Meu nome é Sheila e tenho hoje 21 anos. O fato que vou contar aconteceu quando eu tinha 20 anos.
Sou ruiva, cabelos longos, muitas sardas, corpo formato violão, baixinha (1,59m) mas com um bumbum avantajado, seios médios.
Na época eu era virgem e tinha acabado de começar um namoro com um rapaz mais velho, o Douglas, que era muito bonito mas bastante tímido.
Nosso relacionamento, devido ao fato de eu também ser muito tímida, era sem grandes ousadias, mas, com o passar dos meses, fomos ficando mais íntimos: dentro do carro dele ficávamos nos beijando, e aos poucos ele passou a apalpar meus seios, passando depois a acariciar minha buceta por cima da calcinha. Eu ficava molhadinha e com uma vontade louca de dar...
O tesão aumentava e aos poucos fui me soltando, sendo que eu também passei a arriscar algumas carícias, mas muito timidamente, e apalpava seu pau por cima da calça além de passar a “colaborar” mais com o Doublas, abrindo bem as pernas para que ele passasse a mão mais à vontade.
E assim o namoro prosseguia. Gozava quase todos os dias nos dedos dele, mas que, bobão como era, não tirava minha calcinha, não me penetrava com os dedos ou tentava me “comer”... Eu ficava louca de vontade, mas ele nada. Eu o odiava por isso, mas não tinha coragem de lhe pedir para fazer alguma coisa a mais...
Certo dia, quando estávamos no auge de nossa seção de mãozinha na buceta e no pinto, fomos interrompidos por um chamado do pai dele ao celular, e tivemos de parar na hora.
Douglas me deixou em casa e foi correndo atender ao chamado.
Eu entrei em casa decepcionada, “morrendo” de tesão e então resolvi ligar o computador e ler alguns contos eráticos, enquanto me masturbava... Eu precisava saciar aquele tesão louco. Minha buceta piscava o tempo todo, “batia palminhas”, e estava toda escorregadia...
Tranquei a porta do quarto e pedi que não me incomodassem, pois tinha um trabalho importante e precisava de concentração (mal sabiam meus familiares que “trabalho” iria realizar e de quanta “concentração” precisava para fazê-lo).
Liguei o micro e me sentei bem na pontinha da cadeira, com as pernas abertas, e passei a ler uma histária particularmente deliciosa: era de uma mocinha que tinha ido ao ginecologista e esse começava a molestar seu clitáris enquanto enfiava o dedo em sua buceta, sendo que ela estava adorando e se fazia de “desentendida”.
Eu estava entretida lendo o conto enquanto acariciava levemente meu grelinho quando senti uma respiração quente bem embaixo de minha saia, seguida de algo gelado e úmido a se esfregar bem na entrada da minha vagina. Olhei para baixo e, surpresa, vi o Ted, nosso pastor alemão, que todo elétrico, cheirava a minha buceta.
Parei por um momento e ensaiei um gesto para afastá-lo, mas, no exato momento em que eu levantava minha mão o Ted me deu uma lambida longa, que foi desde o meu cuzinho até o meu grelo...
Senti um arrepio seguido de um tesão incontrolável e, sem pensar mais em nada, fiquei ali, me submetendo à s suas lambidas deliciosas, paralizada. Minha buceta foi ficando cada vez mais encharcada, eu me escorria toda e ele continuava com aquela língua áspera a me “escavar”, penetrando fundo em minha vagina...
O tesão foi tomando de tal forma conta de mim que escancarei as coxas para os lados e me ajeitei na cadeira, enquanto Ted subia pelas minhas coxas e continuava chupando, chupando....
Apás alguns minutos gozei. Gozei como nunca, me debatendo e puxando a cabeça do Ted para dentro da minha buceta, fazendo com que seu focinho entrasse todo dentro da vagina. Era incrível, sentir o focinho grosso dele dentro do canal vaginal e ao mesmo tempo ter sua língua a me acariciar as fibras internas...
Apás me recompor, coloquei o Ted para fora (que ficou latindo a noite toda, tadinho, tão louco de tesão estava...)
Pensei em deixá-lo penetrar-me, mas não tive coragem, até hoje.
Mas, TODOS os dias, me sento em frente ao computador e o Ted, já costumado com a nossa “rotina”, vem chegando de mansinho, eu me ajeito, abro as pernas e me acabo em sua língua.
Tenho dado para o Anderson, meu atual namorado (foi ele quem tirou o meu cabaço, há mais ou menos 6 meses).
Apesar do Anderson ser átimo de cama, fazer diabruras comigo e sempre me fazer gozar, a verdade é que mesmo nos dias em que trepo com meu namorado, gozo muito mais gostoso com o Ted, e, quando casar, vou levá-lo comigo (levarei um “amante” na bagagem), pois não saberia mais como preencher minhas noites sem a sua língua enorme e áspera passando pela minha xoxota.