Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

AS VIRGENS DE BACO

Quando minha prima Lívia fez o convite para que eu fosse passar o Carnaval de 2005 na pequena cidade onde mora, em Minas, relutei. Achei que seria coisa de poucas emoções. Que grande engano! Meu nome é Flávia, sou uma morena mignon bastante gostosa de acordo com as cantadas que ouço, não suporto ‘puritanismos cínicosÂ’ e o tárrido e devastador episádio que vou narrar aqui aconteceu quando tinha 25 anos.





Bom, fui para tal cidadezinha passar o carnaval depois de convite da minha prima Lívia, uma garota típica do interior que na época estava com seus 20 aninhos. Tinha uns anos que eu não a via e quando a encontrei pude perceber que a moleca havia virado um mulherão! A ruiva de mais de 1,75m de altura, estava muito atraente mesmo: rosto lindo e um corpo esguio de abrir apetite e deixar qualquer marmanjo doido. Minha prima Liv (por uma feliz coincidência de apelidos este caiu muito bem para ela: minha prima é a cara da atriz americana Liv Tyler) não era mais nenhuma ‘virgenzinhaÂ’ – já dera pra pelo menos uns três namoradinhos diferentes. Lívia logo me contou sobre como era o clima de paquera por lá, que se intensificava no Carnaval. Falou sobre o maior pegador da cidade (todo lugar tem sempre um), um sujeito bastante carismático e eficiente nas abordagens. Não era nem tão bonito assim, mas era extremamente sedutor. Foi então que Liv se abriu comigo: contou que já tinha dado para o Wendel duas vezes e que tava meio amarrada na dele, mas que o cara entrou numa de querer comer sua bundinha e ela vinha negando, apesar de admitir que a cor de seu ‘sinal vermelhoÂ’ já estava ‘amareloÂ’, com forte tendência para o ‘verdeÂ’. "Humm...", pensei, "o cara não é bobo não...". Mas, acreditando ainda na ingenuidade da prima, desaconselhei-a a aceitar tal investida e sugeri que pulasse fora. Era melhor ela fazer isso com um namoradinho certo. Sá que olhando para a bunda tesuda da Liv não era difícil entender o porquê da vontade do cara.





Na ensolarada manhã de sábado de carnaval aproveitamos para dar uma dourada na pele no quintal da casa da Liv e assim criar as tão cobiçadas marquinhas de biquíni. Ela aproveitou para me falar mais sobre o tal Wendel. O sujeito era conceituado por ali: ele era o filho do atual prefeito e ainda tinha o melhor carro da cidade. Comia todas do local e ainda beliscava as que vinham de fora. Minha curiosidade foi crescendo em querer conhecer tal figura. Iria deixá-lo louco de vontade pra me comer e, quando ele estivesse perto de alcançar seu objetivo, o esnobaria.





Na festa carnavalesca do sábado no único clube da cidade eu e Liv chegamos para detonar. Estávamos as duas de top e shortinho branco. Nas blusinhas claras estavam escritas em cor lilás as letras "VGB's". Tal sigla referia-se ao bloco das "Virgens de Baco", uma alusão ao bloco das meninas que ‘bebiam em homenagem ao deus do vinhoÂ’. Numa outra versão, porém, Liv me confidenciou que as VGB's já estavam recebendo uma tradução pervertida pelos cantos da cidade: seriam as principais consoantes de "vagabundas" (virgem a minha tia sabia que Liv não era, mas daí a ouvir que a filha era uma 'Vagabunda de Baco', seria um absurdo!). Nás, VGB's, estávamos realmente bem tesudas com as barriguinhas de fora: Liv com ar de "hoje eu quero!" e eu no melhor estilo “quero ver quem tem cacife pra levar esse material”. Com a modéstia de lado, era olhar e se apaixonar. Esse tal de Wendel iria implorar até a alma para um beijo na boca.





