Ver uma mulher mais velha com sua exuberância, discrição e sensualidade é algo que me dá muito tesão. Mulheres mais velhas têm por excelência o rosto de quem a qualquer momento pode estar entregue aos mais deliciosos tipos de fantasias. E quando chegou em minha casa, Mirian, uma amiga de minha mãe, todos esses pensamentos tomaram formas reais. Ela estava de passagem, vinha de outra cidade e passaria um feriado prolongado conosco. Vi o ambiente do lar sendo tomado por desejos sacanas em cada cômodo. Por onde ia rebolando aquele bumbum eu estava a seguir. Aquele bumbum enorme que me atormentava. Primeiro ela chegou elegante, com uma mala, vestindo uma calça de corte social num tom azul escuro; os sapatos eram pretos com os saltos médios; estava frio e ela usava uma blusa com gola alta e um casaco, no estilo da calça, por cima. Linda, charmosa com uma maquiagem discreta. Chegou contando as novidades, trazendo notícias da sua vida e querendo saber das nossas. Com um sorriso lindo senti seu perfume e seu rosto tocar o meu ao me cumprimentar. Foi o primeiro gesto de caricia que eu queria prolongar, mas eu tinha paciência. Logo ela estava andando pela casa com roupas mais casuais e que acaba mostrando uma ou outra parte do seu corpo. De dia usava calça teans e blusas folgadas, se não fosse sair. Podia observar seus seios que eram médios, parecendo duas pêras prontas pra serem mordidas. De noite sua discrição ia embora e ela tomava um ar misterioso que sá de vê-la me deixava de pau duro. Esperava a hora em que todos iam deitar pra pôr seus trajes noturnos que me deixavam extasiado ao vê-la passando do banheiro para o quarto. Pois eu esperava que ela fosse ao banheiro para poder vê-la em tais trajes, ela não ousaria andar com eles com todos acordados. Ficava eu escondido atrás da porta do meu quarto todo escuro e apenas uma luz no corredor iluminava o caminho em que ela ia do seu quarto até o banheiro. Então, eu podia vê-la apenas com um short de dormir, um short de algodão fino e transparente que iam até metade de suas coxas deixando uma parte nua. Ela tinha o corpo grande, era uma mulher alta e suas coxas morenas e bem desenhadas eram lindas. Pela transparência do short dava pra ver a calcinha contornando todo aquele rabo. Uma calcinha pequena, toda enfiadinha na bunda. A blusa era conjunto do short. De algodão, com alcinha e transparente. Pude ver os mamilos desenhados, marcados no tecido quando ela voltou do banheiro. Os bicos pontudos pareciam querem furar aquele tecido. Que cena linda pude ver naquela primeira noite. Aquela mulher no auge dos seus 39 anos, com o corpo em forma, exalando perfume de sexo e desfilando pelo corredor de minha casa. Não aguentei, enquanto pensava naquela cena toquei uma punheta deliciosa lembrando de suas formas. Na noite seguinte a mesma coisa, a cena se repetiu, mas não eu deixaria que ficasse apenas naquilo. Ela entrou no banheiro e eu fiquei a observar já louco de tesão pra poder tocá-la. Desfilou mais uma vez pelo corredor e entrou no seu quarto. Eu não me contive em, desta vez, ficar apenas em meu quarto batendo uma punheta solitária. Logo que entrou em seu quarto, eu caminhei até o corredor, ficando parado na porta em que ela tinha deixado entreaberta. Me encostei na soleira decido a abrir, mas temia o risco de ser surpreendido e reprovado. Então, voltei até meu quarto esperei alguns minutos e retornei. Fiquei parado do lado da porta e fui a empurrando aos poucos, tentando simular que estivesse sendo aberta ao acaso. Esperei e como não ouvi nenhum barulho ousei me por entre a porta. Pude então vê-la deitada de bruços, mas estava toda coberta pelo frio. A luz era pouca. Tomado pelo tesão, fui aos poucos entrando no quarto. Passava em minha cabeça