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DELÍRIOS DE UMA MENTE (II)

Delírios de Uma Mente (II)



Já passavam das vinte horas quando saí do trabalho; era uma sexta-feira e as ruas ainda transbordavam de pessoas em comemoração ao fim-de-semana que se aproximava. Os pontos dos ônibus ainda lotados e o confuso trânsito da cidade eram um convite para uma esticada por algum dos muitos bares do centro da cidade.



Ao pé do prédio ao lado de onde eu trabalhava ficava um dos melhores bares da cidade; a melhor cerveja com certeza e uma culinária de deixar água na boca de qualquer mortal. Eu, sozinho, escolhi aquele boteco para minhas últimas horas antes de retornar para casa.



Logo ao entrar deparei com o bar lotado, quase nenhuma mesa vaga, a exceção era uma que ficava em um canto do salão, quase que oculta pela enorme coluna que tinha a sua frente; este talvez o motivo de estar ali a minha espera; o que fazer? Resignar-me ou não poder ficar por ali.



Peço um chopp escuro, especialidade da casa, e uma tábua de frios para acompanhar; ainda não havia chegado o meu pedido quando pela quina da parede, rebuscando os olhos, deparei com um anjo em minha frente; que visão. Estava em uma mesa com mais umas cinco ou seis pessoas e do ângulo em que me encontrava mal avistava o anjo, os demais de modo algum, assim como apenas ela poderia me ver, pois a coluna vedava aos outros avistar a mesa onde eu estava.



O primeiro chopp é rapidamente degustado e peço outro. Fico ali, a espera da bebida, olhando para aquela linda morena de coxas e tornozelos grossos, seios fartos e empinados, lábios carnudos, cabelos negros compridos que lhe escoriam pelos ombros, olhos cor de mel; que visão. Vislumbro que veste uma minúscula mini-saia deixando a mostra algo que logo me despertou desejos imundos.



A noite segue, depois de uns quatro ou cinco chopps e da tábua de frios degustada peço a conta e já me resigno com a noite perdida. Peço a conta.



De súbito o anjo se levanta de sua mesa, vai em direção ao banheiro, tem que passar bem ao meu lado; lanço-lhe um olhar penetrante, abusado e agressivo; ela sente aquele olhar e timidamente abaixa sua cabeça, como em sinal de submissão. Ao retornar passa por minha mesa e ao invés de cabeça baixa olha também em minha direção e solta um lindo sorriso que deixa transparecer toda a sua linda dentição.



Mas a conta chega; pago e me retiro do bar, não sem antes lançar um último olhar para aquela que sem dúvida era a mais bela da noite. Saio.



Meu carro estava estacionado ali perto, uns trezentos metros talvez de distância; vou até ele e penso na noite perdida. Começo a me mover lentamente, em primeira marcha, como a espera de um milagre.



Ao passar pela porta do bar eis que ali, parada, está o anjo; faz como se não me tivesse visto passar; dou a volta no quarteirão e ao passar novamente pela porta do bar ela já não está; maldita noite perdida.



Na esquina paro para esperar minha vez de entrar na rua preferencial e ali está o anjo como se esperando alguém, uma carona talvez; não me contive. Abri o vidro do carona e perguntei se esperava alguém. O anjo me respondeu que estava tentando pegar um táxi para ir para a sua casa, pois já ficava tarde e seus amigos também estavam sem carro.



Ofereço uma carona, sem saber ao menos para onde deveria me dirigir, talvez morasse longe de mim e em direção oposta.



Ela entra em meu carro e pergunto onde mora; não era em direção oposta a minha porém em bairro oposto ao meu; nada demais afinal seriam apenas alguns quilômetros de desvio. Ela, ali sentada, coxas bem expostas, não me parecia muito a vontade.



Continuo dirigindo e inquirindo aquela potranca, idade? 23; trabalha em quê? Secretaria executiva; nome? Jandira.



Aos poucos Jandira foi ficando mais a vontade e pude descobrir que era casada, não tinha filhos, o marido trabalhava em uma plataforma petrolífera, estava ausente já tinham doze dias, mas seu desembarque seria no dia seguinte.



Já nas proximidades de sua morada eis que Jandira fala a senha que eu esperava:



- Que chato, mais uma sexta-feira que terei que ficar em frente a TV.



Imaginei, pensei: não vai ficar Jandira.



Perguntei a Jandira se ela desejava ficar conversando um pouco mais e ela, como se esta fosse a coisa mais importante do dia, soltou um largo sorriso e disse que sim pois não queria ir dormir ainda, mas disse que teríamos que ir a um local onde não fosse identificada por ninguém pois o marido tinha muitos amigos na região.



Sugeri à Jandira estacionarmos em uma praia que tinha perto dali, praia usada para namoros mais fortes, o chamado motel das estrelas. Pois não é que Jandira achou uma átima idéia.



Como era de se esperar a praia estava cheia de carros sobre a areia, afinal era uma sexta-feira. Vagarosamente, com as luzes apagadas, procurei uma local para estacionar e sá o encontrei lá pelo final da praia e práxima a beira do mar. Cuidados deveriam ser tomados pois se a maré estivesse enchendo com certeza naufragaríamos; por felicidade estava em sua vazante. Estacionei e acendi um cigarro.



Pacientemente fui conversando com Jandira, tentando deixá-la bem a vontade pois minha mente doentia já tinha planos para aquela potranca; era uma vadia e eu já tinha certeza disto.



