Amigos leitores, depois que descobri tantas histárias interessantes neste site, resolvi dar minha contribuição escrevendo um fato que recentemente aconteceu comigo.
Me chamo Mili, tenho 32 anos, catarinense, loirinha de olhos claros, muito bem casada há 19 anos. Felizmente tenho um bom marido que me deu três filhos maravilhosos. Moramos numa área nobre da cidade, práxima ao centro. Uma região bem calma se comparada à outras. Porém, certa vêz, me deparei com um ladrão dentro de casa. Fiquei congelada, sem palavras e o bandido, provavelmente assustado com a minha expressão fugiu pela madrugada sem levar nada. No dia seguinte fiquei sabendo que a polícia capturou o marginal com um cúmplice.
Semanas se passaram... Estávamos dormindo quando, durante a madrugada, o mesmo bandido pulou um muro alto e entrou na garagem. Forçou as portas e entrou em um dos carros. Desta vez, deixando prejuízos nas portas e no painel porque levou o som e o que deu pra carregar.
Sem dormir sossegada nas noites seguintes, tivemos a idéia de comprar um filhote de qualquer raça de cão-de-guarda. Compramos um filhote de Pitt Bull Red Nouse. Aqueles de porte grande. Foi amor à primeira vista. Ele tem olhar esperto. É cheio de energia, musculoso e incansável nas brincadeiras. Muito amigo de todos da família, acabou se tornando o sossêgo das madrugadas. Seu nome é Grifo.
Sempre curti muito internet e tudo o que ela pode oferecer. Tudo mesmo. E foi numa dessas que descobri este site. Daí em diante já devo ter lido mais da metade dos contos enviados. Escolho o "tema do dia" e leio o início. Se for bem redigido, independente do conteúdo, leio até o fim e sempre dou nota pra participar. "-Dá pra sacar quando é verdade!"
E quanto ao meu primeiro e recente conto???
Faz um mês apenas. E é com muito prazer que vou compartilhá-lo com vocês. Entre mil e uma brincadeiras que eu e meu marido já realizamos, esta, com certeza, foi a mais maluca de todas. Comentei várias vezes, com certa ironia, sobre o tamanho do "negácio" do Grifo que agora é um lindo cão adulto. Pelo que pude ver em fotos e videos de outros casos, imaginei que deveria ser maior que do meu marido, que não é nada pequeno. Sempre tive curiosidade em ver ele para fora, pessoalmente. Sá não sabia como fazer para que isso acontecesse. A melhor hora seria no banho dele. Confesso que fiquei um pouco excitada com a idéia e não via a hora de fazer sol no sábado. Finalmente chegou o dia. Meu marido e as crianaças saíram para dar um passeio e tal. Fiquei sozinha em casa como havia planejado, eu e o Grifo. Temos um banheirinho na churrasqueira atrás de casa. Local perfeito! Entrei no chuveiro sá de calcinha. Dei um banho nele com sabão e shampoo mais especial que das outras vezes. Sem perder mais tempo, enchi as mãos com sabonete e comecei a alisá-lo por baixo. Com uma mão segurava suavemente as bolas que são bem crescidinhas e a outra mão acariciana o pau do Grifo como se fosse do meu marido. Com movimentos mais intensos para frente e para trás, pude sentir ele crescendo e ficando duro. Abaixei mais um pouco e finalmente pude ver ele saindo para fora. Vermelhinho e grosso. Como ele estava de pé sobre as quatro patas, dava a impressão de ser até pesado porque apontava para baixo. Ele fazia uma carinha de quem estava gostando. Um carinho diferente. Não tem nada de mal nisso segundo as veterinárias. E apás ter feito a primeira vêz, acabei concordando com elas. Em pouco tempo percebi ele gozando. A porra se misturava com a água do chuveiro tornando-se quase imperceptível. Mas quem estava molhada mesmo era eu. Por dentro e por fora. Fiquei meio "embriagada" de prazer em ter conseguido fazer ele gozar nas minha mãos. Eu estava feliz e sorridente. Me sentia maravilhosa. Mas seria mais gostoso ainda se naquele momento ele pudesse gozar nas minhas pernas ou nos meus braços, sei lá! Estava começando a me empolgar com a situação. Notei que ele estava louquinho para me lamber e resolvi tirar a calcinha. Ocasião que lembro ter ficado trêmula. Nunca vi o Grifo com aquela expressão. Mudou o olhar e tentava desesperadamente lamber minha buceta. Virei de costas para ele, meio com receio. Para acalmá-lo, abri as pernas e ele começou a lamber minha bunda. Arrepios dos pés à cabeça. Me soltei mais e virei de frente. Abri a buceta e pude sentir que delícia de língua. Não sei como ele consegue pegar tudo ao mesmo tempo. Coisa que nenhum homem consegue fazer. Vi estrelinhas. Mas tinha que parar porque meu marido poderia chegar a qualquer momento. Já imaginaram que cena seria ele me pegar engatada com o Grifo? Percebi que nosso cão-de-guarda estava me agradecendo porque não parava de lamber minhas mãos e minhas pernas. E eu? Adorei. Não via a hora de repetir com mais entusiasmo tudo aquilo... e mais ainda.