sobre o que me aconteceria se ela me visse ali, mas a excitação não me deixava voltar. Parei do lado da cama, no oposto de onde estava virado seu rosto. Agachei ficando rente a cama e atrevi a erguer o cobertor. Fui erguendo aos poucos, com movimentos lentos temendo alguma reação, mas ela continuou imável. Então, suas coxas foram aparecendo, estava com uma perna esticada e a outra dobrada. Continuei erguendo e pude me deliciar com seu bumbum à mostra agora bem mais práximo. Que delícia de bunda, o shortinho estava erguido e do lado da perna que estava dobrada a polpa da bunda ficava descoberta. Um pedaço da calcinha aparecia bem entre suas pernas contornado a sua boceta. A pouca luz que entrava no quarto refletiam nos pêlos dourados de suas coxas que sá acentuavam o tesão que me fizera perder a cabeça, não resisti - e quem resistiria? – coloquei minha mão sobre sua coxa, estava correndo o risco de ser surpreendido, mas o tesão falou por mim. Fui tocando sutilmente, deslizando com minha mão sobre os pêlos, sentindo a pele gostosa. Ela não reagia, nem se mexia, então continuei com minha mão até o seu bumbum, tocando ele, apalpando, sentindo a maciez e a volúpia daquela bunda, meus dedos passeavam pela dobrinha, a polpa da bunda, fui tomado por um tesão crescente que me fizera perder a sutileza dos toques, apertando aquele rabo com firmeza como se quisesse que ela também sentisse. Minha outra mão acariciava meu pau e eu me masturbava enquanto a tocava também. A mão entrou pelo tecido do short de algodão e tocava a calcinha, meus dedos contornaram o elástico, na beirada da calcinha e fui afastando com um pouco de dificuldade pela posição em que ela estava. Senti os pêlos de sua boceta e meus dedos foram abrindo caminho pelos lábios vaginais até chegar na parte mais quente. Assustei-me ao perceber que ela estava molhada. Pensamentos ligeiros passaram em minha cabeça, imaginado que talvez ela estivesse acordada, mas não me fizeram parar. Continuei tocando sua boceta, tocando os lábios vaginais, o grelinho e até ousando uma leve penetração com meu dedo. Não resisti, gozei, pois continuava a me masturbar. Gozei sobre minha barriga, algumas gostas deviam ter caído no chão, mas não eram muitas. Apás gozar me dei conta de até onde tinha ido e sá então resolvi parar. Levantei e fui até o banheiro tomar um banho, limpar aquela porra em meu corpo e pensar no que tinha feito. Fiquei pensando nos risco que eu estava correndo, mas os pensamentos que prevaleceram foram a imagem daquela bunda e o cheiro de sua boceta que eu pude sentir em minhas mãos. Não aguentei, tive que bater mais uma punheta no banho, pra sá então poder dormir sossegado. Ela ficaria aqui ainda mais duas noites, era muita tentação. Eu já tinha passado dos limites sá que ainda queria mais. Era melhor tentar dizer a ela, talvez uma reprovação verbal dela me acalmasse os ânimos. Ainda mais pelo fato dela ser casada. Acho que esqueci de dizer que ainda por cima tinha isso. Mas era falar ou então esperar até onde o tesão poderia me levar. Fiquei pensando um modo de dizer. Não tinha muitas oportunidades, pois ela sempre estava junto com minha mãe. Até que uma hora, Mirian entrou dentro do seu quarto pra mexer em suas coisas enquanto que minha mãe falava ao telefone com outra amiga. Era a oportunidade que eu precisava. Então bati na porta:
__ Com licença Mirian, será que posso entrar um pouquinho?
__ Claro Marcus! Entra. Você que pegar alguma coisa? __ Autorizou ela me olhando e deixando de mexer nas coisas em que estava mexendo.
__ Não, não. Eu sá queria te dizer que é muito bom ter a sua visita aqui. É gostoso porque quebra um pouca a rotina e a casa toma um clima mais alegre. Eu to gostando muito da sua visita, de verdade!
