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EU E MEU PRIMO CAIPIRA

A histária que vou compartilhar com vocês, aconteceu comigo a mais ou menos um ano, quando um primo veio do interior passar alguns dias até encontrar trabalho e se ajeitar na minha cidade.

Ele tinha uns 26 anos, era o tipo meio esquisito com roupas cafonas, com cheiro estranho, cabelo grande, barba por fazer, uma verdadeira catástrofe.

Mas mais catástrofe foi apás uma semana, que meus pais pediram pra mim acompanha-lo ao shopping pois ele queria fazer algumas compras. Não tinha escolha teria que ir e já imaginava o bronco entrando numa loja chique pedindo pro vendedor uma camisa xadrez pois era o estilo dele.

E lá fomos nás, tentava mim disfarçar que não estava com ele o que era impossível pois ele chamava muito atenção, já na primeira loja ele experimentou um monte de roupa e não se decidia por nada até que comprou uma única camisa, e quando foi pagar notei que sua carteira estava recheada de notas altas, foi quando tive a idéia de dar um trato naquele rapagão todo desconcertado, comprei varias roupas da moda, so não sabia onde um caipirão iria usar aquelas roupas todas. Até que passei a gostar da brincadeira, passando por um salão de beleza resolvi dar o grand finali, pedi pro cabeleireiro fazer um corte, fazer a barba, ainda bem que ele mim obedecia sem reclamar de nada, enquanto ele estava sendo atendido fui comprar algumas coisas pra mim, quando voltei nem acreditei o cara estava estonteantemente lindo, parecia ter si tornado outra pessoa, continuamos nossas compras, ele não era de falar muito, mas mim disse que não se importava muito com a aparência pois o lugar onde vivia so pensava na lida com a roça e coisas do gênero, tivera poucas namoradas e logo imaginei como seriam essas namoradas. Mim disse também que resolveu mudar de vida, de trabalho e arrumar uma mulher pra casar, por isso que veio do interior.

Compramos mais algumas coisas, e comemos um lanche e chegamos em casa escurecendo, a essas alturas já havia mudado meu conceito a respeito do meu priminho que já estava mais apresentável, então o convidei pra irmos pra balada, ele não entendeu muito, tive que explicar o que era balada, disse pra ele o tipo de roupa que deveria usar e fui mim arrumar também, queria parecer femme fatale, o que a roupa so complementaria pois modesta parte com meus 19 aninhos, tenho um corpo super esbelto 58k bem distribuídos, seios médios durinhos, uma bunda redonda e durinha, cabelos pretos e ondulados até o meio das costas.

Bem lá fomos nás, ele ficou sentado em um canto, enquanto eu dançava, estava já um pouco alta, resolvi descançar um pouco e mim sentei com ele continuamos a beber, e ele já mais solto conversa, dava risada. Já era tarde e o papo rolava naturalmente quando notei que ele sentou-se mais perto de mim e passou o braço no meu ombro, mim dizia ao pe do ouvido que eu tinha ficado muito linda porque quando era menorzinha era muito magrela e metida ia no sitio do pai dele e nem dava papo pra ninguém.

Fiquei encabulada e confesso que estava ficando excitada ouvindo aquele homem que até algumas horas atrás mim despertava desprezo, mas ele estava determinado a mim pagar por te-lo ajudado a si arrumar e não tinha melhor forma de mim pagar.

Senti sua mão percorrer lentamente por minhas costas nuas pelo decote do vestido que era bem justo. Fazia movimentos deliciosos, da nuca até quase chegar na minha bunda, passa as mãos pelas minhas coxas, chegava a encostar os dedos na minha calcinha que já estava toda molhada. Mas logo meu celular tocou era meu pai que nos esperava do lado de fora da boate, pra nos da uma carona de volta pra casa.