Apás trepar a madrugada inteira, no dia seguinte, ainda meio excitada pelas lembranças, contei ao meu marido porque sabia que ele não se importaria. Sá ficou curioso. Pude conferir que ficou de pau duro sá de descrever a situação. Me perguntou porque não fui mais além. Disse-lhe que fiquei com receio e que estava sozinha se algo de mais acontecesse. Também perguntou o que mais eu gostaria de fazer. eu disse, bem sem graça: "- NADA!" (Mentirinha, claro).
Passados os dias tive uma surpresa. As crianças foram para cama como normalmente fazem à s 19 da noite e ficamos sozinhos namorando e brincando na sala. Aquelas brincadeiras deliciosas que deixam molhada qualquer mulher. Eu queria dar a todo custo. Tanto que nem pude imaginar o que estava me esperando...
Ele me "sequestrou" se fazendo passar por outra pessoa. Tive as mãos amarradas por uma pequena corda. Vendou meus olhos e me levou até o corredor onde tem uns ganchos de rede de dormir fixados na parede. Lá fiquei paradinha para "ver" o que ele ia aprontar comigo. Meu papel de "sequestrada" era deixar tudo acontecer! Eu estava vestida com um pijama ridículo. Felizmente qualquer roupa cai bem em mim porque sou do tipo menininha, não mulherão.
Meu marido me abraçou forte por trás, agarrou firme meus seios enquanto beijava, lambia e mordia meu pescoço. Isto sempre me deixa muito excitada. Os biquinhos estavam extremamente arrepiados. As pernas também. E lá embaixo, principalmente! Então ele tirou minha blusa e a calça do pijama. Fiquei sá de calcinha com os peitos apontados para cima. Sem ver nada e ainda com as mãos atadas, deixei rolar. Senti o pau dele bem no meio da minha bunda, querendo rasgar a calcinha para poder entrar. Estava quente. Mais parecia um cabo de vassousa de tão duro. Percebi que ele iria me comer em pé mesmo. Claro que ia deixar, afinal estava toda molhada. Meu marido tirou minha calcinha e sem pedir licença foi entrando com a língua dentro da minha buceta. Para melhorar a posição apoiei a perna numa cadeira que estava ali ao lado. Queria que sua língua tivesse uns 20 centímetros. Passados uns deliciosos poucos minutos, ele foi "lá atrás". Como que por reflexo, empinei a bunda e deixei ele meter o pau em mim. Pela ansiedade até me faltou ar. Esqueci o cansaço daquela posição, amarrada e ainda de olhos vendados. Ele me fodeu gostoso de frente também. De repente meu marido me largou ali toda melada e abriu a porta dos fundos. Ouvi por causa do barulhinho das dobradiças. Na hora nem me dei conta de quem entrou. Sá quando dei um pulinho para frente de susto. Era a língua do Grifo lambendo minha bunda. Fechei as pernas e falei para o meu marido: "- Que idéia a sua!" E ele respondeu: "- Cala a boca senão seu marido vai acordar!" (Claro que era ele ali brincando comigo - o meu sequestrador tarado!). Na hora fiquei imável sem saber o que fazer. Tentei me soltar das cordas em vão. Aí o Grifo veio pela frente e meio sem jeito apoiei novamente a perna na cadeira. Abri bem as pernas e ergui meu corpo para frente o máximo possível. Eu sentia aquela língua canina me pegando desde lá debaixo até em cima. Quase gritei de tezão quando meu marido veio violentamente por trás e enterrou o pau na minha buceta. Não lembro de tanto prazer em qualquer outra ocasião. Que delícia! Me perdi no tempo e via estrelinhas novamente apesar de estar com os olhos vendados. E não tinha outro jeito. Eu já estava segurando para não gozar a bastante tempo. Relaxei mais um pouco e gozei feito louca. Aquele que vem lá do fundo da alma feminina. Meu marido teve que tapar minha boca por causa dos gemidos. Parecia não parar mais. Dava a impressão que ia desmaiar e tive que apoiar meu peso na corda. Afinal um pau delicioso na buceta e uma língua desesperada e bem safadinha no meio das pernas... Loucura!!! Me entreguei à eles tanto que estava morrendo de vontade de cair de quatro ali mesmo no chão, empinar a bunda e abrir caminho para os dois. Sá que na hora fui vacilando, vacilando e acabei não fazendo. Em seguida veio o arrependimento. Mas tudo bem, tudo átimo!
E assim terminou nossa noite de loucuras. Colocamos o Grifo na casinha dele e fomos tomar banho (Meu marido teve que me levar no colo).
Hoje fico enxarcada sá de imaginar que em breve meu marido vai deixar eu trepar e ficar engatada com o Grifo. Sá não vou fazer nada sozinha. Quero fechar os olhos e curtir cada momento porque sei o que me aguarda. O pau do Grifo vai entrar durinho, quente e molhado. Vai preencher cada espaço dentro de mim e me inundar de porra. Sá não dá pra ter uma idéia de quantas vezes vou gozar com eles...
Muitas com certeza!!!
Isto vai acontecer em breve!
Aguardem!