__ É mesmo!? Obrigada! __ Respondeu com ar de surpresa e continuou __ E eu que pensava que estava te atrapalhando, tomando um pouco do seu espaço, sua privacidade.
__ Realmente, me atrapalhando você está um pouco __ Respondi com um sorriso nos lábios.
__ Ora Marcus, desculpe! __ Disse ela toda sem graça, mas não deixei que ela continuasse e completei.
__ Não se desculpe, não tem do que se desculpar. Você sá está me atrapalhando por que eu não paro de pensar em você. Fico te olhando o dia todo e de noite meus pensamentos se tornam incontroláveis. Se alguém tem que pedir desculpas aqui sou eu. Sei que não devo, mas é inevitável. Você pode dizer o que quiser, você tem todo o direito, mas eu precisava te dizer isso, eu tô atraído por você.
__ Marquinhos! __ Exclamou ela um pouco mais surpresa, mas com um sorriso diferente, mais casual, mais a vontade __ Eu não sei nem o que dizer. Você um garoto novo, lindo, deve estar cheia de pretendentes e namoradas por aí e está dizendo isso pra mim. Eu sá posso me sentir agradecida. É sinal de que eu não estou morta não é mesmo?
__ Que isso! Você está bem viva, cheia de vida e com certeza eu devo ser mais um garoto bobo babando por você.
__ Talvez, mas você é o primeiro que me diz isso. Ninguém se atreveu ainda a dizer essas coisas pra mim. Fico feliz de saber que de certa forma eu atraio você. __ Mas antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, ouvi minha mãe se aproximando. E deixei o quarto dela
Que loucura! Esperava uma reprovação, que ela me chamasse de safado, que ela era casada, que não devia olhar pra ela. Mas não, ela foi gentil e parecia estar gostando. Agora que eu estava perdido de vez. Mas não podia fazer nada de dia, era preciso ser discreto. A noite chegou e o ritual se repetiu. Esperei que ela fosse ao banheiro, entrasse no quarto e depois de alguns minutos já me sentia a vontade para fazer o que já tinha feito. Novamente o tesão não me deixava voltar atrás. Entrei no quarto e me posicionei do mesmo jeito, do lado da cama, ao oposto de onde estava virado o rosto dela. Fiquei rente a cama e comecei a erguer novamente a coberta. Ela estava na mesma posição, uma perna esticada e a outra dobrada, sá que agora uma surpresa que me deixou louco, se é que eu podia ficar mais, ela estava sem o short, sem a calcinha, sem a blusinha, sem nada, estava nuazinha. Que delícia, diante daquela cena meu tesão era enorme e agora estava decidido a ser mais ousado. Em vez de toca-la com as mãos, comecei a passear com meus lábios pelas coxas delas. Sentindo minha boca roçando em seus pêlos, beijando e por pouco não mordi a polpa daquela maravilhosa bunda, deslizei minha língua bem na dobrinha dela. Foi então que ela se mexeu, me assustando. Dei um pulo levantando rápido na pressa de sair do quarto, mas fui surpreendido por ela que me puxou pelo braço e eu acabei caindo na cama em cima de seu corpo. Eu estava perdido! Então ela me olhou e disse:
__ Psiu Marcos! Quer acordar seus pais? Aonde pensa que você estava indo? Não vai fazer que nem ontem e fugir sem terminar. Eu já fiquei aqui peladinha pra você e é bom entrar de baixo dessa coberta e fazer aquilo que você já fez, sá que agora até o final. Vem cá vem, entra aqui meu amor! Tira esse teu short e camiseta e vem ficar junto de mim vem!
