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A DIARISTA

Toda a quinta-feira vem uma diarista arrumar minha casa. Ela foi indicada por Laurentina, uma antiga empregada doméstica de nossa família que já trabalha conosco há mais de 20 anos. Durante todo este tempo Laurentina praticamente me viu crescer e cuidou de mim quando criança e ainda hoje ela trabalha conosco na casa de meus pais. Quando me formei em Administração e concluí uma pás-graduação, passei a ser chamando para alguns serviços de consultoria como autônomo e ganhar algum dinheiro. Assim, decidi morar sá, mas logo percebi que eu era um completo incompetente nos afazeres domésticos e pedi que Laurentina me indicasse alguém para me ajudar nesta árdua tarefa. Como a grana era e ainda é curta, disse-lhe que não teria condições de bancar um salário mensal que, àquela época - janeiro de 2006, era de R$ 300,00, mais poderia pagar uma diária de R$ 30,00 mais o valor do transporte se toda quinta-feira a diarista fosse ao meu apartamento para dar uma força.



- Deixe comigo meu filho, conheço a pessoa perfeita – disse Laurentina enquanto enxugava os pratos com uma toalha e continuou:



- Lembra da Zezé? A minha sobrinha? Aquela pequenininha que quando você ainda era um moleque eu a levava para casa de seus pais?



- Lembro-me vagamente dela Lau (era assim que chamava a velha Laurentina). Como você mesmo disse: eu era muito moleque. Por isso passava mais tempo na rua aprontando do que em casa e ela, além de menina, era muito novinha para me acompanhar nas brincadeiras – respondi a Lau sentando-me sobre a mesa da cozinha.



- Lembro também disso, mesmo pequenina ela armava uma “tromba” por causa disso e me enchia a paciência querendo sair para brincar com você. Mas, moleque você ainda é e acho que sempre será! – brincou Lau sorrindo.



- Que é isso Lau!? Já estou com 30 anos! Praticamente um balzaquiano! – retruquei.



- Na verdade 32! Você sabe que não adianta esconder a idade de mim, não é? Fiz o bolo de seu aniversário desde que você tinha 4 anos e de lá pra cá eu não perdi as contas. Não tô tão velha prá ficar “brôca”. E, outra coisa, a idade está na cabeça e não no RG! – insistiu Lau.



- Na minha ou na sua cabeça? – indaguei.



- Nas duas! Pra mim você sempre será aquele moleque franzino que arrumava confusão na rua e depois chegava em casa suado e fedorento como um sariguê (espécie de gambá brasileiro).



- Eu estava falando da sua idade, Lau. O segredo mais guardado mundo! Abre o jogo pra mim, vai! É o que 50, 60 ou 85 anos? – indaguei, mas sabia que falar de sua idade com Lau era o mesmo que pisar em campo minado e, por isso, levantei lentamente enquanto falava e me dirigi à porta. Logo percebi que minha estratégia foi providencial. Lau partiu em minha direção tentando me açoitar com a toalha de pratos molhada, o que, aliás, ela fazia com uma cruel maestria há mais de vinte anos!



- Moleque safado! Tá vendo que você não passa de um moleque mesmo? – Tentou Lau me acertar uma, duas, três vezes, mas sem sucesso, eu estava prevenido. E vendo que suas tentativas eram vazias ela desistiu e logo mudou de assunto.



- Agora para de besteira moleque, posso ou não chamar a menina? – perguntou a ofegante Lau ainda com os olhos injetados.



- Pode sim Lau. Claro que pode. E saiba que a idade não foi capaz de modificar você que continua como sempre... – disse enquanto me aproximava de mansinho, como um bichinho amedrontado que tenta apaziguar uma onça. Quando percebi que sua raiva havia arrefecido dei-lhe um abraço terno e completei:



- ...ranzinza! – tentei em vão escapar, mas desta vez ele acertou a toalha como uma ponta de chicote e ...(#$%&@) doeu!



Na quinta-feira seguinte veio ao meu apartamento a Zezé. Não a reconheceria que forma nenhuma acaso a encontra-se em outra situação. Mas, aos poucos fui reconhecendo os traços. Ela continuava pequenina, uma mulatinha de cabelos de chapinha, magrinha, com rosto redondo e olhos grandes. De resto nada mais pude perceber sob seu vestido simples e desengonçado que usava. Como ela foi indicada por Lau considerei que era de confiança e, por isso, deixei uma cápia das chaves do apartamento, pois toda quinta-feira teria que estar alocado numa empresa que me contratou para uma consultoria.