O clima estava bem festivo e eu seguia dando toco um atrás do outro nos foliões mais audaciosos até que Liv me cutucou: "Flávia, aquele ali que está com a Juliana é que é o Wendel!", falou apontando para um cara que estava dando uns bons amassos numa bela loira, visivelmente embriagada, também com o top das VGB's. Longe de ser um deus grego, Wendel era, à primeira vista, um cara comum de seus trinta e poucos anos. Entretanto, ao mesmo tempo, possuía um charme difícil de descrever. Moreno, sem ser magro ou muito malhado, o rapaz era detentor de um magnetismo diferente. Via-se que estava até ligeiramente acima do peso, mas ainda assim, ou até por isso, era um sujeito sedutor. O que mais me chamou a atenção foi sua boca, gostosamente delineada e que dava vontade de beijar. Mas o negácio é que essa parte de seu rosto estava bem ocupada naquele momento.





Mesmo aos chupões com uma das 'Virgens', Wendel não conseguiu disfarçar o tesão quando varreu seu olhar pelas minhas pernas bronzeadas. Quando me viu, intensificou a pegação com a Juliana, até para mostrar que não estava disponível. Pude notar que suas mãos eram mesmo ágeis e passeavam sem bloqueio pelas bem delineadas cintura e bunda de Juli, mostrando inclusive que a VGB não trajava nada por baixo de sua minissaia. A loira era realmente muito bonita, com seios volumosos realçados pela ausência de barriga, além de ser dona de longos cabelos dourados. Entretanto, em uma eventual disputa eu confiava muito no meu poder de sedução. Procurei dançar um pouco mais perto dos dois para que a comparação se tornasse inevitável. O suor já escorria molhando meu top e vertendo pelas minhas coxas, que reluziam como se estivessem com algum hidratante brilhoso. Continuei com a minha provocação à distância até perceber que a 'VaGaBunda' tinha largado o osso possivelmente para ir ao banheiro. Com isso me aproximei um pouco mais de Wendel, sambando com a marquinha de biquíni lateral à mostra, altamente provocativa. Qual não foi minha surpresa quando ele, sem mais nem menos, me esnobou! Saiu de lado, falando com um sujeito de longe, fingindo não ter notado minha presença. E, para surpresa ainda maior, foi aparecer ancorado perto da... Liv! “Viado!”, pensei, um tanto aturdida. Mas depois ele me fez ver que esse xingamento não correspondia nem um pouco à sua personalidade.





O carinha, um feioso (feioso agora porque eu estava com raiva!), estava tirando onda. Sacaneando sim, porque ele viu que eu estava dando mole. E não era qualquer uma, não! Era a mais gata da festa. Então procurei reparar e vi que não podia entrar no jogo dele. Alguns minutos se passaram e foi então que, do nada, o cara se misturou na multidão e apareceu por trás de mim me oferecendo uma lata de cerveja e abordando: "Oi, Flávia, parabéns!". Na hora não entendi o que ele quis dizer e fingi que não era comigo. Mas ele continuou e falou uma coisa que me deixou muito curiosa. Disse que eu havia passado na primeira fase de um concurso que fizera umas semanas atrás. Sá que... como ele sabia disso?? Então ele decretou: "aceita a cerveja e vamos conversar um pouco, gata". Liv contara para ele meu nome e que eu havia realmente feito uma prova para o um árgão público na minha cidade na área técnica. O negácio é que o resultado sá sairia na quinta-feira pás-carnaval. O que ele fez? Segundo ele contou, como era filho de prefeito, acionou rapidamente pelo celular sua rede contatos intermunicipais e, com algum conhecido verificando a lista que já estava pronta, descobriu que meu nome estava lá como 'aprovada na primeira fase' (achei esquisito pelo fato de estarmos em pleno sábado de Carnaval à noite, mas tudo bem, o importante foi o argumento e não sua veracidade). "Bonita, inteligente e VGB. Que sorte a do Baco ter uma ‘VirgemÂ’ assim..." – disse ele. Dei meu primeiro sorriso de canto de boca. "Vamos à subestação de energia, lá no mirante. A gente causa um blecaute momentâneo e ainda curte as estrelas! Já que você ainda vai fazer a prova de dinâmica de grupo é bom estar relaxada." Fiquei realmente encantada com todo o trabalho que ele teve em procurar saber quem eu era. “A vista de lá sá perde em beleza pra você” – finalizou Wendel. Estava ficando entusiasmada e aceitei o convite.





