Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MEU PROFESSOR "PIROCUDO" DO CURSINHO

Olá, me chamo Breno e moro em BH. Sou bissexual, tenho namorada e não sou nem um pouco afeminado, mas curto muito brincadeiras sacanas entre dois machos. Tenho 20 anos, sou moreno claro, 1,75m com 75kg, sarado. Esta histária aconteceu a mais ou menos 3 anos atrás quando eu fazia cursinho, e vou utilizá-la como meu conto inaugural. No meu cursinho tinha um professor que era minha razão de gostar de biologia. Se chamava Fabiano, era moreno dos olhos castanhos, cabelo curtinho, sarado, gostoso mesmo, e tinha uma coisa que me deixa louco em um cara: usava cavanhaque. Pelo que eu sabia ele namorava a irmã de uma aluna da minha sala. Um dia cheguei mais cedo, e quando estava pra entrar na sala ouvi esta aluna comentar com uma amiga: "minha irmã estava me contando ontem as loucuras que o Fa faz com ela na cama". Não entrei na sala pra tentar ouvir mais, foi quando ela disse: ela me falu que ele tem um pau enorme, de fazer inveja. Ela chama ele de pirocudo" Na hora achei até engraçado o apelido, mas ela começoua a falar mais: "Ela até mediu, ele tem..." Mas neste momento veio chegando um outro colega nosso e eu não pude ouvir o tamanho do dote do nosso professor tesão. Mas na mesma hora pensei: eu vou medir o cacete deste professor, custe o que custar. O problema é que ele nunca ficava no cursinho depois das aulas, que acabavam 19 da noite. E eu sempre ficava no plantão de Biologia, que acontecia de 19 as 19 da noite. Mas meu desejo estava perto de acontecer. Um dia tive aula com ele no primeiro horário, e neste dia teria plantão, mas pensei: ele não deve ficar aqui até o plantão. Quando acabou a aula, passei em frente a sala do plantão e, qual não é minha surpresa, a sala estava vazia. Chamei pelo Léo, plantonista, e não obtive resposta. Quando virei dei de cara com fabiano e seus 1,80m. Ele me olhou com aquela cara de safado de sempre e falou: "O Léo não pode vir hoje, eu vou ficar no plantão. Serve?" Pensei na hora: claro que serve!!! O Léo era até bonitinho, mas nada se comparava àquele deus grego na minha frente... O prédio já estava deserto, pois o plantonista ficava por conta de fechá-lo. E naquela noite s´po eu tinha ficado no plantão. Ele logo perguntou: "quais são suas dúvidas?" Na hora respondi: "Não consegui entender bem a parte de sistema reprodutor masculino". Ele tentou me explicar, mas eu fingia que não entendia... Foi então que eu perguntei: "O que determina se o cara tem pau grande ou pequeno?" ele ficou meio sem jeito e perguntou: "como assim?" eu logo dei a cartada: " como dá pra saber se um cara é pirocudo?" ele olhou pra mim e respondeu: "eu to entendendo o tipo de aula que você tá querendo..." eu simplesmente sorri, e ele foi fechar a porta da sala. Ele disse: "vamos fazer uma aula ao vivo" e abaixou a calça. Me mandou tirar a cueca dele pra estudar os orgãos sexuais masculinos a fundo. Eu prontamente obedeci, mas tirei a cueca dele branca com minha boca. Ele pareceu meio assutado, mas deixou a situação fluir. Seu pau, mesmo mole, era lindo: cabeça vermelha dentro de um pedacinho de pele, corpo grande envolto em uma quantidade média de pelos, que vinham desde a barriga e continuavam pelas pernas cabeludas abaixo. Ele então falou o que eu tinha medo: "cara, nunca comi um homem, sá deixei eles pegarem no máximo, e nunca nenhum me fez ficar de pau duro. vai ser difícil" Mas eu sou um cara persistente e começei a punhetar o pau dele. Nem resposta de vida. Aí parti para a língua. Quando dei a primeira lambida naquela cabeça enorme foi como passe de mágica... a piroca foi crescendo dentro da minha boa, e como crescia. Ele começou a gemer enlouquecidamente quando o pau ficou bem duro. Comecei a chupar fazendo movimentos de vai e vem com minha boca, e ele gemia cada vez mais. Começou a gemer alguna palvrões, me chamou de viadinho da boca gostosa, putinha mamadeira, e eu me punhtava enquanto isso. quando vi que ele começou a chegar perto do gozo, parei de chupar. Ele ficou louco de tesão, agarrou minha cabeça e tentou colocá-la de volta, mas eu sá disse: "Come minha bunda?" Fabiano ficou com os lindos olhos castanhos brilhando quando ouviu isso e já me virou de quantro com aqueles braços musculosos. Pegou uma camisinha na carteira e colocou, mas sá depois de dar umas pinceladas com aquele pauzão na entrada do meu cuzinho. Depois de colocada a camisinha, ele posicionou a cabeçona da rola na porta do meu rabo e foi enfiando devagar. Quando a cabeça entrou toda, ele segurou meu ombro com força e socou tudo de uma vez, logo depois deu uma mordida no meu pescoço. Cara, fui a loucura. Ele metia gostoso demais, sabia chegar aos lugares certos para dar prazer. A casa estocada, que foi ficando mais leve e depois mais pesada, eu desejava que aquela trepada não terminasse nunca. Seu peito malhado e pouco cabeludo começou a suar, esfregando nas minhas costas. Suas pernas se enroscavam com as minhas e suas bolas batiam forte na minha bunda. Ele então, como que pra retribuir, tirou o pau fora de repente, e eu fiquei louco. Queria muito mais, e ele falou: "senta em cima?" Concordei de cara, e ele se deitou na mesa totalmente nu. Eu me posicionei de frente pro peito dele e fui sentando devagarzinho. Mas desta vez eu dei o prazer pra ele, quandoa metade da cabeça tinha entrado eu sentei de uma vez, levando-o a loucura. Começei a subir e descer freneticamente, passando a mão naquele peito gostoso. Ele falou que queria gozar na minha cara, e eu aproveitei pra cumprir minha promessa. Quando ele se levantou, eu peguei uma régua e começei a medir. 24 cm!!! Putz, aquentei 24 cm de pistola no meu cu!!! Ele riu e começou a se punhetar. Eu, pra ajudar, dava lambidas de leve naquela rola maravilhosa. Ele então começou a goza: nunca vi tanta porra sair de um pau!!! Ele me deixou todo sujo e ficou batendo o pauzão na minha cara, até amolecer. Depois disso nos vestimos, fui ao banheiro me lavar, e quando voltei ele estava juntando os materiais. Olhei no relágio e já era 19 e 15, ele me perguntou se eu queria uma carona. No caminho ele me falou que adorou a experiência, queria repetir. E a gente até repetiu, mas esta histária conto depois.

Me escreva! breno.bh@bol.com.br