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E AGORA... (VIREI CORNO) II

Foi constrangedor nosso primeiro momento apás o estupro consentido que o negão do gás impôs a minha esposa. Eu fiquei no terraço esperando por ela que foi abrir o portão e devolver às ruas o entregador de gás. Antes de sair sorridente, com seus R$ 100,00 entre os dedos, à moda de trocador do meu tempo de criança, ele ainda deu uma vigorosa palmada na já maltratada bundinha de Ana (minha esposa).



Esperei por algum tempo e, como ela não veio ao terraço, resolvi descer para encontrá-la, cantarolando satisfeita, sob as águas de um banho bem morno. Sorrindo para mim pela transparência do vidro do box suas primeiras palavras foram de agradecimento seguidas de juras de amor. Ela repetiu umas três vezes que agora sentia, além de um amor crescente, uma admiração especial pelo homem que eu era. No meu íntimo era eu quem repetia: corno, corno, corno...



Questionei que liberdade fora àquela que permitiu ao negão, sem qualquer pudor, tomar seu corpo e satisfazer-se plenamente. Ela disse que estava querendo me contar tudo nos últimos quinze dias, mas que temia minha reação e as consequências.



Não resistir ficar olhando aquele corpo nu banhando-se e tirei rapidamente minha roupa entrando com ela no amplo box. Enquanto acariciava seus cabelos e rosto molhados pedi que me contasse tudo sem ocultar um único detalhe. Vou tentar ser fiel às palavras dela e contar todos os fatos na visão de Ana. Saibam que o relato e meus carinhos a fizeram, mais uma vez, atingir um grande orgasmo.



Assim que chegamos à casa de sua comadre, começou ela sua narrativa, você saiu com o pessoal para comprar a cerveja e o Sergio chegou em seguida. Ao ver aquele negão, enorme em seus 1,90m, forte, musculoso, vestindo uma camisa muito colorida, calça impecavelmente branca e sapatos brilhando de tão limpo e também brancos, confesso, me senti atraída, afinal ele além de bonito era um belo exemplar da raça negra. Você não sabe por que nunca tive coragem de contar, mas fazer amor com um negro sempre foi uma de minhas fantasias. Fantasias são fantasias e não precisam ser satisfeitas, servem para dar mais prazer na masturbação. Mas o Sergio renascia de meus sonhos mais antigos e minha libido se anunciou. Olhando aquele homem tive a sensação de estar urinando de tanta lubrificação que senti ser produzida dentro de mim e que descia pelas minhas pernas. Eu, como sempre, estava sem calcinha. Tive que correr ao banheiro. Mas ele percebeu o quanto mexeu comigo. A sua comadre sá não notou porque estava muito ocupada na cozinha.



Sá quando voltei do banheiro é que a Telma deu por si e veio da cozinha nos apresentar: Ana, Sergio; Sergio, Ana. Antes mesmo dele esticar a mão para me cumprimentar ela já estava de volta na cozinha alheia a tudo o mais.



Ele segurou firmemente a minha mão. Puxou-me para perto de si. Deu-me um beijo no rosto que me fez corar, repetiu o gesto na outra face enquanto se aproximava e me abraçava. Eu não conseguia esboçar qualquer reação. Ele então perguntou sussurrando em meu ouvido se aquele filete que descera pela minha perna era lubrificação. Entre assustada e estupefata tive que esboçar alguma reação e afastei meu rosto dele com a melhor cara de indignação que consegui fazer, mas minhas pernas tremiam e por ela desciam outros filetes igual ao que me denunciara.



Sergio não se abalou com a minha expressão, muito pelo contrário. Encostou seus lábios bem práximos ao meu e ficou olhando profundamente em meus olhos e em seguida para meus lábios, voltando aos meu olhos. Uma de suas mãos subiu por entre minhas pernas até alcançar um encharda buceta que insistia em pulsar.