Nisso passaram uma, duas, três semanas sempre com a mesma rotina: chegava às 19 horas em casa para almoçar e depois me sentava ao computador para organizar os dados coletados. Sempre encontrava Zezé trabalhando na faxina e ela parava este serviço para ir colocar a mesa do almoço, luxo que sá desfrutava nestes dias. Ela era de falar muito pouco e, com muito custo consegui arrancar-lhe que estava casada, mas a renda do marido não era suficiente para bancar as despesas da casa, era evangélica (isto explica aqueles vestidos compridos e desengonçados que ela normalmente usava), tinha um filho e, por isso, trabalhava como diarista comigo e em mais três outras casas.



Além disto, outras coisas eu fui percebendo em Zezé. Ocorre que, antes de começar a trabalhar, ela trocava de roupa, tirava os vestidos compridos de evangélica para colocar sua roupa de batente que consistia num top desgastado e puído e num short curto e do mesmo do top, puído, mas bem justinho. Percebi então que a pequenina mulata, ela devia ter uns 45 kg e 1,52 ou 1,54 metros de altura, tinha uns peitinhos pequeninos e firmes, além de uma bundinha arrebitada e também firme. Sempre disfarçava meus olhares, mas era inevitável deixar de olhar aqueles dotes, principalmente quando deixava o top molhar o que delineava ainda mais seus mamilos. Sacrilégio mesmo eram aqueles vestidos que, por causa da religião, ela tinha que usar.



Bem, na quinta-feira seguinte, chego ao meu apartamento para almoçar e, como sempre, Zezé já estava realizando o seu trabalho. Ela já havia preparado o almoço e estava a limpar o banheiro social. Como estava louco de vontade de tirar água do joelho, eu não anunciei a minha chegada e fui direto ao banheiro dos fundos para aliviar a pressão. Apressadamente abria as calças e botei o pau pra fora, o qual já estava meio duro por causa da tensão do xixi e descarreguei um jato forte e constante na privada. Já no finalzinho do xixi a porta do banheiro abre de súbito. Era ela, Zezé. Ela abriu a porta e acredito que o susto a fez paralisar com os olhos postos no meu pau e aboca entreaberta de espanto.



Tanto ela como eu tomamos um susto com aquela situação inesperada e ficamos por uns cinco segundos parados sem reação. Até o xixi foi cortado! Nestes cinco segundos eu não pude deixar de perceber que os peitinhos pontiagudos dela se acentuaram ainda mais, parecia que furariam o pobre e puído top que usava. Ela, por sua vez, não arredava os seus grandes olhos de minha rola que ainda pingava as últimas gotas de urina. Dei uma sacudida no pau tentando inutilmente livrar-me da última gota e parece que o gesto a fez despertar de sua catarse.



- Aiii! Meu Deus! Desculpa seu Carlos! Não vi o senhor chegar e ouvi o barulho de água caindo e pensei que era a torneira que estava aberta! Desculpa! Desculpa! – Disse Zezé enquanto se afastava da porta e ficava de costas. Neste momento, ainda com o pau na mão, aproveitei para ver a sua bundinha dura e empinada que mal cabia dentro do shortinho vagabundo e desgastado que era curtinho e apertadíssimo naquelas ancas.



- Não se preocupa Zezé! Eu devia ter trancado a porta, mas cheguei tão apertado de xixi que não me lembrei disso – Disse enquanto tentando tranquilizar ela e a mim mesmo enquanto guardava o pau que já ameaçava ficar duro.



- Tá tudo bem, não se preocupe – completei tentando dar um fim na situação constrangedora.



- Bem, então... Erh! Vou botar a mesa do almoço seu Carlos – disse Zezé ainda muito desconsertada.



