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COMENDO A ALUNA DE INFORMÁTICA

Em 2001 eu tinha 24 anos e estava dando aulas num curso de informática, e como sempre me vestia bem, estava de colônia e fazia boa figura, as alunas ficavam em cima. Claro que não sou feio, mas a produção ajudava. Eu até provocava algumas, mas nunca aceitava convites por serem alunas. Acho que estava sá gostando de provocar e saber que era desejado.



Tinha uma que era mais linda e gostosa que as outras. Era morena bem clara, 33 anos, cabelos lisos até os ombros, 1.65, uns 55kg, lábios cheios no estilo Julia Roberts, seios médios e firmes e um corpo lindo de ficar secando. Além de tudo isso era recatada e meio tímida, o que ficava fora de contexto com um corpo tão sensual. Era estranho mesmo, aquele jeito se menininha e aquela aparência de mulherão.



Acho que por esse jeito tímido eu a provocava ainda mais. Chegava por trás e falava bem perto do rosto dela, pegava na mão fingindo ajudar com o mouse, usava uma colônia cara, toda a cafajestagem que um professor não devia fazer eu fazia. O fato de ela ter 33 anos e eu 24 sá aumentava o tesão, sempre tive queda por mulheres mais velhas.



Estão me achando um idiota duas vezes? A primeira por fazer essa provocação toda com uma aluna e a segunda por não querer nada com ela? Bom, paciência, eu era mesmo meio idiota na época.



O curso dela acabou e eu nada. Na semana seguinte o telefone do curso tocou e era ela, perguntando como eu estava e sobre novos cursos. Atendi bem educado e desliguei. Começou a ligar todas as noites depois das 21h quando sabia que eu atendia, e isso durou duas semanas. Até que um dia mandei tudo à merda e resolvi aceitar o convite dela pra sair.



Do barzinho ela queria ir num lugar pra ficar sozinha comigo e fomos pro AP dela. Pegamos um taxi, ela morava muito longe, e eu morrendo de vontade de agarrar ela sá ficava mais ansioso com a demora em chegar lá. Mal entramos no AP dela e comecei a beijar a mulher com vontade, acho que ela estava tão nervosa por ter conseguido sair comigo que nem se soltava direito. Perguntou se eu queria tomar um banho e me levou pro banheiro. Tirei a roupa e entrei no box, nem deu 1 minuto e ela entrava comigo, totalmente nua, e começou a me ensaboar. Depois começou a me beijar e se esfregar em mim. Eu já bem doido agarrei seus ombros, virei ela de costas e meti o pau, fique esfregando por fora bucetinha sá sentindo o tesão, mas sem meter dentro dela.



Ela ainda de costas pegou meu pau e colocou na entrada, estava doida e não queria esperar mais. Eu sá dei uma estocada e senti entrar até a metade, de tão molhada e com tanto tesão que a mulher estava.



Fiquei uma fera, não ia meter tão rápido porque queria continuar maltratando. Peguei ela pelo braço e arrastei até o quarto jogando na cama, toda molhada mesmo. Caí em cima dela e comecei a meter com força, sentia meu pau entrar todo.



Ela pediu pra parar um pouco, achei estranho, mas parei. Ela levantou, desligou todas as luzes, colocou uma música no som da sala e ligou uma lâmpada vermelha. Cara! Fiquei espantado! Aquele AP com luz vermelha e música parecia um quarto de motel. Quando voltou sentou em cima de mim devagar, com carinho, tão molhada e excitada que nem senti meu pau entrando, e então começou a me cavalgar.



Aquela mulher podia ser tímida na aula, mas era uma puta na cama e trepava como uma profissional. O corpo dela era todo firme e nem balançava quando sentava com força em mim. Eu tinha pensado tantas vezes em comer aquela mulher que, agora com ela sentada no meu pau, precisava dizer pra mim mesmo que era verdade. Depois de um tempo ela falou:



- Como você quer que eu fique?



- Fica de quatro na cama - eu respondi.



Ela levantou devagar, com carinho, quase como se tivesse medo de me machucar, e ficou de quatro esperando, e meti nela, primeiro com calma, depois com força e ritmo por um bom tempo, metendo, metendo, metendo. Nisso estávamos trepando faz mais de meia hora e de tanto rolar na cama já estávamos secos, menos a boceta dela, que estava tão molhada que escorria pelas pernas. Sério! Eu metendo nela de quatro e as coxas molhadas dos líquidos dela até os joelhos. Era incrível!



Mandei deitar de costas e comecei a comer ela no estilo papai-mamãe. Ficava mordendo o pescoço e metendo. Ela dizia:



- Morde! Deixa marca se você quiser!



Depois de um tempo ela pediu pra ficar em cima, eu me deitei e ela sentou no meu pau de novo. Com aquela luz vermelha que vinha por trás dela ficava uma loucura, um vulto onde dava pra ver muitas coisas, mas algumas ficam meio escondidas. O tesão dela aumentava e então comecei a sentir alguma coisa apertando meu pau dentro dela. Algum músculo na boceta dela estava apertando meu pau, e cada vez que ela levantava e sentava eu sentia um aperto em volta dele. Nunca tinha sentido isso, quase gozei na mesma hora, era uma delícia.



- Ahh prendeu – disse ela num gemido – eu nem dizia nada, tava ficando maluco com aquela sensação. Pedi pra ela sair de cima de mim pra não gozar, não queria acabar ainda, essa trepada ainda ia durar muito.



Nisso já tinha passado uma hora, ela pediu pra descansar um pouco e fomos pro sofá da sala ouvir a música mais de perto. Ela sentou e eu me eu deitei de costas com a cabeça no colo dela. Conversamos um pouco, ela tinha uma voz fina e meio infantil, isso com aquele corpão e com aquele jeito de puta de trepar era muito estranho.



Depois de um tempo me sentei e comecei a beijar ela, que levantou do sofá quase num pulo, cheguei a pensar que estava zangada, mas sá se levantou pra sentar no meu colo. Fiquei no sofá e ela sentou de pernas abertas, de frente pra mim, e começou a me cavalgar de novo. Adoro essa posição, dá pra beijar e morder a vontade, e ela não parava de pular em cima do meu pau.



Abracei ela pela cintura, me levantei sem tirar o pau de dentro e fui carregando ela até a cama no quarto. Joguei ela de costas na beira da cama, comecei a meter muito depressa e com força. A carinha dela, de olhos fechados e a boca meio aberta respirando rápido fazia o meu pau ficar ainda mais duro, eu perguntei:



- Posso gozar dentro de você?



Ela fez cara de quem pensa por um momento, e respondeu:



- Pode, goza em mim.



Eu não devia ter feito isso, mas estava louco. Comecei de novo a meter com toda a força e depressa, senti o gozo chegando e deixei dentro dela. Senti a cabeça do pau arder e pulsar quando ejaculei. Nunca tinha gozado dentro de uma mulher antes, e foi uma mistura de prazer e medo de deixar ela grávida.



Caí deitado em cima dela respirando fundo. Senti ela me abraçar de leve e fiquei deitado assim um tempo me recuperando. O cheio de sexo era forte, mas sá tinha notado agora, antes nem percebi.



Fiquei mais um tempo e chamei um taxi. Na manhã seguinte, umas 9 da manhã, ela tinha ido até o curso pra me ver. Eu sá queria sair com ela uma noite, mas pelo visto não ia ser assim tão fácil sair desse rolo. Comecei a ver ela todos os sábados e cada trepada era melhor que a outra.



Isso durou meses e acabou me trazendo problemas sérios, mas aí é outra histária.