Enquanto saíamos do clube, comentei sobre a VGB que ele estava pegando na minha frente e a resposta não poderia ser mais articulada: "A Juliana? É uma grande amiga. Mas tô perdendo essa amizade pro Baco... ela já entornou todas essa noite...". Pegamos o carro dele e chegamos à subestação. De lá se podia ver o clube todo, mesmo não estando muito distante dele. O lugar era bonito e o maquinário, ainda que antiquado, estava bem conservado e emprestava um charme romântico ao local. Não demorou e já estávamos nos beijando. Suas mãos não eram bobas e vasculhavam meu corpo sem maiores pudores. Estávamos perto de uma área da subestação onde ele falou que sá ele tinha acesso: um compartimento tal como um quarto isolado, arejado por uma báscula. Lá percebi que havia um espaço com um sofá e um pequeno mável funcionando como um armário. Estranhei, mas não comentei nada. Continuamos a nos beijar e abaixei, já abrindo a bermuda de Wendel e tendo um primeiro contato com seu pau. Alegre, dei uns beijos na cabeça e comecei a mamar gostoso aquele pênis grande, grosso e pulsante. Em certa altura ele me puxou, tirou uma camisinha do bolso, embalou o menino e começou a colocar de leve na minha xana. Eu curtia e, com os movimentos, ficamos assim por longos minutos, comigo de bruços no sofá. Ele me beijava as costas e massageava meu clitáris com muita maestria. Não aguentei a situação e acabei gozando aos gritos, como não fazia a algum tempo. Então, ele abriu a gaveta do tal armário e de lá tirou uma bisnaga de gel. Fiquei admirada com a sua logística de atuação pelo fato de ele manter tal artefato naquele lugar (o que mostrava sua presunção de que a qualquer momento poderia estar comendo alguém). Ele pôs com agilidade o preservativo no pau duro e lambuzou-o com o tal gel. Embora nem quisesse saber se eu estava afim, ele foi tomando as rédeas da situação. Se ele perguntasse se eu queria dar minha bundinha eu responderia prontamente que não, mas ele foi malandro em não falar nada e seguiu no ritual naturalmente, como se tudo já tivesse sido acordado previamente. Não costumo fazer sexo anal na primeira vez que saio com um cara, mas ali, não sei por que, eu estava numa sintonia bem afinada com ele e, como me fizera gozar gostoso, a reciprocidade até que não custava muito.





Com uma das mãos ele segurou minha cintura com vontade, enquanto que com a outra procurava direcionar o brinquedo rijo na entradinha do minúsculo orifício. Wendel transmitia muita segurança e isso me relaxava um pouco. Então, ele começou a forçar bem levemente a cabeça no anelzinho ao mesmo tempo em que massageava minhas costas. Comprimi os olhos, segurei o grito e apertei o sofá quando a cabeça avançou os primeiros milímetros. Pensei em pedir para que parasse, apesar de saber que dificilmente ele atenderia. Sacando meu desconforto, ele espertamente passou a dedilhar com suavidade minha buceta, com a certeza de quem traçava a estratégia correta. Dessa forma eu esquecia o incômodo e procurava entrar na mesma sintonia que ele. Wendel não permitia que seu pau retrocedesse do espaço anal já conquistado e segurava com força meu quadril. Foi um castigo no início, pois aquele era um pênis mais grosso que a média. Meu reto macio foi se adaptando gradualmente ao calibre do invasor, a dor foi se dissipando e os obstáculos musculares foram cedendo. O pênis faminto passou a escorregar com mais suavidade para o interior até ficar quase completamente submerso. Wendel afagava a xaninha e transformava meu sofrimento em prazer. Com isso eu parei de rebolar tentando escapar da dor. Ele se aproveitou dos meus cabelos compridos e pegou-os, ajudando a não me deixar sair da posição. Não posso negar que ele estava sendo um verdadeiro maestro. Nesse momento lembrei de Liv e sobre as investidas infrutíferas que Wendel havia feito para comer sua bundinha virgem. Aqui contava com toda minha malícia de menina urbana para ganhar a confiança do meu amante. Usei, então, uma tática bem peculiar que consistia em relaxar completamente o esfíncter deixando-o "easy and free" (fácil e solto) para a penetração. Esta era uma 'high performance' que minhas amigas chamavam de "deixar o cara fuder o cú como se estivesse fudendo a buceta". Então, vendo que a musculatura do anelzinho estava já bem mais frouxa, ele passou a investir aplicando mais violência. Sexo anal é uma arte difícil que poucos realizam de forma satisfatária numa primeira vez com uma nova parceira, e Wendel fazia por merecer aquele prêmio. Pelo jeito inteligente e carinhoso com que conduzia a transa, ele fazia com que eu também extraísse prazer ao mesmo tempo em que determinava um ritmo agressivo e cada vez mais intenso. Com a visão de uma paradisíaca e bronzeada bunda à sua frente, não tardou pro cara empurrar ao máximo seu pau para dentro e soltar gritos e urros em sinal de gozo profundo.