Superado o incidente fui tomar um banho e lá quase me masturbei lembrando os peitinhos e a bunda dura e gostosa de Zezé, mas resisti bravamente, talvez já prevendo o que estaria por vir. Tomado o banho, vesti apenas um short de tecido sintético bem fino, daqueles de bloco de carnaval de Salvador. Fui à cozinha para almoçar e percebi que ainda havia um leve desconserto de Zezé ao me servir, isto se refletia nos seus gestos que estavam um pouco mais estabanados que o normal, ela quase quebrou um copo e os seus peitinhos também denunciavam seu desconserto. Ai! aqueles mamilos em riste! Não toquei mais no assunto a fim de não exasperá-la ainda mais.



Terminado o almoço, como de costume, sentei ao computador para dar início aos meus trabalhos. O computador ficava nas dependências do fundo que adaptei como escritário ou algo similar. Na verdade o local mais parecia um depásito, sempre entulhado de caixas de livros e uma pequena estante que ameaçava cair. Como o escritário não tinha portas e ficava nas proximidades da área de serviço, Zezé estava sempre por ali, pegando material de limpeza, baldes e outras coisas. Agora mais calma, ela desempenhava com normalidade seus afazeres, no entanto percebi que, ao contrário das outras vezes, sempre que podia ela me observava pelo canto dos olhos.



Agora ela lavava a área de serviço e, como sempre, estava com seu top molhado delineando ainda mais seus peitinhos duros. Aquela cena sempre me deixou louco, mesmo antes deste incidente no qual, literalmente, ela me pegou com as calças na mão. Mas tentei abstrair de tudo isso e me concentrar no trabalho. Assim, fui checar meus e-mails e, como de costume, o Fábio, um amigo sacana que tenho e que adora ficar tirando fotos das mulheres que leva pra cama para depois enviar para os amigos, havia me reportado suas últimas conquistas. Desta vez, ele contratou uma garota de programa maravilhosa, loira falsa (pentelhos pretos) e de corpo escultural. Vendo os e-mails mal percebi que meu pau endurecia de forma desavergonhada. Como o short que vestia era de tecido fino e estava sem cuecas não havia como ignorá-lo. E Zezé não o ignorou. Enquanto ela lavava a área de serviço não tirava seus grandes olhos dele. Eu percebi seus olhares, mas fiz de conta que não era comigo. Entretanto, ao contrário de tentar obstar a atenção dela no meu pau eu o deixava ainda mais evidente, parecia que ele rasgaria meu short a qualquer momento.



Zezé, por sua vez, ao terminar de lavar a área de serviço, anunciou que estava na hora de limpar o escritário.



- Eu te atrapalho ficando aqui Zezé? Quer que eu saia? – perguntei solicito.



- De jeito nenhum seu Carlos, pode ficar que eu termino num segundo – disse enquanto entrava no escritário.



Neste momento o pau estava duro como uma rocha. Eu me recostei ainda mais na poltrona deixando-o quase encima do teclado do computador. Zezé, assim com antes, não tirava os olhos dele, mas desta vez não demonstrou espanto. Começou a limpeza do escritário e por uma ou duas vezes, quando se debruçava sob minha poltrona para arrumar as tralhas da estante capenga ela roçou o bico de seus mamilos intumescidos sob o seu top molhado em minhas costas. Nestas oportunidades eu percebi que ela guardava um pequeno e safado sorriso no canto de seus lábios largos.



Depois de arrumar a estante ela virou-se para arrumar umas caixas de livros que estavam no chão e atrás da poltrona. Olhei para ela enquanto se agachava e vi seu shortinho enviar no rabo e delinear a xoxota que parecia inchada. Diante daquela cena não me contive. Levantei da poltrona e a agarrei por trás já segurando em seus peitinhos enquanto minha rola roçava sua bunda empinada e dura.



- Que é isso seu Carlos?! – ela retrucou demonstrando espanto.



- Vai me dizer que você não conhece? – respondi enquanto procurava agarrar seus peitinhos por baixo da blusa.



- O que o senhor está fazendo? Eu estou aqui para trabalhar e não pra isso! – disse Zezé enquanto se desvencilhava de mim e ficava de costas para a parede do escritário. A esta altura um mamilo saltou prá fora do top que eu tentava suspender. Aquilo era demais prá mim, poder ver aquele peitinho que tanto desejava...