Achei que estivesse sonhando, mas o tesão era real de mais pra ser um sonho. Tirei minha roupa e entrei debaixo da coberta já em busca da sua boca. Nos beijamos, um beijo quente, cheio de tesão, de paixão, com química! Naquele instante aquele corpo parecia ser feito pra mim. Minha língua correu pela sua boca, os lábios sedosos e macios me levaram a loucura. Minhas mãos correndo pelas suas costas desceram até a bunda e as apertaram. Agora era recíproco e o tesão era maior, eu achava que já tava no limite. Meu pau latejava, pulsava, rijo coma uma rocha. Meus lábios desceram pelo seu pescoço, depois seios. Pude então saborear daqueles mamilos gostosos. Segurei firme nos seios dela, massageando, acariciando e direcionando até a minha boca faminta por fêmea. A língua rodeava pelos mamilos e depois pelos picos duros e pontudos, suguei seus seios, mamei faminto, com veemência, deslizando minha língua pelos bicos, segurando eles entre os lábios. Que seios gostosos! Ela acariciava meus cabelos enquanto eu a chupava, deslizava com suas unhas sobre minhas costas. Segui descendo com minha boca sedenta beijando sua linda barriga, depois sua cintura. Fiquei com a cabeça entre suas pernas, comecei beijando suas coxas, apertando e acariciando ela com minhas mãos na parte interna, abrindo espaço pra me posicionar melhor. A boca foi percorrendo por toda a coxa, veio até a virilha e posou onde ela estava toda exposta, na sua boceta. Com a mão ela acariciava os lábios vaginais e abria espaço pra eu pudesse tocar o seu grelinho. Cai com meus lábios ali, chupei, lambi, e mexi com minha língua num sobe e desce em seu grelo. A outra mão ela apertava seus seios, e ora apertava o lençol retorcendo seu corpo, sentia espasmos que fazia ela se remexer toda, já não tinha coberta que parava sobre nossos corpos, ela mordia os lábios pra conter os gemidos que se ela soltasse seria ouvido pela casa toda. Enquanto a chupava iniciei uma penetração com meu dedo que deslizou pra dentro de sua boceta que estava encharcada. Minha língua ainda mexia em sua boceta, pelos lábios vaginais, pelo grelinho e os dedos entrando e saindo da sua quente xaninha. Ela então abriu a boca apenas pra dizer baixinho, sussurrando: __ Vai meu amor! Continua assim, vai meu tesão que tô gozando! __ Foi dizer isso e ela pegou um travesseiro, colocou em sua boca pra morder e abafar sua respiração que ofegava. Com uma mão ela apertou mais seus peitos e outra agarrada no lençol, seu corpo se retorcia todo, ela mexia, rebolava e levantava o quadril. Ficou se remexendo por alguns instantes e estivou sua perna como se pedisse clemência, que eu parasse. Então, levantei ficando em pé na cama. Ela ficou sentada e agarrou meu pau e colocou em sua boca linda. Ela chupava, mamava, colocando quase todo ele na boca. Molhando meu pau com sua saliva e continuava a se apertar, a se tocar, tocava uma siririca enquanto me chupava, enfiado os dedos dentro da sua xaninha. Diante daquilo não aguentei, disse que ia gozar e ela me chupou mais um pouco e punhetou meu pau em direção aos seus peitos. Comecei a gozar, jatos de porra que batiam em seus peitos e chegavam a espirrar em outras direções. O esperma derramava e escorria no vão de seus seios e chegava até a sua barriga. Ela espalhava e esparramava lambuzado minha porra em seu corpo. Depois continuou a me chupar e a se masturbar até meu pau ficar rijo e teso como de começo. Levantamos da cama e jogamos o colchão no chão, pois certamente a cama nos denunciaria. Ela então virou ficando de quatro, de costas pra mim, com a bunda empinada e os seios e rosto pressionados no colchão. O rostinho de lado apertado no lençol em que ela podia morder e ela sussurrava: __ Vem Marquinhos! Mete, mete que eu não aguento mais, come minha boceta. Vem meu macho, come tua putinha come! __ Ah, que delícia ouvir aquilo. Ela implorando pra que eu a comesse. Segurei no