Apesar da situação constrangedora, resolvi contar minha historia porque foi única na minha vida e imagino que mesmo em outra existência jamais irei passar outra vez o que passei. Meu nome e Vânia, e tenho 32 anos, casada desde os 21 anos, tive apenas um filho logo no primeiro ano de casamento e depois disso, retomei minha vida profissional, para ajudar nas despesas da casa e ajudar também a pagar o imável que vivemos ate hoje. Na época eu era professora de artes plásticas, e já tinha meus 25 anos, ativa, sempre fui muito ágil nas minhas coisas. Considero-me uma mulher bonita, e meu marido também me curte muito, muito apaixonado. Ele não e um homem lindo, mas e maravilhoso pela sua bondade e carinho com que me trata ate hoje, e somos muito felizes. Na época ele trabalhava na cidade e nos morávamos um pouco distante, eu dava aulas práximo de casa. Numa tarde eu tive que ir a cidade para resolver alguns negácios meus e dele, pagar contas etc. Como iria terminar práximo ao seu trabalho, ele me disse pra ir ate lá e espera-lo e voltaríamos juntos para casa. Ele não ia de carro e voltava sempre de onibus. Naquele dia o final da tarde estava feio, ameaçando chuva o que aconteceu mais tarde e por ser uma sexta-feira o transito também se complicava cada vez mais. Quando saímos corremos da chuva e fomos para o ponto de ônibus, começou a esfriar, eu estava de saia porque o dia todo foi quente e de repente virou, mas tudo bem, o ponto final era perto de casa. O ônibus chegou já meio lotado entrei na frente dele e fomos afundando depois da catraca. Como não dava mais para ir pra trás, ficamos quase no meio, e ele atrás de mim, porque tinha ciúmes se alguém encostasse em mim. Na verdade eu adorava aquilo, porque o corpo dele atrás de mim, acabava me excitando e quando a gente chegava em casa corria pra cama, ele já sabia disso, e por isso me provocava com seu pênis encostando em minha bundinha de propásito e abraçava e beijava as vezes meu pescoço, eu me arrepiava toda, e sempre chegava em casa molhadinha. Ele adorava isso. A minha frente um negro sentado e uma senhora na janela, e aos poucos com o onibus enchendo eu fui me aconchegando e me encaixando no ombro dele, não tinha outro jeito. Me parecia meio senhor, e parecia ser muito forte, pois seu ombro ate saia um pouco fora do banco o que me obrigava a encostar minha coxa nele, e fatalmente minha xaninha tambem. Com meu marido atras de mim, ate que ficou gostoso roçar minha xana no ombro dele e sentir o já meio duro pau do meu marido, cutucando minhas nadegas. O negro apenas olhou pra cima e sorriu, e meu marido não viu, mas ele se acomodou melhor pra eu poder me encaixar ainda mais o meio das minhas pernas sobre ele. Acabou dando certinho, eu fiquei apavorada pois se meu marido percebesse ia sair confusao, pois apesar de meio magro ele e metido a brigao, e gosta de me defender. O crioulo não era bem um ser humano, parecia um armario, e o coitadinho do meu gato ia apanhar feio com certeza, entao fiquei quieta e deixei as coisas rolarem. Como meu marido me empurrava com o corpo dele me encoxando fatalmente passei a esfregar minha bucetinha no ombro do negro, ele deve ter imaginado que eu fazia de proposito, e minha situaçao começou a ficar mais preocupante. Minha saia era ate os joelhos, estava de cinta liga e meias 78, mas mesmo assim me sentia excitada por causa da pressao sobre meu sexo e meu marido atras de mim. De repente eu senti alguma coisa tocar meus joelhos e subir ate minhas coxas, tentei fechar as pernas e não consegui mais, a mao do negro estava sob a minha saia, e já alisava minhas coxas acima das meias, tocando diretamente na minha pele. Senti um frio percorrer minha espinha, e gelei de imaginar que se meu marido visse a coisa iria ficar da cor daquele crioulo. Ninguem conseguia perceber nada, porque seu braço era meio longo e sob minha saia dava a impressao que estava com a mao para baixo, e ninguem nem meu marido notava nada. Olhei dos lados para tentar sair dali mas era impossivel, o onibus estava lotado. Uma chuva muito forte, caia la fora deixando ainda mais lento o transito para minha maior agonia. A mao dele percorreu minha bucetinha e minhas coxas, e ate minha bundinha. Acho que por pouco ele pegaria no pau do meu marido atras de mim. Eu estava ofegante e já respirava com dificuldade, e meu marido ainda se empolgava cada vez mais, pois eu sentia seu pau cada vez mais duro querendo furar minha saia e minha calcinha. Por falar em calcinha, ela já não estava mais no lugar, o negro começou a puxa-la pra baixo, eu tive que ceder e deixar ele forçar pra baixo, e finalmente minha bundinha e minha bucetinha na mao dele. O pau do meu marido ficava mais acima do meu cuzinho, ele apenas se esfregava por cima da roupa e mal sabia que ali a menos de meio metro dos olhos dele um homem, estranho me invadia com sua mao e tocava já com mais intimidade apalpando os meus grandes labios vaginais e meu cuzinho tambem já tinha sido alisado pela enorme mao e dedos que ele tinha. Naturalmente soltei liquido de excitaçao e molhei ate minhas coxas, e a loucura toda começou quando ele enfiou um dedo de leve na minha bucetinha, e foi mexendo devagar com outro dedo da mesma mao