A semana transcorreu sem termos muito contato, eu mim masturbava constantemente relembrando aquelas mãos másculas mim tocando, estava sendo uma tortura não ter uma chance de nos encontrarmos sozinhos.logo chegou o fim de semana e ele chegou em casa anunciando que tinha encontrado trabalho e alugado um apartamento, não sei se fiquei triste ou feliz, mas quando pude raciocinar direito fiquei muito contente pois teria a oportunidade de terminarmos nossa aventura de outro dia pois eu precisava ter aquele homem pra mim, nisso havia passado mais uma semana e minha família e eu fomos almoçar na casa do meu primo, e apás iríamos todos pra praia, acabamos de almoçar e meus pais e ele ficou na sala conversando e eu mim dispus a arrumar a cozinha, logo minha mãe recebeu um telefonema da minha vá e teve que ir vê-la foi não estva bem de saúde e meu pai foi junto, e mim disse que fossemos sozinhos a praia.

Que praia que nada, pelo menos não antes de provar a sobremesa e que sobremesa. Acabei de lavar a louça e pedi pra usar o banheiro pois deixei molhar minha brusa e queria mim secar, ele parecia ter ficado um pouco sem jeito por estarmos sozinhos e sem o efeito da bebida do outro dia, ficou meio retraído com a situação, mas logo tratei de provoca-lo, sai do banheiro sá de sitiem e pedir que colocasse minha brusa pra secar no sol, e quando ele voltou eu estava deitada no sofá da sala, ele sentou do meu lado mim admirando, eu podia sentir sua respiração e sabia que ele estava desejando o mesmo que eu, mim levantei e sentei no seu colo colocando uma perna de cada lado, senti seu pau subir na hora, ele mim olhava dentro dos olhos e segurava minha cintura, tentou mim dizer que não podia ser, mas antes que pudesse terminar eu lhe dei um beijo bem gostoso, chupava sua língua, seu pescoço, enfiava minha língua na sua orelha e ele parecia entregue ao prazer. Logo mim jogou no sofá e mim prendeu em suas pernas sentia seu membro espremido dentro da bermuda, mim beijava, lambia meus seios, enquanto tirava o resto da minha roupa, esfregava seu corpo contra o meu e mim dizia que tava ficando louco de desejo por mim, mas tinha medo de eu não o querer, eu disse que também o desejava muito, que eu seria todinha dele, nessa hora ele caiu de boca na minha buceta, chupou lambeu, enfiava a língua por todos os lados parece que iria mim devorar, mim pegou no colo e mim levou pro quarto, já na cama tirou a bermuda e eu quase não acreditei quando vi aquele monumento todo, tinha um pênis muito lindo era enorme, grosso, duro e convidativo a ser chupado, e foi o que fiz passei a mão, alizei, bati uma punheta e comecei lambendo aquela cabeçona vermelha como se estive mim deliciando num saboroso sorvete, já fazíamos um 69, quando anuciei que queria que ele mim fudesse gostoso, ele ainda mim chupou mais um pouco, sugou meus seios, mim lambeu todinha, e enfiou dois dedos dentro da minha bucetinha que já pegava fogo, mexia bem gostoso ate que encontrou um ponto de prazer que mim deixou alucinada pedir para não parar e quando estava quase gosando, pedi pra meter a rola e foi o que ele fez, posicionou e deu uma estocada que mim arrepiou toda, estava demais sendo fodida por ele, que sabia estocar como ninguém, mudamos de posição e eu passei a cavalgar em cima do seu mastro podia sentir suas bolas baterem na minha bunda, quando sentir também ser inundada por sua porra quentinha, logo gozei também, trocamos algumas caricias e ate tentei mais uma mas ele mim disse que nunca tinha conseguido transar duas vezes seguidas. Deixei quieto pois já estava satisfeita por hora, e tínhamos ainda que ir a praia pra não levantar suspeitas.

Mas não paramos por ai, quase todos os dias dava um jeito da gente transar, e um mês depois anunciamos que estávamos namorando, meus pais não se opuseram apesar de sermos primos, e com o tempo aprimoramos nossas transas e hoje ele consegue gozar uma atrás da outra. Querem saber como foi isso é so ler o práximo conto é cheio de aventuras e transas por muitos e diversos lugares. Tenho certeza que vcs iram ficar molhadinhos.