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A HISTÓRIA DE AMANDA

Através do outro site que publico meus contos, recebo muitos recados perguntando por minha amiga Sofia, depois dos fatos narrados na “trilogia” que coloquei aqui. É preciso ter em mente que tais acontecimentos se passaram há alguns anos e hoje Sofia está bem. De fato, precisou fazer terapia, pois entrou em depressão, mas não contou a verdade, disse, apenas, que era um amor não correspondido. Para a terapeuta, claro, ela abriu o jogo, mas, depois de muito tempo, eis que a terapeuta concluiu que Sofia, de fato, sofria por um amor não correspondido, o amor pelo irmão, e o fato de acreditar que foi ele quem invadiu o quarto naquela noite, mas com o intuito de me pegar, e não a ela. A terapeuta ajudou Sofia a superar isso e ela está na boa, tanto que ainda mantemos nosso “caso” e decidimos montar um “carrossel de emoções” (conforme outro texto que publiquei aqui). Estamos buscando meninas de nosso conhecimento para ver se topam. Nessa busca, encontramos Amanda. Loira, linda, gostosinha, 19 aninhos e com uma histária de arrepiar! E vou contar para vcs, agora...

Quando tinha entre 12, 19 anos, Amanda começou a namorar Ricardo, garoto de 19 anos na época. Ele morava com a mãe, que era médica plantonista. Ele ficava horas sozinho em casa. Depois de algum tempo, convenceu Amanda a ir com ele pra namorarem “mais à vontade”. Amanda nem tinha seio direito, eram dois limõezinhos, mas Ricardo nem quis saber. Seduziu a menina e, naquele dia, apaixonada, Amanda perdeu o cabacinho da xaninha e as preguinhas do cuzinho. A partir dali, sempre que ficava sozinho, Ricardo levava Amanda pra sua casa depois da escola e fazia barba, cabelo e bigode nela. Um dia, ele disse que aquela seria uma tarde especial e lá foram eles transar. Depois de uma hora de muita foda, a campainha tocou e Ricardo foi atender deixando Amanda sozinha no quarto. Minutos depois, voltou e, pra surpresa dela, junto com ele vieram mais três rapazes. Ela levou um susto e se escondeu debaixo do lençol, que Ricardo puxou deixando ela nuazinha. Um dos rapazes exclamou “essa é bem gostosinha, hein...” Amanda percebeu que estava numa fria. Os rapazes saíram, Ricardo conversou com ela dizendo que não havia outra saída a não ser participar da festinha e que, se ela chorasse, seria muito pior. Ricardo saiu do quarto e a “festinha” começou. Um por um, os rapazes comeram Amanda. Quando um acabava, saía do quarto pra outro entrar. Eram paus de tamanhos diferentes, trepadas diferentes, uns com carinho, outros com estocadas fortes. Cada um gostava de variar de posições, mas todos comiam a xota e o cuzinho. Na xota, camisinha, atrás ia ao natural mesmo. Quando os três terminaram, Amanda achou que tinha acabado de vez, mas se enganou. Ricardo entrou com mais um amigo. Os outros dois ficaram do lado de fora. Amanda acha que eles ficavam vendo filme de sacanagem pra “recuperar o fôlego”. Ricardo deitou na cama e Amanda sentou por cima, atochando a xota no pau dele. Ele a puxou pra junto dele e então ela sentiu que o outro amigo colocava a cabeça do pau em seu buraquinho. Ela tentou reclamar, mas Ricardo não deixou. E Amanda, com seus 12, 19 anos, experimentou uma dupla penetração. Chegou a ficar tonta. Magra, era fácil de ser manipulada. Um entrava, o outro saía. Um empurrava, o outro tirava. Ela ia e vinha, subia e descia. O que estava aterrado em sua bunda a segurou pelos pequenos seios e apertava e puxava ela como se quisesse rasgá-la. Quando Ricardo avisou que ia gozar, os dois tiraram seus paus e deram um banho nela de porra. Saíram do quarto, os outros dois vieram, e começou a dupla penetração de novo. Quando gozaram, fizeram o mesmo: em cima dela. Quando saíram, Amanda já não tinha mais forças. Ricardo entrou no quarto e mandou ela se arrumar pra ir embora. Amanda se limpou numa toalha e colocou seu uniforme de escola. Quando passou pela sala para sair, um dos amigos a agarrou dizendo que ela ficava um tesão de estudante. Ele se esfregava nela pela frente quando veio outro por trás fazendo um sanduíche de Amanda. Eles começaram a tirar seu uniforme e Amanda disse que não queria, que não aguentava mais, mas eles jogaram ela no sofá e, enquanto um enfia o pau na boca de Amanda, outro possuía sua boceta e o outro atochava em seu cuzinho. Um deles chegou a reclamar: “Caramba, o cu dessa mina ta vazando porra direto” e todos riram. Ricardo voltou pra sala e ficou assistindo aquilo. A cena era a seguinte: Amanda deitada por cima do cara que lhe comia a xota, enquanto por trás dela um comia seu cu. Sentado no braço do sofá, um metia a pica na boca de Amanda. Ricardo puxou o que comia o cu da menina e Amanda esperou que ele assumisse o lugar, mas aconteceu algo que ela jamais poderia imaginar sendo tão novinha. Ricardo mandou o amigo que estava atochado na xota tirar o pau um pouco, ele empinou Amanda pelos quadris e encaixou a cabecinha do amigo de volta. Amanda sentiu outra pressão em sua boceta. É como se a pica do garoto tivesse aumentado de tamanho. Aquilo começou a rasgar suas carnes. A dor fazia ela tremer e ela tentou gritar, mas o cara não tirou o pau de sua boca e o grito ficou abafado. Amanda via estrelas e quase desmaiou, perdeu as forças de vez enquanto sua xoxota se rasgava para as duas picas entrarem. A jovem Amanda levava dupla penetração vaginal!!!! Tão novinha e com duas varas na boceta!!!! As duas entrando e saindo, arregaçando suas carnes, os rapazes uivando de tesão. Totalmente sem forças, teve que aturar os outros dois fazerem a mesma coisa. Ouviu um deles dizer “agora vamos fazer isso no cu dela!” Desabou de chorar e disse que não aguentava mais, que tinha que parar. Ricardo mandou ela tomar banho pra ir embora e ela foi. No banheiro, viu escorrer de seu cu muita porra. Sua xota queimava e parecia estar arregaçada. Seus peitinhos doíam.

Quando saiu, encontrou todos de pé, pau duro na mão. “Sua saideira: ajoelha e mama”, disse Ricardo. Ela chupou e bebeu a porra de cada um. Depois foi embora.

Não conseguia nem andar direito, por causa da fraqueza e da dor. Quando chegou em casa, não conseguiu mentir e, aos prantos, contou tudo pros pais. Eles acionaram a polícia, todos foram detidos, mas não deu em nada: a justiça decidiu que Amanda não fora subjugada, que não houve estupro e, no fim das contas, o advogado dos rapazes insinuou que ela havia concordado com tudo, mas, depois, quis se fazer de vítima pra “se dar bem”, já que os garotos eram todos de classe média.

Para Amanda, não houve outra alternativa a não ser viajar pra Santa Catarina e morar com sua tia que vivia lá. Ficou por lá três anos, aonde conheceu sua prima Sandra. Juntas, armaram uma vingança contra Ricardo.

Mas isso eu conto depois...