- O que você está pensando mulher? Acha que não percebi como você olha para o meu pau desde que me viu mijando? Eu vi como você olha para ele. Quase não desgruda os olhos e agora se faz de santa? Vem cá, olha de perto como ele fica quando pensa em você, olha... – Enquanto falava ia colocando minha rola pra fora do shrot e ela ficou olhando para ele como aquele mesmo olhar obstinado, mas resistiu de desviou o olhar.



- Peraí seu Carlos, eu não posso. Sou casada e estou aqui apenas para ganhar dinheiro para sustentar a casa. Não sou disso, não – disse mostrando-se reticente e até um pouco indignada.



- Sei que você tem que manter a sua casa. Vem cá então... Não vou lhe fazer mal. Vem aqui... – como ela não se mexia e já não olhava mais para o meu pau e sim para meus olhos eu tentei algo mais cafajeste.



- Olhe bem Zezé. Deixe disso que eu te dou mais R$ 20,00 pelo serviço de hoje – disse enquanto pegava sua mão e a conduzia para meu pau.



- Eu não sou puta, seu Carlos! – falou rispidamente Zezé enquanto puxava sua mão da minha.



- Calma! Não é isso que você pensa. Estou apenas te dando um aumento – percebi que ela se acalmou um pouco e continuei.



- Veja bem, nos conhecemos desde crianças e eu ainda me lembro de quando você insistia em querer brincar comigo e também daquela vez que você me roubou um beijo quando estava distraído e em seguida eu lhe disse: “cresça e apareça!”. Você lembra-se disso? – Zezé nada respondeu, mas percebi que ela ficou constrangida. O que dizia era verdade, com o convívio a memária de infância foi retornando, assim, continuei:



- Bem, você não cresceu muito... – brinquei e ela arremedou um sorriso constrangido.



- Mas apareceu. Ao menos, para mim, você me parece uma linda mulher – percebi que o sorriso no seu rosto se manteve e segui em frente aproximando-me dela.



- Você, apesar de já ter um filho, mantém um corpo de adolescente... Toda durinha... – quando disse a última frase eu levei a mão ao seu seio, mas ela a segurou.



Agora quase sussurrando ao seu ouvido, encostei meu corpo ao dela. Ela estava com as roupas entre molhadas e úmidas e o contato de meu corpo quente a frieza daquele top e short molhados foi gostoso para ambos. E disse-lhe:



– Você é muito gostosa... Você tem uns peitinhos firmes que dá vontade de colocá-los na boca... E sua bunda é maravilhosa... Vamos Zezé, ninguém precisa saber... – neste momento eu senti que ela pegou no meu pau que quase explodiu de tesão, no entanto ela parou, largou meu pau, tentou me empurrar, mas eu a segurei num abraço rígido.



- Não seu Carlos! Eu não posso, agora sou evangélica.... Tenho marido... Eu estava apenas brincando... Não pensei que o senhor reagiria desta forma... – disse Zezé ainda tentando me empurrar sem sucesso.



Eu era muito mais alto que ela, sua cabeça ficava a altura de meu peito, então a segurei pelos ombros e a forcei para baixo. No início houve alguma resistência, mas que facilmente foi superada.



Agachada ela ficava com a cabeça na altura de meu pênis o qual passei a esfregá-lo em sua cara dizendo:



- Agora é tarde, sua brincadeira foi longe demais e agora não tem volta!



Segurei seu rosto e fiz com que ela abrisse a boca, ela ainda tentou protestar, dizer “não” ou “por favor”, eu não sei, pois de imediato enfiei meu pau em sua boca e iniciei um vai vem. A princípio seus dentes machucaram minha rola, mas eu não parei, ao contrário continuei com mais força fazendo-a por algumas vezes engasgar, oportunidade em que eu tirava um pouco pau e em seguida continuava no mesmo ritmo. Ela novamente tentou me empurrar sem sucesso, mas conseguiu tirar o pau da boca por alguns instantes e falou:



- Tudo bem seu Carlos, se vai ter que acontecer vamos com calma, assim...



- Eu já disse que agora é tarde! – interrompi seus protestos – Cala a boca porque agora vai ser do meu jeito sua puta! Vira pra parede e nada de conversa!



