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O DIÁRIO DE GIZELLE 1 – O INÍCIO

Quando tinha 19 anos comecei a escrever um diário, como as meninas da escola faziam, mantinha ele escondido para ninguém ver. Lá coloquei tudo o que me aconteceu, e quando um enchia, eu comprava outro e continuava a escrever. Baseada nestas anotações, eu vou contar minha histária para vocês.

Acho que tudo começou quando eu tinha uns 8 anos. Sou a caçula de uma família que tem mais quatro irmãs, quando nasci meus pais se separaram, e acabei crescendo cercado por mulheres. O varal estava sempre cheio de roupas femininas, muitas calcinhas me chamavam a atenção, suas formas, cores, eu adorava tocá-las os tecidos eram tão suaves e gostosos e eu ficava louca de vontade de usá-las, até que em uma tarde, sozinha em casa, criei coragem e provei uma. A sensação foi tão boa que então resolvi provar outras, ia no varal pegava uma, corria no quarto, vestia e ficava desfilando na frente do espelho. Minhas irmãs foram saindo de casa aos poucos, para estudar em universidades longe de nossa cidade e os quartos (cada uma tinha o seu) foram ficando com muitas roupas nos roupeiros. Eu passei longas tardes visitando os quartos delas e desfilando todo tipo de roupa, às vezes me maquiava. Com 19 anos restamos em casa eu e minha irmã mais nova que já tinha 18. Passei a usar calcinha o tempo todo, mesmo na escola ou quando saía, mas sempre com muito cuidado para não ser notada. Mas o inevitável aconteceu, certa tarde minha irmã voltou para casa mais cedo, a aula do cursinho terminou antes e ela chegando em casa me surpreendeu completamente montada. E justo aquele dia eu havia caprichado, maquiagem, um vestido lindo, salto alto e um conjunto de lingerie (dela) muito sensual. Corri e me tranquei no quarto, apavorada, comecei a chorar, enquanto ela batia na porta e me dizia para abrir, foi me acalmando dizendo que queria conversar e não ia contar nada pra ninguém. Eu me acalmei e percebi que já não adiantava querer esconder dela, então abri a porta. Ela foi muito legal, conversou comigo disse que entendia e que ia me apoiar, e ia guardar segredo, mas também me disse que eu ia ter de fazer tudo que ela pedisse, eu concordei e a partir daquele dia ela passou a me tratar como mulher. No sábado ficávamos sozinhas em casa. Tomávamos banho de sol, ela me produzia, era meu dia preferido da semana. Ãs vezes, ela até pegava o carro e saíamos dar uma volta em bairros distantes onde não éramos conhecidas, e eu sempre de menina. Era divertido passar pelos rapazes e eles ficarem mexendo, pensando que eu era menina. Mas ela passou no vestibular e seguiu o caminho das minhas outras irmãs. Quando ela vinha passar o final de semana em casa, fazíamos os mesmos programas, ela sempre trazia presentinhos para mim. Eu tenho um primo que é um ano mais velho que eu, sempre ficava com ele na casa dele quando os meus tios viajavam. No começo era legal, mas quanto mais feminina eu ficava, menos queria ficar na casa dele, sem poder dormir de camisola, nem usar minhas roupas, que eu usava escondida da minha mãe, trancada em meu quarto. Quando eu tinha 19 e ele 17, fui passar um final de semana com ele em uma casa nova que meu tio havia comprado na saída da cidade. Era um terreno grande, um quarteirão inteiro cercado de árvores, com piscina, uma casa linda e grande, bem no centro do terreno. Minha tia era uma mulher jovem e sensual, que usava roupas provocantes e lindas, e havia deixado algumas roupas naquela casa. Enquanto meu primo, Igor, foi ao mercado, não resisti à tentação e fui mexer nas roupas dela. Vesti uma lingerie branca com renda rosa, a calcinha bem pequena, atoladinha como eu gosto e sutiã com enchimento para me deixar com seios. Encontrei um vestido branco, longo dela que eu babava, aproveitei e calcei uma sandália de salto bem alto e fiquei desfilando em frente ao espelho. Igor havia esquecido o dinheiro e voltou para pegar, notando a porta do quarto de seus pais aberta, ele foi olhar e me flagrou daquele jeito. Rindo muito ele disse, oi priminha. Eu quase morri, tive vontade de correr e pular a janela e me sumir, mas apavorada fiquei imável. Ele entrou e me virou de frente para ele, e com um sorriso debochado, me falou, você até que é bem gostosa, e eu nem sabia. Qual teu nome? Eu não disse nada, então ele me disse vou te chamar de Gizelle, tempos depois eu fiquei sabendo que era o nome de uma menina da escola dele que ele era apaixonado, mas ela não dava bola pra ele. Enfim consegui falar algo e disse que