Em uma atitude intempestiva segurei forte a coxa de Jandira e ela esboçou uma reação de fechar as pernas, indicando silenciosamente que aquilo era uma atitude proibida. Não me fiz de rogado e disse para Jandira que aquela era uma atitude inaceitável dela e que o correto seria ter aberto uma pouco mais as perdas, oferecendo-me sua carne para que eu a descobrisse, mas que não a abrisse em demasia pois isto pode demonstrar uma certa vulgaridade por parte dela.



Jandira disse não entender aquela minha colocação e então eu aproveitei para dizer a ela que contestar era um verbo que não fazia parte do seu dicionário e mecanicamente minha mão pesada foi parar violentamente em sua cara. Nada falou, apenas derramou suas lágrimas, sabia que não poderia reagir pois apanharia novamente; procurei acalmá-la e lhe disse quase que em sussurros ao seu ouvido: “Se gostou vai ter que pedir mais pois não sentirá outro tapa sem implorar”. Calou-se.



Apás alguns minutos quebrei aquele silêncio perguntando se ela gostaria que eu a levasse para casa; ela desafiadoramente olhou para mim e respondeu: “Já disse para você, não quero dormir cedo hoje”.



Adverti Jandira: “Jamais me trate por você”; o correto seria você responder: “Já disse para o Senhor, não quero dormir cedo hoje”. Jandira abaixou sua cabeça e balbuciou, quase que em som imperceptível: “Sim senhor”.



Retornei onde havíamos iniciado a pequena diferença; repousei novamente minha mão sobre a coxa de Jandira e desta vez ela, lentamente, afastou um pouco suas coxas, mostrando que havia entendido a regra que eu lhe outorgara minutos antes.



Minha mão começou a passear pelas coxas de Jandira até que já sentia sua minúscula calcinha; meus dedos afastaram a calcinha de Jandira para que pudessem vasculhar todas as suas entranhas e sentiram aquela pele lisinha, sem um único pelo, parecia que havia sido especialmente depilada para o meu deleite.



Não pude me conter: um dedo, dois dedos e três dedos logo se retorciam dentro daquela boceta deliciosa enquanto a outra mão já percorria seus seios. Abaixei sua blusa e passei a chupar aquelas deliciosas tetas, que mamilos ela tinha, cor-de-rosa, uma delícia. Enquanto os dedos iam fundo em sua xota a minha língua punhetava aqueles lindos bicos e por vezes leves mordidas.



Os olhos de Jandira já se retorciam quando o quarto dedo, completamente melado pelo néctar que escorria de sua gruta do amor, foi de encontro ao seu ânus e penetrou-o sem dificuldades, não resisti e o quinto dedo também violou aquele rabo delicioso; ela parecia estar gostando mais dos dedos no cu no que na xota. Percebi isto e parei todas as minhas atividades. Ela perguntou o que tinha acontecido, porque eu havia parado e se eu não tinha gostado.



Apenas lhe disse, prepare-se pois eu sei o que você deseja.



Lentamente arriei o banco onde ela estava sentada, de tal modo que ela pudesse nele se recostar e imediatamente peguei Jandira pelos quadris e a virei, deixei-a de cácoras, pernas no assento e mãos no encosto do banco. Arranquei sua calcinha, afastei suas pernas e desferi dois tapas violentos, um em cada uma de suas nádegas. Não reagiu.



Posicionei-me melhor em relação a sua posição e enfiei com gosto o primeiro dedo em seu ânus, enfiei todo o indicador; não reagiu, nem ao menos uma contração anal; vagabunda – pensei – terás o que desejas. O segundo dedo foi enfiado; no terceiro uma leve reação de Jandira, como se houvesse sentido um mínimo de dor; levou o quarto dedo no cu; nossa! 45 estavam instalados no interior daquela cadela.



O rabo de Jandira era largo e parecia que ainda tinha muito para dilatar; delírio de minha parte? Apenas testando; lentamente girei a mão, fazendo com que os quatro dedos dentro daquela fêmea se movimentassem não mais do que uns quinze graus e deixando aquele rabo a mercê do meu dedo polegar. Vamos ver cadela, eu disse.



A vagabunda respondeu provocativa:



- Vamos ver... Senhor!!!



Aquele senhor me soou provocativo e sem dá enfiei o 55 em seu canal retal; reclama agora - vagabunda - eu disse; a cadela simplesmente disse que não reclamaria de nada; tentei dentro de seu rabo fechar os dedos o que foi impossível, não havia condições para isto; então que fosse ao contrário. Comecei a tentar abrir os dedos dentro dela e para minha surpresa a resposta do ânus foi quase instintiva, alargou-se ainda mais.



Gostei e forcei ainda mais para dentro de Jandira, minha mão foi escorregando até que o punho estava na porta do rabo de Jandira; eu havia conseguido o meu primeiro “fisting” completo; que loucura; que delícia. Ali fiquei por quase mais uns dez minutos até que a cadela se entregou em um gozo que eu jamais havia visto. Gozou e depois pediu para eu retirar pois estava cansada; nossa, cansada e não doendo.



Já sentada em posição normal Jandira veio com suas mãos em direção ao meu pênis que a esta hora estava pronto para gozar; soltou meu cinto, soltou o botão da minha calça de jeans, abriu o zíper, arriou minha calça, abaixou minha cueca e com sofreguidão começou a me chupar; me chupou até eu jorrar todo o meu gozo em sua boca; engoliu tudo.



Completamente saciada pediu então que eu a levasse para casa, o que prontamente atendi.



Lá chegando quis lhe passar o número do meu celular; ela simplesmente respondeu:



- Não se preocupe, eu sei como encontrar o Senhor e certamente vou encontrá-lo pois já sabia desde cedo que és o Mestre X.