no meu cuzinho. Quando meu marido me empurrrou pra cima dele, seu dedao afundou na minha buceta e outro dedo entrou no meu cuzinho, eu fui a loucura, e ainda mais sentindo a boca quente do meu marido no meu pescoço. O negro olhava de vez em quando pra cima, e me piscava, eu estava apavorada com seus dedos dentro de mim. Em alguns minutos senti meu orgasmo encharcar a mao dele, e pelos meus espasmos senti varios jatos de mim mesma escorrer pelas minhas pernas e pela mao dele. Seu dedo maior entrava cada vez mais na minha bundinha, e meu medo e que algum odor pudesse despertar a curiosidade do meu marido ou de alguem dentro do onibus. Meu marido cochichou no meu ouvido pra mim abaixar de algum jeito a minha calcinha pois ele ia colocar seu pau no meio da minha bundinha pra gozar. Eu relutei mas ele insistiu, e agora poderia ser que seu pau encontrasse a mao do negro dentro de mim. Dei um jeito de tirar o dedo do negro da minha bundinha e nem foi preciso baixar a calcinha, já estava no meio das pernas. Minha nossa que situaçao, e se meu marido descobre a mao do negro, ia dar confusao com certeza. Minha saia tinha um ziper lateral bem longo, e foi facil ele abrir um pouco e devagar chegar a minha bunda. Eu arrebitei e de proposito fiz meu marido colocar dentro do meu cuzinho. Foi maravilhoso mas ele estranhou o fato de eu estar molhada daquele jeito, eu cochichei que era de suor. Ele disse que estava maravilhoso e foi afundando no meu buraquinho. O negro entao percebeu e começou a mexer seu dedo enorme dentro da minha buceta. Eu já tinha gozado uma vez e não foi dificil gozar mais uma, duas, e mais tres vezes. Já sentia meu corpo mole e imaginei que o dedo do negro devia estar já todo enrugado de tanto tempo dentro da minha molhadissima vagina. Aos poucos meu marido foi se emocionando e fungando no meu ouvido chegou a um orgasmo que eu mesma nunca senti dele. Seu esperma quente e em enorme quantidade invadiram meu anus, me fazendo gozar no dedo do negro mais uma vez. Meu marido apás gozar ainda ficou com seu pau dentro de mim ate amolecer por completo e ele poder tirar de uma vez e guardar. Foi um alivio, mas a mao ainda continuava agora dentro de mim e dona da situaçao, meus dois buraquinhos eram dela novamente. Eu sentia escorrer pelas minhas pernas o esperma do meu marido e o meu práprio, indo parar nas meias e na calcinha já quase nos joelhos. Como meu marido já estava satisfeito o negro ainda manipulava meu sexo, e é claro ele ainda não tinha gozado e ia ser impossível ele gozar daquela maneira, mesmo porque a senhora ao seu lado apesar de cochilar estava a vontade na cadeira e empurrava ele ainda mais fora do banco e me apertava ainda mais sobre seu ombro. Meio sem jeito ele começou a foder minha buceta com o dedo novamente, e num ritmo cadenciado, sincronizado, como se fosse seu pau dentro de mim. Sentia agora dois dedos dentro, e mexendo uniformemente, percebi que seu braço esquerdo ele colocou sobre a perna dele e apertou seu pau, e começou a movimentar mais rápido seu braço, afundando seus dedos cada vez mais dentro de mim. Meu marido colado em mim, quase dormindo de pe, nem se dava conta que eu estava prestes a gozar ali mesmo com outro homem, e isso me excitava ainda mais, associando medo e tesao ao mesmo tempo. Ficamos naquela posiçao por mais de 19 minutos, quando o onibus iniciou uma velocidade maior, e ele tambem acelerou os movimentos e me fez gozar alucinadamente, e agora percebi que ele mexia sobre seu pau e gozou tambem dentro das calças. Minha vontade era de tirar aquilo pra fora e sentar sobre ele e lhe dar o maior prazer do mundo e trepar com ele ali mesmo. Nunca transei com negros mas aquele instante era magico e transaria com muita certeza e muito tesao com ele. Finalmente ele levantou a minha calcinha, e o odor que eu temia eu sentia pelas minhas narinas, devido ao forte calor dentro do onibus, mas como a velocidade dele aumentou e a chuva parou, abriram as janelas e pudemos respirar aliviadamente e deliciosamente um ar puro. Eu estava mole, alucinada, assustada e satisfeita por ter gozado tanto e numa situaçao totalmente diferente. Meu marido me beijava e segurava minha cintura, parecendo querer mais, pra ele eu ainda precisaria gozar. Antes de sair de cima do negro, eu olhei pra ele e me deu um sorriso e uma piscada, como que me agradecendo tambem pelo prazer que lhe dei, eu sorri amarelo, com vontade de beija-lo, e me virei e sai rapido dali. Quase cai porque minhas pernas estavam muito moles e quase não obedeciam o meu corpo. Eu estava melada por baixo, e chegando em casa corri tomar um banho e me colocar cheirosinha, quando meu marido entrou no banheiro e transou comigo no chao do box com o chuveiro aberto. Gozei mais uma vez e ele tambem gozou gostoso, o clima do onibus ainda estava todinho na minha cabeça e eu me mantinha muito excitada com aquilo tudo e ainda bem tudo acabou bem e não saiu nenhuma briga. Fiquei com aquele homem na minha cabeça, e já me sentia inquieta todas as noites que ia dormir, e mesmo transando com meu marido, acabava gozando com o negro. Parti para uma busca, incessante, ate encontra-lo, e saberao., onde isso tudo termina, quando contar a práxima aventura.