Foi um impulso elétrico que percorreu meu corpo inteiro, me arrepiando e me estremecendo. Faltou-me equilíbrio e confesso que sá não caí por que aquelas mãos fortes me sustentavam nas costas e na vagina. Num impulso me agarrei aquele homem e o beijei profundamente na boca. Eu estava em pleno gozo. O orgasmo me consumia e eu não desgrudava daquela boca com medo de gemer e permitir que Telma percebesse que havia algo errado acontecendo na sala.



Passado o instante mágico caí em mim. Corri para a porta e sá ali, com a porta já aberta olhei para o Sergio. O magnetismo era tanto que ele chupou seus dedos molhados e eu me senti chupada. Corri para o quintal me juntando aos primeiros convidados que chegavam. Meu corpo estava trêmulo, meu coração disparado e minha vagina pulsava ansiosa por sexo. Eu mesma não me reconhecia. Sá quando você se aproximou de mim voltando das compras me senti voltando ao normal. Você transmitia a tranquilidade que eu precisava.



Enquanto ela me contava os detalhes eu acariciava seu corpo sem tocar em nenhum ponto mais sensível. Ela se mantinha com as costas encostadas em meu peito deixando a água do chuveiro lavá-la.



Prosseguindo ela falou que a alcoviteira da minha comadre entre rizinhos e cochichos veio em direção a ela com Sergio ao seu lado. Já se passara mais de uma hora do primeiro encontro, a festa já se animara e ela pergunta a Ana se já havia apresentado o Sergio. Eu disse que sim, mas ele repetiu o ritual de um beijo em cada face e sussurrou no meu ouvido que eu ainda ia gozar muito naquela noite enquanto me abraçava e me fazia sentir seu enorme membro endurecer ao contato com meu corpo. Ainda segurando minha mão, com a mão esquerda ele cumprimentou você, exibindo aquele enorme mastro mais do que duro e bastante visível, sem qualquer acanhamento; e você nem notou. E sempre rindo perguntou-lhe literalmente se podia dançar com sua "deliciosa esposa". Você rindo disse que sim e ele foi me arrastando literalmente para o outro lado da pista.



Sem qualquer constrangimento me abraçou forte, dobrou o joelho, posicionou seu membro entre minhas pernas e subiu lentamente atingindo meu clitoris com todo o seu volume. Eu estava temerosa e ao mesmo tempo arrebatada pelo tesão que Sergio provocava. Ele dançava bem, era gostoso dançar com ele e eu me soltei ao prazer de estar com ele em meus braços. Ele estava me respeitando ao ser discreto. Ao mesmo tempo me enlouquecia com rápidas mordidas, beijinhos e linguadas no meu pescoço, minha orelha. Eu sabia que o estimulava com a ofegância inevitável, o tremor que tomava meu corpo. De repente estou de frente para você e você está sorrindo para mim. Ele sussurra ao meu ouvido que o corninho está feliz por ver a esposa quase gozando com outro homem. Aquilo mexeu comigo. Ele estava insultando o meu homem e tentei afastar meu corpo do dele. A cada volta, quando ele me colocava de frente para você me permitindo olhar em seus olhos sem que você pudesse ver meu corpo totalmente oculto pelo dele, ele descia a mão por sobre minha saia, enfiando-a no meu rego, até alcançar meu cuzinho onde ficava bolinado e forçando o dedo a entrar com pano e tudo.



Você sabe que detesto que alguém passe a mão no meu cú. E ele fazia isso dizendo que meu corninho sorria todo prosa por ver a mulherzinha dele receber dedada no cuzinho. Eu experimentava um mistura de asco e tesão. Sentia-me dominada. Precisava reagir e assim que a música parou, antes de começar a quinta ou sexta música, empurrei o corpo enorme daquele homem e com a desculpa de que ia ao banheiro o larguei no salão, passei por você que tentou me conter. Eu não podia deixar você perceber nada. Você poderia querer tomar satisfação e a menor consequência possível seria estragar toda a festa, mas podia ser bem pior e mais violento o desenrolar dos fatos. Pensando isso tudo, pedi ao seu ouvido que me aguardasse que eu precisava ir ao banheiro.