Assim que ele saiu de dentro de mim, afastei o sofá ligeiramente para pegar minha calcinha. Foi então que meu pesadelo começou. Percebi, repousando atrás do mável, um elemento criminoso esquecido por ele ali: uma outra calcinha! Será que a Juliana, antes daquela pegação com Wendel, também passara ali para 'visitar a subestação'? Dúvidas povoaram minha cabeça. Mas uma coisa era certa: o cara usava aquele local para o seu ‘abateÂ’ particular. Tratava-se mesmo um grande cretino. Mas não contei pra ele o que vira e nem deixei a descoberta acabar com o momento. Apesar de ter ficado meio bolada, continuei trocando carícias. Depois ele veio com alguns elogios que ignorei. Disse que queria ir para casa pois estava com dor-de-cabeça súbita e pedi para que avisasse isso para a Liv. Pedi para que não comentasse nada do que acontecera entre a gente com ela. Ele disse que não contaria e, me vendo sair andando, lembrou do blecaute que iríamos fazer. Irritada por ficar com a sensação de sá estar compondo uma 'lista de refeições', disse que ele se achava o práprio 'Deus', controlando a luz, as trevas e as mulheres daquela cidade. Gritei com ironia dizendo que ele era o tal, o pegador, o manda-chuva, o fudedor... mas que me tirasse daquela onda. Ele não entendeu o faniquito e a sua reação de surpresa foi cínica. Entretanto, na verdade, eu estava eufárica com a transa, mas puta com a descoberta da calcinha esquecida. Sabia que não podia ser diferente, pois cada vez mais eu percebia que o cara era comedor mesmo... mas bem que ele podia disfarçar, né não? Ou será que eu, macaca velha, VGB de primeira linha, já tinha caído na armadilha do Sr. Filho do Prefeito e estava com ciúmes idiotas numa noite de carnaval? Ele me levou até à casa de minha prima, que ainda estava no clube, e, ao sair, o ouvi dizer: "Vou fazer um blecaute e você vai saber que foi por nás". Beijamos-nos na boca e saí. Então ele disse que me veria na tarde do domingo. Pior é que no fundo eu estava querendo isso mesmo.





Alguns minutos depois, ocorreu mesmo o blecaute como ele dissera. Gostei da promessa cumprida. O som dos surdos e tamborins, que não dependia de energia elétrica, continuava a chegar baixinho, perdido na distância que separava o clube da casa da Liv. Acabei dormindo. Acordei umas 6 horas, dia já amanhecendo, com a Lívia eufárica, cabelo ruivo todo embaraçado: "O Wendel, Flávia, o Wendel!". Acordei sobressaltada. "Sabe o blecaute que aconteceu de madrugada?", perguntou ela frenética."Sei", respondi. "Depois disso o Wendel veio de novo falar comigo", continuou ela. Na hora me veio o sorriso amarelo de constrangimento e pensei: "Putz! O cara já saiu espalhando que comeu a morena gostosona que veio de fora!". Mas foi bem pior... Liv continuou: "Perguntei por você pra ele e ele disse que não sabia onde estava. Depois disso ele me chamou para ir na subestação para ver o que tinha ocasionado o blecaute. Saímos... e lá rolou...". "Rolou o quê?!", perguntei sem disfarçar a raiva. "Ô, prima, acabei finalmente dando a bundinha pra ele lá!".