quadril empinado aproximando meu corpo do dela, direcionei meu pau na entrada da boceta pincelando ela, deslizando meu pau sem ainda enfiar. Ela louca recuou seu corpo na tentativa de fazer meu pau entrar, mas eu castiguei um pouco mais e deixei que escapasse. Ajeitei-me melhor e então fui introduzido a cabecinha devagar. Ela apertou os olhos como se quisesse gritar e mordeu o lençol. Que tesão! Fui olhando meu pau ir entrando, introduzindo aquela mulher que me atormentava na noite passada e agora era possuída por mim. Deixei que meu pau entrasse todo, senti sua boceta quente e molhada e agarrei em sua bunda empinada e comecei a meter como ela queria. Queria dizer bem alto que ela era uma delicia, que estava louco por ela. Sei que ela estava louca pra ouvir alguns palavrões, receber alguns tapinhas na sua bunda, mas não podia fazer barulho. Apenas apertava, empinava e via aquele enorme traseiro indo e vindo em direção ao meu pau, olhava ele sumir todo lá dentro e depois contemplava ele vir aparecendo conforme ela afastava a bunda no vem e vai. Mas pude pelo menos puxar seu cabelo e ver que ela adorou, tal como uma égua domada mantida no cabresto. Eu puxava seus longos cabelos e ela adorava. Estava com a boceta ensopada e meu pau deslizava gostoso dentro dela me fazendo meter forte. Ela sá fazia caretas de prazer já nem podia saber se ela estava gozando ou não. Sá sabia quando ela dizia baixinho, quase sem voz: __ Isso amor, tá me fazendo gozar de mais, que delícia. Me come forte que to gozando gostoso. __ E logo era eu que já estava gozando, tirei meu pau da boceta dela e lambuzei toda a suas costas com meu gozo. Mais jatos de porra derramavam do meu pau. Ela não se conteve queria mais, estava insaciável. Chupou meu pau novamente pra eu não perder o tesão, nem deu tempo de perder a ereção. Ela tava tomada pela situação e me dizia: __ E se seus pais no pegam heim!? Tô pondo em risco uma amizade por uma foda gostosa. Mais eu adoro isso, me dá mais tesão e você tá me valendo muito a pena. __ Então eu deitei no colchão com o pau duro apontando pro teto e ela veio por cima de mim. Segurou em meu pau e direcionou na sua boceta e com golpe sá o engoliu. Ela sentou gostoso na minha pica engolindo ela todinha. Subia e descia até o fundo, seus peitos balançavam e ela os apertavam enquanto me cavalgava. Meu pau aparecia e logo sumia naquela gruta quente num sobe e desce intenso. Em dados momentos ela sentava forte até o fundo deixando meu pau todo lá dentro e sá se mexia pros lados, rebolando o quadril e depois deitava com o seu corpo sobre o meu esfregando seus peitos na minha cara. Eu os mordia, lambia e os sugava enquanto ela mexia pra frente, pra trás e pros lados. Beijávamos na boca em seguida ela recomeçava no entra e sai, subindo e descendo. Denunciava seus gozos e não deixavam de sussurrar. Ainda bem que os quartos dos meus pais era longe, na outra parte da casa, pois no silêncio aqueles sussurros nos denunciariam. Dizia ela enquanto me cavalgava: __ Que pau gostoso meu amor! Ele tá me fazendo gozar muito. Que delícia de pau você tem Marcos!.Aí, como você mete gostoso! __ A recíproca era verdadeira e eu estava gozando mais uma vez. Então ela cai desfalecida sobre meu corpo, me beijando lentamente e me agradeceu. Fiquei deitado com ela até quase amanhecer e fui para o meu quarto. No outro dia conversamos normalmente, como se nada tivesse acontecido. Apenas uma hora ou outra um olhar de cumplicidade. Ela ainda ficou mais uma noite e a dose se repetiu. E nessa noite fui brindado com um anal. Foi a primeira vez que comi uma bundinha, confesso que tive dificuldades, mas ela teve paciência, pois ela fazia questão, adora anal. Ela tinha o seu cremesinho e eu soube colocar com calma e desfrutar de uma nova forma de prazer com aquela mulher sensacional. Já faz algum tempo que ela foi e espero que não demore a nos fazer uma visita.