Sem outro remédio, continuou ela me contando, fui ao banheiro. Usei o chuveirinho para banhar minha vagina em brasa com bastante água fria. Enxuguei tudo, me recompus, estava a vontade, ao invés de usar o banheiro do quintal eu estava na casa de Telma, longe dos convidados, do tumultuo da festa, a música estava, ali, num volume agradável. Lavei meu rosto e já tranquila abri a porta do banheiro disposta a ir buscá-lo e com a desculpa de uma bruta enxaqueca, arrastá-lo para nossa casa.



Ao abrir a porta senti que ela era forçada por fora e Sergio entrou sorrindo no banheiro. Trancou a porta, tirou a chave e colocou-a sobre a pia. Eu olhava desesperada para ele enquanto ele tranquilamente tirava o blusão, depois em sequência: os sapatos brancos, as meias brancas, a claça branca e finalmente a cueca, também branca.



Embora desnorteada não pude deixar de admirar a beleza e virilidade daquele homem nu. Eu nunca vira um pênis tão grande, mesmo porque fora os filmes eu sá conhecia pessoalmente mesmo, o seu. Mas aquele pênis era simplesmente grande, grosso e maravilhosamente negro. Ele me acaricia o rosto, os cabelos, seus braços chegam às minhas costas e com uma leve pressão vai me fazendo, toda trêmula, me aproximar dele que olha fixamente em meus olhos e sorri um sorriso lindo e tranquilizante. Sinto ainda a certa distância que seu membro já encosta-se a meu umbigo. Ele inclina levemente a cabeça e olhando para os meus lábios, sem aproximar mais o corpo vai aproximando a cabeça até que sem qualquer resistência me beija e me acende de vez.



Durante aquele único e demorado beijo minha camiseta sobe pelo meu corpo e com a minha ajuda se livra de meus braços ficando em meu pescoço apenas. Meu sutian se vê solto, suas alças descem pelo braço e vai parar sobre a pia. Minha saia é aberta e cai ao chão. Ele interrompe o beijo e tira de vez minha camiseta e agora estamos ambos nus.



Ele senta no vaso sanitário com aquela ferramenta linda apontando para o alto, rijo. Minha vontade é tocar, experimentar, sentir aquela pele, aquela rigidez. Estou louca de puro tesão. Minha vagina se contrai. Expele perfume e lubrificação que desce pelas pernas. Ele esta me acariciando as costas, os cabelos, os lábios e eu doida para ser tocada mais sensualmente movimento meu corpo tentando fazer com que suas mãos toquem meus seios, a parte interna das minhas coxas, sem qualquer sucesso. A loucura esta tomando conta de mim e chega ao auge quando ele colhe na ponta do dedo um filete de lubrificação e vai subindo. Fecho os olhos aguardando, tremendo, o toque daquele dedo na minha buceta ansiosa. Sinto que ao chegar bem práximo o dedo se afasta e quando abro os olhos para entender ele está chupando o dedo com uma expressão de prazer puro.



Não me reconheci, parece que uma fera felina tomou conta de mim. Em um gesto leve, num quase pulo, estou sobre aquele homem, tenho seu pênis em minha mão e o estou guiando para dentro do meu ser. Eu precisava liberar aquele volumoso orgasmo que se anunciava; mas não acontecia.



Foi ouvindo o pedido para guiar seu "pimpolho aos céus" que senti aquela cabeçorra me invadir e passei a gritar e gemer alucinadamente num orgasmo inédito para mim. Eu nunca experimentara um prazer tão completo, tão intenso e, para minha surpresa, tão prolongado. Eu não me saciava, não parava de gozar, o orgasmo estava indo embora e voltava ainda mais intenso. Eu sentava naquele enorme membro, me sentia arregaçada apesar de intensamente lubrificada. Aquele corpo imenso se arrastava nas minhas entranhas e eu sentia e percebia cada pedaço ocupado sentindo no útero um vazio que sá se preencheu quando percebi a total penetração. Eu devo ter desmaiado de prazer e acordei quando ele já estava totalmente fora de mim com um olhar preocupado. Louca, puxei a mão dele que me sustentava para cair sobre aquele membro que quase imediatamente reencontrou seu caminho me invadindo e arreganhando novamente, trazendo novo e intenso orgasmo sem que o outro tivesse acabado totalmente.