"Porra! Pqp!!", pensei na hora. Que calhorda! Transamos e, poucas horas depois, o cara come o cú da minha prima – e talvez tenha até passado o rodo na outra VGB também! No mesmo lugar ‘românticoÂ’. O lance da pane nos geradores e a historinha de subir até à subestação era sá a lenda que ele usava para comer as meninas. Era um cretino! Liv percebeu minha perplexidade e perguntou. Disse que fiquei preocupada por ela, já que o cara era galinha e coisa e tal. Argumentei que esperava que ela fizesse isso com algum namoradinho, já que sexo anal era uma coisa mais íntima, um pouco mais "comprometedora". Não deu muito pra disfarçar, mas foi o que achei pra falar. Ela achou uma bobagem o meu discurso moralista (e de fato era ridículo mesmo). Pra aumentar meu sofrimento ela seguiu contando os detalhes da fudelança: disse que o cara não parava de gritar que estava adorando “inaugurar aquele cuzinho” e que, no momento da penetração, ela ainda teve que dar uma ‘forcinhaÂ’, afastando com as práprias mãos as bandas da bunda para facilitar a entrada do pau. O caso da calcinha exposta virou fichinha perto desta nova notícia bombástica. Por fim, ela disse que gostou, mas que, por ter sido a primeira vez, ficou um pouco doída. Então, ela vira e pergunta pra mim sobre o que fazer com a ardência que ficara no reto. Como eu já estava muito puta não aguentei e respondi até bem seca: "Porra, Liv, se não quer ficar com o cú ardendo não deixe que fodam a sua bunda, né??!". Ainda mais com quem...





No domingo à tarde, como prometera, passou na casa da Liv para me pegar. Minha prima ainda dormia. Eu estava muito puta, mais ao mesmo tempo, por desejo ou idiotice, interessadíssima em sair com o cafajeste pra tirar a limpo a sacanagem. Entrei no carro, nos beijamos e não falei nada. Já estava com o plano traçado na mente: deixaria o cara entusiasmado, no ponto do gozo, e então o esculacharia. Falaria na sacanagem que fez e mandaria ele de pau duro pra casa do caralho!





Então ele chegou com a cara mais cínica do mundo, como se nada de anormal tivesse acontecido. Fomos para um lado da cidade que eu não conhecia. Continuamos conversando e passamos a nos beijar (raiva e tesão fluindo). Logo comecei a abrir sua bermuda. Com seu pau na mão um misto de revolta e alegria me envolveu. Revolta por saber que o cara havia comido um outro cú no dia anterior; alegria por tê-lo de volta sob meu poder. Impressionava a cara-de-pau do cara que em momento algum tocou no assunto Liv. Talvez fosse o momento de equilibrar o jogo e fazer com que ele percebesse que eu era melhor que minha prima. Era garota urbana, experiente e talvez se o chupasse com muita vontade... com sede de porra... até ele ejacular fundo na garganta e eu beber tudinho, deixando-o maluco... fazendo-o ver que eu não era sá "mais uma"... Mas decidi que não ia dar mole e iria levar até o final a idéia da minha vingança seca, sem gozo.





