Sei que esta histária pode não agradar os que curtem meus contos, mas adotei este site como meu blog para expor minhas atividades sacanas, então vou contar o que aconteceu alguns meses depois dos fatos ocorridos no conto anterior, envolvendo o incesto entre Sofia e seu irmão.
Aos poucos fomos retomando nossas “atividades”, já que eu continuei indo várias vezes na casa de Sofia. A tentação foi maior, claro. Sá que cercadas de todo o cuidado. Cuidado até demais. Sofia, por exemplo, nunca deixou eu dedá-la. Não curte de jeito nenhum. Quando eu encosto meu dedo no cuzinho dela, sá falta me bater. Mas adora me chupar. Parece uma faminta quando cai de boca em minha xota. Se eu não tirar ela de lá, acho que fica horas... Com tanto fogo assim, claro que não conseguiríamos parar de nos pegar uma á outra.
Certa noite fomos a uma festa de 19 anos de uma prima de Sofia, também colega minha. Além da família de Sofia e eu, um amigo em comum do irmão de Sofia e da prima aniversariante foi com a gente. A festa bombou foi até muito tarde. Dançamos até nos acabar! O tal amigo ficou me dando mole, mas eu não estava muito a fim por que ele era um tipinho esquisito. De madrugada, voltamos pra casa de Sofia. Eu ia dormir lá. O amigo também, sá que no quarto do irmão dela, claro. Sofia fez uma cama pra mim no chão ao lado da cama dela, como de costume. Mas, como de costume, resolvemos namorar um pouco. Apesar de muito cansadas, o fogo foi maior e transamos gostoso. Exaustas, Sofia ficou no chão e eu na cama dela. Apagamos a luz do abajur e apagamos juntas!
Lembro-me de acordar tonta de sono ouvindo uns gritos abafados. Achei que fosse um pesadelo e voltei a dormir.
Não sei quanto tempo depois, acordei de novo ouvindo os gritos e um choro distante. Então percebi que o choro abafado não era um pesadelo, pois eu continuava ouvindo. Cheia de sono, tentei perguntar se Sofia estava ouvindo aquilo também. A voz nem saiu. Tateei no escuro na direção do chão para acordá-la. Mas minha mão esbarrou em alguma coisa antes. Forcei a garganta para perguntar “você está acordada?” Num tom baixo e rouco. Não ouvi resposta e tentei achar o interruptor do abajur. Foi quando alguém segurou meu pulso. Não era a mão pequena de Sofia. Era mão de homem. Assustada, perguntei quem era e percebi que a pessoa se levantava. Então, virei meus dedos e consegui enfiar as unhas na pele de quem me segurava. A pessoa largou minha mão e senti passos rápidos saindo do quarto e fechando a porta. O choro aumentou: era Sofia. Busquei o interruptor e acendi a luz. Meus olhos demoraram a captar a cena: Sofia estava de bruços, com as mãos amarradas atrás das costas com um lençol. Sua boca estava cheia de gaze. Colocaram o travesseiro debaixo da barriga dela para que sua bunda ficasse empinada. Quando tirei a gaze de sua boca, Sofia chorava e dizia: “Comeram minha bunda, minha bunda...” Com cuidado, afastei as nádegas de minha amiga. De fato, o cuzinho estava arrombado, com uma abertura do tamanho da largura de dois dedos, pouco mais. As pregas estavam arregaçadas e havia sangue em volta do buraco aberto. Pedi pra que Sofia se acalmasse e mandei ela fazer uma coisa que meu coroa havia me ensinado: piscar o cu pra ele voltar ao normal. No começo ela não conseguiu por que doía demais. Depois, aos poucos, ela foi conseguindo. Quando conseguiu fazer piscar, de seu cuzinho saiu um pouco mais de sangue e alguma porra também. O desgraçado tinha gozado dentro!
Mas o que fazer? Chamar os pais dela e denunciar? Sá poderia ter sido o amigo do irmão dela. Depois de uma longa conversa, chegamos à conclusão que, quem invadiu o quarto, foi lá para me enrrabar, e não currar Sofia. Acontece que, como trocamos de lugar, sem saber, violentaram o rabo dela. Então, pintou a dúvida: e se fosse o irmão dela? Sofia ficou com medo de acabar ferrando com a vida do irmão. Essa idéia fez com que minha amiga se controlasse. Resolveu se acalmar bebeu um copo de água com açúcar e tomou outro banho, removendo sangue e porra que ainda escorriam de seu cu. Deitamos e dormimos.
Quando acordamos, Sofia estava decidida a esquecer o assunto. Se tivesse sido seu irmão, ela não iria querer prejudicá-lo. Triste e até um pouco humilhada, Sofia resolveu enterrar o assunto. E fomos tomar café.
Estavam todos reunidos à mesa. Eu olhava pro irmão dela. Olhava pro amigo dele. Pareciam normais. Um pensamento me fez tremer: um deles queria me enrrabar. O irmão de Sofia já tinha feito uma vez, poderia querer repetir. O amigo me deu mole, me deu cantada e eu dispensei. Sobre efeito da bebida, pode ter pensado em me violentar o rabo. Sofia nem disfarçava sua tristeza, mas dizia que era cansaço da festa. Sentada meio de lado, procurava não chamar a atenção. Por isso pediu a manteiga com uma voz baixinha, sumida. “Entrega pra ela, May, por favor” – alguém me pediu. Quando eu peguei a manteiga, levei um susto. Tive que me controlar para não entrar em pânico: a mão que me entregava a manteiga, tinha arranhões no pulso. Arranhões feitos por unhas. MINHAS unhas! Comecei a suar frio, fiquei meio tonta, achei que fosse passar mal. Olhei para Sofia, atônita, e aí me lembrei que não havia contado a ela dos arranhões. Mas ela percebeu minha cara e perguntou se eu estava bem. Eu não sabia o que dizer, e balbuciei algo como “esses arranhões” apontando para o pulso ferido. Todos riram da minha cara. Sophia, tadinha, abriu um sorrisinho amigo, tentando me acalmar e disse:
“Não liga não, são as unhas do nosso gato. Se você brincar muito tempo com ele, o idiota se irrita e mete as unhas mesmo. Eu já disse pra não fazer, mas papai é teimoso...”.