Ele apoiou meu corpo com as mãos em minhas nádegas e eu cavalgava aquele homem de forma insana, sem me preocupar com nada nem com ninguém. Eu gritava, urrava, gemia de prazer. O ar faltava em meus pulmões e cada respiração era quase um assovio. Mas eu sá soube o que era prazer intenso mesmo quando ele me deitou no chão frio do banheiro e um papai mamãe, penetrando-me plena e profundamente, foi bombeando numa velocidade alucinante. Eu perdi o fôlego, minha vagina agarrava aquele pênis com medo que ele fugisse, e o anúncio do novo orgasmo era mais prazeroso que os orgasmos que você me proporciona. Eu estava gozando mas sentia que o gozo ainda se aproximava. Meu corpo de repente se largou totalmente, numa entrega total sem esboço de qualquer movimento ou reação, sá sentindo, percebendo, arrepiada e gozando.



Minha respiração foi voltando ao normal, eu estava entregue saciada e ele retirou o pimpolho e disse que agora ele queria ir para o "inferno" e foi encostando aquela deliciosa monstruosidade no meu botãozinho. Fui mais rápida e para salvar-me daquela "agressão" parti para a ativa e mudando a posição comecei a tentar chupar aquilo tudo. Ele gostou da iniciativa e com facilidade foi rodando meu corpo mantendo minha boca em contato com seu membro até que me vi de cabeça para baixo, sentindo-me totalmente segura mesmo naquela posição. Sergio é um homem belo e muito forte, e tem uma boca e uma língua maravilhosa. Em poucos minutos eu estava arfando e gozando com aquela loucura de língua que entrava em minha vagina totalmente alargada, castigava meu clitáris e arrancava suspiros de prazer. E sem qualquer aviso o vulcão explode com tal intensidade que sinto o choque daquele líquido quente bem no fundo da minha garganta, engasgando, tossindo, sem conseguir respirar. Ele se assusta com o engasgo e me põe como uma menina sentada em seu colo. Mas eu não quero perder uma única gota daquela fonte de prazer e insisto na minha tarefa chupando aquele membro até ele apresentar um leve esmorecimento. Sá então, confesso, lembrei de você, lembrei que era casada e estava me comportando como uma puta.



Levantei-me chorando, arrependida, mas realizada. Era uma confusão completa dentro de mim. Vesti o sutian, a saia e a camiseta em segundos e saí do banheiro correndo.



Em segundo plano, enquanto ouvia seu detalhado relato, fui envolvido pela minha paixão, pelo meu tesão, pela minha ereção e pelo meu amor práprio ferido. Ana percebeu a confusão do meu espírito e o clamor de meu corpo e se insinuava, guiava minhas mãos fazendo-as conhecer todo estrago que o negão provocara em suas cavidades íntimas. Suas últimas palavras aconteceram com minha língua penetrando profundamente em sua vagina como nunca fora possível, com a abertura facilitada pelo “pimpolho” do negão.



Ela não resiste e se rende a mais um orgasmo. Assim vencida, ela que já se calara, volta a falar. Perdida em seu gozo, entre as palavras sem nexo veio a frase que me fez gozar sem receber qualquer toque em meu membro. “Vai meu corninho, chupa a bucetinha arregaçada pelo pimpolho do Serginho que eu to gozando gostoso, meu corninho”.



Eu sempre fui ciumento, sempre imaginei cenas de morte se me visse traído por Ana, e lá estava eu gozando ao ser chamado de corninho. O ser humano é mesmo incrível. Ele se desconhece diante da realidade. Eu agora sabia que era corno e estava feliz, satisfeito, gozando...



Ana, enquanto me enxugava, revelou que acreditava que Telma ajudara ao Sergio e que ela temeu por minha vida e por si prápria pois eu certamente iria tomar satisfações violentas com Sergio e certamente sairia prejudicado e a abandonaria, fato que ela não podia permitir pois não sabe viver sem mim, sem meu amor.



Eu adoro essa mulher.



O Carteiro