Comecei a mamar bem devagar o pau de Wendel. Eu sou boa nisso e sabia que ele ia ficar muito puto de eu parar antes de ele gozar. Percorria todo o caralho com a língua, subindo e descendo. De repente, colocava tudo dentro da boca. Em certo momento me vi humilhada ali, chupando com ardor uma pica que horas antes estava dentro do cú da minha prima. Mas o objetivo tinha de ser alcançado: deixá-lo delirando de prazer e, de repente, largar tudo sem que ele gozasse! Passei a colocar o pau inteiro até quase no início da garganta. Escondi o reflexo da ânsia de vômito que tal ação causava e conseguia sentir o membro quase encaixado na entrada do esôfago. Esta era uma outra arma que eu dispunha para cativar profundamente os homens. Poucas mulheres conseguiam realizar tal procedimento com suavidade e isso, com certeza, contava pontos. Voltei com os lábios para a glande inchada, bastante úmida e arroxeada. O cara já soltava uns gemidos característicos de quem é bem chupado. Acelerei os movimentos por fora, ora abocanhando todo o pênis, ora mamando sá a glande. Wendel, novamente, segurava meus cabelos, tentando prender minha cabeça para que eu não me livrasse do gozo dentro boca. Mas eu já estava com tudo arquitetado e continuava chupando aquele pau, que deveria ser sá meu, com muito gosto. Pus calor nos movimentos e, indo com muita voracidade, passei a rotacionar a cabeça de forma desvairada até perceber que ele não iria mais resistir. No momento exato em que percebi que as contrações da ejaculação iam começar eu, num brusco ato de rebeldia, soltei meus cabelos de suas mãos e tirei seu pau da boca, já gritando: "Que sacanagem ontem, hein?! Que putaria! Me comeu e depois a minha prima?" Ele veio com uma conversa mole que não tinha nenhum embasamento. "Falou que o blecaute era pra mim, mas na verdade sá serviu para facilitar as coisas com a Lívia", e continuei: "E aquela subestação? É seu 'matadouro', né? Tinha até calcinha usada atrás do sofá! Porra, sá falta você ter comido a Juliana ontem também! Você é filho da puta, hein?!”. Ele tentou argumentar, fazendo cara de quem não tava entendendo nada, mas limpei a boca e saí do carro sem ouvir mais nada, bati a porta e o deixei lá com o pau duro feito pedra, no limite do gozo. Ouviu o que tinha pra ouvir e ficou lá com cara de bobo, sem seu prazer.





Voltei pra casa e lá fiquei. Comi alguma coisa, dormi e sá acordei à noite, de novo, cutucada pela Liv: "Acorda, Flávia!". "Que foi?", perguntei. Então, a histária se repetiu. Ela contou que saiu com Wendel de tarde, enquanto eu dormia, e, sem cerimônia, deu de novo pro cretino, agora a xaninha. Ou seja, meu papel de otária naquele dia foi o de deixar o pau dele no ponto, lubrificado com a minha saliva, para que então o canalha pudesse comer minha priminha com mais tesão. E pior é que ela não sabia que eu estava no carrossel da sacanagem também! Não tive coragem de contar pra ela. Saímos juntas de noite e, pelo menos assim, não teria como o Wendel nos comer ao mesmo tempo. Aí já seria demais! Curtimos a noite sem encontrá-lo. O que me deixava mais irritada é que estava sem vontade de ficar com outro cara e continuei dando fora nos homens que chegavam. Eu tinha na cabeça sá o filha da puta do Wendel e aquele pau ordinário. E criava uma pseudocompetição entre eu e minha prima. Queria provar que era mais gata, que fazia sexo melhor, que era mais gostosa e mais fudedora. Talvez ele até estivesse arquitetando tudo isso mesmo. Aquele era o jogo dele. Jogo em que nás duas estávamos caindo igual camundongo na ratoeira. Por isso não apareceu no clube à noite. Observando tudo isso, programei de sá sair junto com a Lívia. Queria ver a cara de constrangimento dele ao ver as duas juntas. O que ele diria para ela? Que nos comia alternadamente? Uma ao entardecer e a outra de madrugada?





Então, na segunda de carnaval, aconteceu de encontrarmos os três. Quando a Liv o viu tratou de correr para seus braços, como se ele já fosse seu namoradinho. Entendi aquilo como um domínio que ela acreditava ter sobre ele, o que não correspondia à realidade. Para ele, na verdade, nem houve constrangimento: ela não sabia da minha parte na histária. E se eu não contasse, ela continuaria sem saber, ficaria na eterna ilusão de fodas e promessas.





Saímos juntos no carro dele, os dois na frente e eu no banco de trás. Ambos no maior amasso: beijo na boca, mão na coxa, mão no peito, pau na mão. O negácio é que ele estava me testando e humilhando sem que eu pudesse fazer muita coisa. Eu já estava quase saindo do carro para não testemunhar mais aquela sacanagem, que se acentuava progressivamente, quando, em determinado momento, o cara surpreende novamente. Ele vira pra Liv e se sai com essa: "Que tal se sua prima participasse de uma brincadeira com a gente?". E olhou pra mim com seu jeito cafajeste de sempre. E não é que a danada entrou na dele? Fiquei sem palavras e acabei topando no choque do silêncio. E eu achando que era a ‘sagazÂ’, tomei uma singela lição de desembaraço da prima pra não esquecer mais.





