Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

DEPOIS DO ôNIBUS NUNCA MAIS A VÍ

Olá, podem me chamar de Bomba. Sou Loiro de cabelos arrepiados, 1,80 m, 75 kg, tenho 29 anos, olhos verdes, corpo atlético, pois não bebo não fumo, controlo a alimentação e ainda pratico esportes como futebol e musculação (o que acho mais bonito em mim são meus olhos, minhas costas musculosas, e minha bunda pequena, mas redonda e lisa com pelos loiros). Melhor que minha boa aparência é minha personalidade bipolar, onde consigo variar educação e gentileza entre boa pegada (forte) e uma falta de pudor que tora o Homem mais safado que conhece, fardado então (tenho uma farda com muitos brevês, bonita);

Certo dia ia para o trabalho (sou militar sá não posso dizer a força, mas a nossa cor excita) e atrasado perdi o ônibus que costumava embarcar rotineiramente; o posterior tratava-se de um frescão que fazia percurso bem mais longo, e costuma andar vazio; quando entro em uma condução procuro sentar-me ao lado ou práximo a uma mulher (aquela que me olhar com mais desejo), pois sinto o cheiro do tesão e do prazer; neste dia não pude me sentar na poltrona ao lado já que o ônibus estava vazio, então me sentei do outro lado do corredor. Estrategicamente ao práximo a uma mulata muito gostosa, logo que notei que comia ou lambia com os olhos; ao me sentar pude observar seu corpo inteiro, estava com uma minissaia que expunha um par de coxas grossas bem torneadas, lisas, lindas... Quase dava para ver sua calçinha, isso já me fazia entrar no processo de transformação; continuando a escanea-la percebi ainda através de uma blusinha de viscose branca e transparente que seus seios eram de tamanho médio, rígidos e com bicos para cima além de aréolas grandes (perfeitos); seguindo observei o seu colo e pescoço, confesso é a parte que mais observo em uma mulher; seu rosto de beleza estética tradicional; cabelos lisos pouco a baixo dos ombros; detalhe é que quando em seus olhos percebi que parecia fazer o mesmo comigo; ainda tímido, pois as mulheres conseguem controlar muito bem seus desejos, pensei ou observa-la, excita-la com a minha impressão de desejo para que ao menos possa se masturbar depois pensando em mim rasgando-a com todo vigor (é como faço). Sabemos que as mulheres precisam de tempo e imaginação fértil para colocar fogo em seu corpo; então comecei a desferir um olhar direto e incisivo em sua direção, onde cada parte que olhava imaginava detalhes de uma pervertida histária de sexo profano; a minha idéia era de sentar ao seu lado e começar a lamber seus pés cheirosos passando a língua entre os dedos e olhando para as demais partes de seu corpo onde seus olhos me diriam a ora subir; subindo lentamente pela parte interna de sua panturrilha iria esfregando meus lábios e inspirando aquele cheiro de seu banho misturado com a transpiração de seus hormônios já em taxas elevadíssimas; já na parte interior da coxa daria leves mordiscadas; como no pulo de um gato passaria imediatamente para um longo beijo onde poderia provar parte de seu calor, envolver minha boca suavemente na sua molhada onde os movimentos tornariam cada vês mais intensos. Depois de um bom tempo (beijar me excita muito, não consigo beijar e não ter ereção) começo a descer de sua boca para seu mento (queixo), contornando seu pescoço com um leve toque de língua até o lobo da orelha; sentindo o perfume de seu cabelo me permito descer quase que inevitavelmente para seu colo, onde minhas mãos firmes estimuladas por um tesão descomunal envolvem seus seios; tiraria uma das alças de sua blusa expondo algo de visão quase inacreditável, seu peitinho estava intumescido e a aréola pedia o toque de minha boca que a essa altura escorria saliva pelos cantos, como a de um animal pronto a devorar a sua presa; ao tocá-los com meus lábios involuntariamente minha mão segue para sua vulva onde constato uma buceta quente, úmida e raspadinha, tudo ainda sobre a calcinha (minúscula); então envolvo tudo o que minha boca pode e começo a fazer movimentos circulares com a ponta da língua sobre seus mamilos dando leves mordidas no biquinho; concomitantemente minha mão produz movimentos de massagem em toda sua vulva ainda sobre a calçinha dando atenção especial ao grelo já perceptível ao toque devido a sua rigidez; a essa altura ela não esboça reação e suas pernas se abrem automaticamente indicando um convite; irrecusável desço já sentindo um cheiro cada vez mais forte de sexo; passo pelo seu ventre (fonte de prazer inesgotável) suspendo sua minissaia retiro sua calcinha, levanto suas pernas com os joelhos dobrados para os outros poucos passageiros não percebam e começo a lamber toda sua região sexual. Digo iniciando pelo cu passando a língua suavemente umedecendo seu anel e forçando levemente com a língua uma penetração no mesmo instante em que massageio seu clitáris com a ponta do dedo; depois de alguns instantes subo mais e posso provar o mais doce mel do amor que escorre pela sua gruta. Nesse momento ela sustenta suas pernas o mais arreganhada que pode a fim de ser lavada com minha língua; penetro sua vagina com um dos dedos (o médio) e começo a lamber literalmente toda a sua vulva, grandes e pequenos lábios e com movimentos circulares com a ponta de minha língua na ponta do seu grelo; não consigo sentir a contração de seu esfinter vaginal, então, adiciono o indicador em sua buceta e suavemente o anelar no cu. Nesse momento ela solta um gemido abafado não podemos ser descobertos; o prazer é evidenciado nas contrações anais e vaginais que apresenta; a vontade que tenho é permanecer ali por vários minutos, mas ela não suporta e sussurra “mete essa piroca em mim pelo amor de deus”, então subi novamente em direção ao seu pescoço mas não retirei os dedos do cu e da buceta, nesse instante tinha os dedos mínimo e anelar no cu, médio e indicador na buceta e polegar massageando o grelo; passei a mão que me restava pela parte de trás de seu pescoço (nuca) e puxei-a para um beijo ardente e intenso. Foi quando a mesma não aguentou e gozou intensamente, seus gemidos eram mitigados pelo meu beijo; senti seu néctar escorrer pela minha mão; sentei-me na poltrona ao lado tirei minha pica de 19 cm para fora dura e melada com uma cabeçona inchada e pedi que também me chupasse. Imediatamente começou a chupar meu pau de forma suave leve com um toque delicado das mãos, engolindo quase tudo, lambia, punhetava parecia que nunca mais poderia tocar em um pau novamente; acariava sua cabeça enquanto me olhava com a cara mais safada que já vi. Me dizia enche a minha boca de porra safado gostoso, não resisti muito tempo até porque já estava chegando meu destino; então ejaculei com uma pressão fantástica e ela para evitar que nos sujássemos engoliu toda porra, não deixando vazar nem um pouquinho. Beijei-a na boca com um gosto ainda de minha porra, me recompus e desembarquei. E nunca mais a vi; interessante tenho a sua calcinha até hoje e sempre que me lembro a pego e toco uma punheta gostosíssima. Uma aventura realmente inesquecível!

Se gosta de sexo virtual entre em contato, me adicione no MSN ibcbol@hotmail.com. Até a práxima!