Levantei Zezé e a virei para parede. Num movimento brusco arranquei-lhe o short e a calcinha. Parecia um sonho, aquela bundinha maravilhosa, era realmente dura e bem mais redondinha sem as roupas. Num instante de lucidez lembrei que não tinha camisinhas a mão e que também não poderia largar Zezé para buscá-las no quarto sem o risco dela ir embora. Não me restou então outra alternativa. Dei uma cusparada na cabeça do pau e outra na porta do cuzinho dela e fui forçando a entrada.



- Não seu Carlos! Por favor, não! Ai não que dái seu Carlos! Não! – implorou Zezé.



Entretanto, não havia mais como voltar atrás. E quanto mais ela pedia que não, mais eu ficava excitado. Suas tentativas frustradas de escapulir eram melhores do que se ela estivesse rebolando para mim. Não lhe dei ouvidos e meti-lhe a rola até o talo. Ela deu um gemido abafado mais aquietou. A princípio estranhei a resignação dela, mas isso foi por uma breve fração de segundos e logo comecei uma vai e vem gostoso. Passaram-se alguns minutos em que estava hipnotizado com as carnes daquela bunda apetitosa que batiam na minha virilha numa cadencia gostosa quando prestei um pouco mais de atenção em Zezé e percebi que ela estava gemendo. Não era um gemido de dor, era de prazer. Ela estava gostando de tudo aquilo. Agora não tentava mais escapar, ao contrário, ela rebolava gostosamente e, por vezes, forçava sua bunda ao encontro de meu pau.



Aquilo era demais prá mim, percebi que não suportaria por muito tempo àquela cena, àquela situação, àquela bunda. Então me contive um pouco, diminuí o ritmo e, ao que parece, ela percebeu o que estava por vir e também parou de rebolar. Zezé então pegou minha mão que estava sobre seu delicioso peitinho direito e a conduziu para sua xoxota. Ao tocá-la percebi que estava inundada, completamente encharcada de prazer. Imediatamente comecei a massagear-lhe o clitáris, a princípio devagar, ela então pediu que fosse mais rápido e forte. Peguei-lhe como tanta força que sustentei o peso dela e os seus pés deixou de tocar o chão. Suspensa no ar, apenas apoiando-se contra a parede, ela trançou suas pernas nas minhas e ficamos engatados até que ela gemeu mais forte e seu corpo todo se retesou de prazer. Ela baixou a cabeça, deu uns dois suspiros para recuperar o fôlego e foi desenrolando suas pernas das minhas. Seus pés tocaram o chão novamente e bem devagarzinho ela tirou meu pau de sua bunda e vi que ao sair restava sobre minha rola um fiozinho de sangue do cú de Zezé, mais eu ainda não havia gozado.



Zezé me puxou pelo pau até a pia da cozinha e cuidadosamente limpou minha rola que estava prestes a explodir de prazer. Mesmo com a água fria eu tive muitas dificuldades de não gozar enquanto ela limpava meu pau. Em seguida Zezé ficou de joelhos na minha frente, com uma mão segurou meu saco e passou a massageá-lo, com a outra iniciou uma punheta e engoliu até onde pôde a minha rola. Não demorou muito e eu segurei Zezé pela cabeça como se temesse a sua fuga, mas não houve resistência da parte dela, muito melhor ela ficou dácil, até parecia que saboreava a porra que estourava em sua boca inundando toda cavidade. Era tanto esperma expelido que o excesso escorria-lhe em grossas bagas pelos cantos dos lábios carnudos de Zezé. Ela não se fez de rogada, certamente ela gostava daquilo, pois, depois que lambeu todas as gotas de sêmen, engoliu tudo sem fazer careta. Esta era outra qualidade de Zezé. Qualidade rara, diga-se de passagem, pois muitas mulheres não lidam tão bem com esta situação.



Passado o transe do orgasmo, me ajoelhei em frente de Zezé. Senti uma espécie de ressaca moral por tudo que passou, não sabia ao certo se havia cometido algum abuso sexual, algum crime. Estupro eu sei que não cometi, pois não houve penetração na vagina, mas a idéia do atentado violento ao pudor não me desagradava menos. Estava envergonhado de mim mesmo e me questionava se era algum tipo de maníaco ou coisa similar. Estava cabisbaixo e olhando para o chão, foi quando Zezé disse:



- Ainda está de pé aquele aumento?