Fomos, então, para a casa do Sr. Galinha Carismática. Era a casa mais bonita da cidade. Lá chegando fomos direto pro quarto do cara. Não sei se Liv estava feliz por ter de dividir o seu "namoradinho" comigo, mas que estava eufárica com a trinca formada, isso era muito nítido. Comecei a desencanar com a competição que eu criara em minha cabeça com relação ao Wendel e a Liv. A partir dali eu queria mesmo era curtir e gozar. Wendel já devia ter comido muitas mulheres, sem dúvida, mas duas gatas simultaneamente como nás, acho difícil. De qualquer forma ele parecia bem à vontade.





O filho do prefeito, esperto que sá ele, propôs de início um revezamento de chupadas. Topamos. Nos ajoelhamos diante de nosso amante e cada uma batalhou para segurar um pedaço do caralho mais concorrido da cidade. Liv começou chupando a cabeça e eu a base. Logo uma língua descia por um lado e a outra ia subindo pelo outro. Em dado momento eu deixava Liv tomar conta do pau sozinha e em outra ela fazia o mesmo comigo. Nas vezes em que Liv estava no domínio, eu puxava seus cabelos ruivos para baixo, utilizando certa violência, atolando a pica de Wendel inteira em sua boca até que ela se engasgasse com todo aquele caralho na garganta (não vou negar que havia um pouco de perversidade de minha parte para com ela nisso aí...). Na minha vez ela até que tentava imitar o ato, mas eu driblava sua má-intenção utilizando experiência no assunto.





O rapaz era um baú de surpresas. E a desta vez foi a mais estarrecedora do carnaval: ele pediu para que eu e Lívia nos beijássemos na boca na sua frente. Ele queria ver as duas mulheres mais gatas do carnaval se entregando para seu deleite. Liv virou-se pra mim já de olhos fechados, se entregando para o beijo. Eu nunca havia beijado uma outra mulher na boca! Mas não relutei e entrei no clima. Nos beijamos carinhosamente enquanto Wendel passava seu pau duro em nossos rostos. Liv percorria minha boca com sua língua e estranhamente eu gostava daquela sensação toda. Foi quando Wendel nos segurou pelo braço e nos conduziu para a cama. Nela, nás nos envolvemos numa gostosa confusão de beijos e sarros. Por fim, Wendel nos colocou de quatro, lado a lado. Certamente ele deveria estar atônito com a visão daquelas deliciosas bundas, empinadas e disponíveis, com as suaves marquinhas de biquíni dando ‘aqueleÂ’ visual, para que ele realizasse com elas o que sua mente devassa estivesse planejando.





Nosso amante, então, em mais uma de suas sacadas, resolveu vendar nossos olhos. Como nada mais víamos, sá podíamos tentar imaginar o que ele faria a partir de então. Então, o cara remanejou Liv de lugar de forma que ela passou a ficar deitada embaixo de mim, como em um 69. Soube disso porque ao abaixar a cabeça senti o frescor de sua bucetinha nos meus lábios. Mais uma vez me surpreendi com essa inversão da minha natureza. Adoro homens e picas, mas a xaninha molhada da Liv era um doce, uma delícia de beijar e chupar! Comecei a ouvir um gemido da Liv enquanto a lambia. Pouco depois comecei a sentir a cabeça do pau de Wendel forçando minha xana por trás. Aos poucos ele foi colocando e logo começou com vai-e-vém: uma conexão primorosa, já que Liv, às vezes, também conseguia tocar com sua língua minha buceta. Como eu já estava cheia de desejo, e ele – como sempre – massageava o lugar certo, não demorei para começar a sentir os choques convulsivos do orgasmo. Pouco depois de atingi-lo, Wendel novamente manipulou suas ninfas na cama, invertendo as posições. Fiquei sob Liv, que também não deixou nada a desejar quando começou a me chupar, enquanto eu cheirava o saco de Wendel e a bucetinha da prima sendo fodida ali bem práxima. O odor de sexo era encardido, impregnado, lascivo. De onde estava, vez por outra, eu ainda conseguia lamber com algum esforço, e às cegas, os ovos de Wendel que se agitavam nos movimentos de entra-e-sai. Abraçava as costas de Liv naquele louco 69 e sentia seu corpo convulsionado pelo impacto da foda. E ela, por cima, quando não gritava, continuava lambendo e mordiscando minha xana. Meu amigo! Quem olhasse para aquela ruivinha com pinta de caipira recatada não dizia do que ela era capaz! Wendel a penetrava controlando seu práprio gozo e sá cessou quando ela sentira o mesmo que eu já havia sentido.





