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DOIS ANOS DEPOIS...

Agradeço a todos que leram e aprovaram meu primeiro conto publicado neste site. Os fatos que aconteceram naquele texto (um coroa muito, muito meu amigo) ficaram para trás, há exatos dois anos. De lá pra cá, pouca coisa mudou. Eu ainda transo com meu coroa, mas ainda sou virgem. Ele insiste em dizer que não quer atrapalhar minha primeira vez, que deverá ser com alguém que me ame muito e que eu ame muito também. Mesmo assim, continuo na dele. A última loucura que cometemos foi no sítio de minha tia. Lá, a piscina fica num local acima do páteo, onde está a churrasqueira. Assim, quem está na piscina vê o que acontece em baixo mas não dá pra quem está embaixo ver o que acontece na piscina. Pois estávamos todos na água até que nos chamaram pra almoçar. Eu fiquei esperando meu coroa sair e ele me fez um gesto para não ir. Sá ficamos nás dois e ele ficou me olhando e rindo. Mas minha mãe insistiu muito, lá debaixo, e eu resolvi sair para não dar mancada. Ao invés de ir pela escada, coloquei minhas mãos na borda e tomei impulso, ficando com a metade do corpo na borda. Lá debaixo, sá viam meu rosto. Mas da piscina, meu coroa sá via minha bunda pra cima, enquanto eu tentava apoiar as pernas e sair de vez. De repente senti que a parte debaixo do meu biquini foi puxada. Olhei e vi que era ele. Fiquei apavorada e ele rindo, mandando eu olhar pro pessoal lá embaixo. Eu obedeci. Então, senti as mãos dele abrir minhas nádegas, abrir caminho até minha xana e começar a me chupar ali mesmo. Ele foi enfiando a cabeça (a cabeça mesmo, de cima) entre minhas pernas e ia engulindo minha xota, enquanto dava lambidas fortes. Eu, claro, entrei em delírio. Lá debaixo, minha mãe me chamava, mandando eu ir almoçar. Eu tentava dizer alguma coisa mas não conseguia, já tomada de tesão. Foi quando ele me enfiou um dedo no cuzinho. E aí eu gritei de prazer e todos me olharam. Então eu gritei "cãimbra, deu cãimbra" e todos riram. Meu pai chegou a dizer: "também, fica que nem uma idiota pendurada na beira, deveria usar a escada". Não, não deveria. Senão, eu perderia aquele momento. Parecia que a lingua dele ia me penetrar, e aquele dedo por trás.... então eu gozei, larguei a borda e voltei a cair na água. Quando voltei à tona, ele nem estava mais lá. Tinha saído pelo outro lado e apareceu no páteo como se tivesse vindo de dentro da casa. Quando eu me recuperei, desci também e todos ficaram me zuando. Eu nem aí. Estava meladinha e feliz da vida...