu.

--Dona Anita, por favor.

--Estou descendo, coração.

--Me respeite, sr.Carlos, ou conto para o meu marido.

--Conta nada. Momentinho, estou descendo.



Um dia ainda como essa vizinha...Ah, Anita, já bati um monte pensando em ti.



--Sr..Ca..car..carlos, que horror!

--O que foi Anitinha? Querida, você está simplesmente espetacular nesse micro vestido. Tesão da minha vida.

--O sr. está sá de cueca, sr. Carlos.

--Ops!, foi mau, acordei agora, você chamou de repente, sabe como é, ainda estou meio que dormindo. Mas, já tiro o carro.



Anita, “horrorizada”, não tirava os olhos do meu bilau. Passei por trás de Anitinha, segurei sua cintura e apertei seu corpinho escultural junto ao meu. Encostei meu rosto no seu pescoço e viajei ao sentir o quão era inebriante o seu perfume.O cheiro do amor, pensei. Que delícia, meu pau subiu no mesmo instante (tesão de mijo, eu acho). Anita logo desvencilhou-se de mim.



--Seu tarado!



Me dirigi ao carro e, depois, reparei que os bicos dos seus seios avolumaram-se apontando diretamente para mim. Chique. Ah, Anitinha, me aguarde, vou te pegar, cachorrona.



Carro corretamente estacionado, dou chauzinho para Anita com uma mão e seguro meu cacete com a outra.



-- Gostosaaaaa!!!

-- Sem-vergonha, cafajeste!!



Volto pro apartamento e vejo uma garota nua preparando o café da manhã (meio-dia). Ainda pensando em Anita, peguei a garota por trás, pela cintura e pelo pescoço e desci o seu rosto até o balcão da cozinha. Vislumbrei aquela bundinha branca e afastei as bandas, deparando-me com um lindo buraquinho rosado. Chique. Apontei a vara em riste para a entrada do paraíso e, ooops!



-- Calma, querida, aponte essa faca pra lá, sim.

-- Aí não, meu chapa!

-- Desculpe, qual é mesmo o teu nome?

-- Sandra, meu nome é Sandra. Trabalho no departamento comercial. Ontem, você chegou convidando todo mundo para uma boate, pois havia conseguido aquele contrato com a Multi-Nacional. Depois de um mundo de bebidas, acabamos no seu apartamento. Tu tava bêbado mesmo, hein, Carlos?

-- Sandrinha, meu amor. Lembrei. Voltemos ao que realmente interessa. A festa continua, mas sem a faca por favor.



Virei a Sandrinha de costas novamente e repeti o ritual. Desta vez ela não reclamou. Pegou o azeite no balcão de derramou rêgo abaixo. Chique. Fui colocando bem devagar, como se deve fazer ao comer um cu (na minha modesta opinião, é claro). Sandrinha gemia enquanto acariciava seu grelinho. Quando entrou tudo, acertei o ritmo das bombadas enquanto segurava o pescoço da Sandrinha e deslizava o seu rosto no balcão da cozinha. Seus seios balançavam suavemente num vai-vem hipinotizante. Que visão maravilhosa.



--Soca forte, Carlinhos, soca forte, por favor!!

--Toma, minha putinha, toma.



Aumentei o ritmo das bombadas. Pensei que rasgaria Sandrinha ao meio. Senti meu pau latejando. A hora do gozo se aproximava e eu sá pensava em Anita.



-- Isso, isso, mais forte, me fode gostosão. Não para, não para. Puta que pariu vou gozaaaarrrr. Aiiiiii!!!!



Explodimos num gozo alucinante, compartilhado, profundo. Que loucura, minhas pernas bambearam, mas eu não queria sair dali. Morreria engatado em Anita, ou melhor, Sandra. Estou ficando louco.



Enfim, Sandra terminou o preparo do café da manhã. Famintos, devoramos em minutos. Tomamos um banho e Sandra ainda me presenteou com um delicioso boquete embaixo do chuveiro.



Nos despedimos com a promessa de um novo encontro. Voltei a dormir e a sonhar com Anita.