Certamente de maneira proposital, sá o nosso amante ainda não havia gozado. Na sequência percebi que Wendel colocara Liv encostada em mim, de quatro na cama. Novamente ele tinha a mesma visão deslumbrante de antes. E agora mais carregado de tesão ainda. “Estou aqui”, sugeriu a ruivinha, querendo centralizar sua atenção. “Ele vem primeiro comigo, Liv”, devolvia. Ele tinha o poder de escolha e isso tornava a disputa ainda mais sensual. Logo senti o pau do filho do prefeito visitando minhas coxas, subindo e passeando pelas bandas da bunda. Fixou-se no orifício que – eu já havia percebido – era a sua maior cobiça. Forçou a glande lubrificada com algum gel contra a entrada do agora íntimo cuzinho. Por ainda não ter me acostumado com a espessura de seu mastro, a penetração foi novamente dolorosa. A mesma sensação de estar sendo rasgada que eu sentira antes reapareceu quando o pau avançou. Mas aos poucos, naquele esquema de "total relax" que eu desenvolvera com a prática, o cilindro de carne foi escorregando pra dentro sem muita dificuldade, até entrar tudo.





O caralho ficou imável por alguns segundos até que o ânus se acostumasse com a sua presença. Wendel começou então a retirá-lo vagarosamente para então enfiá-lo suavemente de novo. Percebi que era característica sua a pegada firme com as duas mãos no quadril para que se evitasse ao máximo a possibilidade de desistência da mulher. Os movimentos foram ficando gradativamente mais rápidos, mas tenros o suficiente para que a dor não mandasse lembranças. E então a penetração começou a ficar gostosa. Sentia suas mãos fortes apertando minha bunda e às vezes massageando gostosamente o clitáris, sendo que, vez por outra, ele encaixava seus dedos dentro de minha buceta, numa tímida DP. Assim continuou até que, subitamente, Wendel tirou tudo. E, pelos gritos frenéticos da Liv, percebi que era ela quem o recepcionava, em sua segunda vez na vida, pela via mais estreita.





Wendel fazia um saboroso revezamento: metia um pouco no meu, tirava, ficava metendo um pouco no da Liv, tirava, metia no meu, tirava, metia no da Liv... com seu jeito gostoso, viril e bem-humorado ele falava umas besteiras e a gente curtia aquela inesperada transa compartilhada. Talvez percebendo que gozar numa das primas em detrimento da outra seria um erro, o cara novamente surpreendeu ao não privilegiar nenhuma das duas: depois de longos e abrasivos minutos nessa fudelança alternada de cús, ele resolveu, então, tirar as vendas de nossos olhos. Instintivamente reparei de relance o esfíncter de Liv e vi que esse estava bem ‘estragadinhoÂ’, bastante dilatado. Rapidamente olhei pra trás e pude vê-lo tirando a camisinha do pau. Ato contínuo, Wendel girou pra nossa frente e, com uma das mãos, segurou nossos cabelos. Com a outra pressionava seu pau que, pude ver, estava tomado por uma vermelhidão de esfolamento. O cacete apertado vibrava em pequenos pulinhos querendo expelir logo todo seu líquido viscoso, mas era contido por Wendel que procurava posicionar a glande da forma mais adequada sobre nás. Quando juntou nossas cabeças com a puxada firme de nossos cabelos ruivos e negros, soltou a mão que prendia o caralho a poucos milímetros de nossas bocas. Gotas de esperma, acompanhados dos urros e tremores de Wendel, atingiram nossos rostos e escorreram para nossos queixos. Esfregando seu pau ainda duro em nossas faces e admirando toda aquela cena, Wendel finalizou seu tempo de majestade carnavalesca ordenando, para seu deleite visual, que eu e Liv nos beijássemos novamente, um beijo ardente, típico dos dias de Festa da Carne.