não era o que ele tava pensando, era sá uma brincadeira, curiosidade, mas ele ergueu um pouco o vestido e me disse, aé então porque você depila as pernas? Eu fiquei sem resposta e pedi pra ele não contar pra ninguém, ele concordou, mas me disse que eu teria que passar o final de semana todo vestida como garota, era sexta à tarde e nás sá iríamos embora na segunda pela manhã. Embora adorasse a idéia, eu relutei um pouco, mas ele insistiu e eu acabei cedendo. Ele pegou minhas roupas todas e colocou em um quarto chaveadas e me disse que eu poderia usar as roupas da minha tia, havia bastante ali e eu poderia pegar o que quisesse, era sá pôr no lugar depois. Saiu novamente para o mercado e eu fiquei tentando colocar as idéias no lugar, passados alguns instantes e já mais calma, decidi que já que como tinha sido descoberta e pela situação, teria mesmo que passar um final de semana inteiro como menina e junto de um primo que é um gato, o que era um sonho meu, então era melhor aproveitar. Como o mercado ficava longe, corri no banheiro e tomei um banho rápido, aproveitando para usar as coisas da minha tia, peguei um áleo para o corpo com um perfume delicioso, depois corri para o quarto toda perfumada, escolher uma roupa. Eu queria ser sensual, mas sem parecer muito puta, mas a lingerie tinha que ser bem sexy. Desta vez peguei um conjunto preto, de renda, calcinha bem pequena. Coloquei uma saia até o joelho e uma blusinha tomara-que-caia, que ficava aparecendo a alça do sutiã, parecia que eu tinha peitinhos, coloquei um tamanco plataforma, para tentar ficar da altura dele (ele tinha 1,80 e eu 1,65), e para completar fiz uma maquiagem bem leve. Logo ele chegou e quando me viu assoviou, me fazendo elogios, disse que eu tava gatinha, fiquei um pouco sem jeito, mas gostei da reação dele. Procurei agir com naturalidade, ele notou que eu usava salto alto há bastante tempo, pois caminhava bem certinho. Ele não tinha muita experiência com mulheres, então ficou um pouco perdido também, mas começou a se soltar sempre que dava colocava a mão na minha cintura, ou passava por trás de mim encostando de leve na minha bunda. Me ofereci para fazer a janta e fui para a cozinha, mas ele veio atrás e continuou se esfregando em mim discretamente, eu notando o jeito dele, encostava um pouco a bunda contra ele e ficava empinando pra ele ver, ficamos conversando enquanto eu cozinhava e ele abriu um vinho pra nás, fui me soltando e comecei a assumir um postura bem feminina no jeito de andar, falar, nos movimentos. Quando fomos comer eu já estava um pouco alta por causa do vinho, mas ele parecia bem normal, comecei a rir de qualquer coisa e fui ficando bem soltinha, ele percebeu e começou a aproveitar a situação, enquanto eu lavava a louça ele passou a mão na minha bunda várias vezes, eu já nem ligava, as vezes ele encostava e eu rebolava de leve. Ele me convidou pra ir deitar e eu estava indo para o quarto de háspedes, mas ele me puxou e disse que íamos dormir no quarto dos pais dele, eu falei que lá sá tinha uma cama, mas ele falou que tinha tv no quarto e ia ser legal. Fui ao banheiro e quando voltei, ele me disse pra ir deitar que ele já vinha. Não podia dormir com aquela roupa, então fui escolher outra, depois de ficar indecisa com tanta camisola linda, escolhi uma azulzinha com uma calcinha fio dental que fazia conjunto com ela, me vesti e deitei. Quando ele voltou trouxe mais uma garrafa de vinho e duas taças, serviu e me alcançou, eu sentei na cama e comecei a beber o vinho, confesso que já estava ficando bêbada. Fiquei olhando pra ele sá de cueca e pude notar o volume dentro da cueca dele, o que me deixou excitada. Ele colocou um dvd e deitou ao meu lado, pra minha surpresa, era um filme pornô. Logo que começou ele me abraçou e ficava passando a mão no meu braço, a outra mão ele colocou na minha perna. Fiquei muito excitada, meu pauzinho é pequeno e fácil de esconder, mas estava durinho dentro da calcinha. Eu tomei mais vinho e me soltei de uma maneira que nunca havia sonhado, coloquei a mão sobre a cueca dele e senti o pau dele já duro, não resisti à tentação e coloquei a mão dentro da cueca e puxei o pau pra fora. Era bem maior que o meu, e enquanto eu brincava com ele ia ficando mais duro ainda. O filme rolava com muitas cenas de sexo anal, o que me incentivava a criar coragem e dar a minha bundinha pela primeira vez. Ele me dava o vinho na boca e eu já estava bem bêbada nessas alturas, então ele começou a me beijar o pescoço e morder minha orelha, erguia meu cabelo que era comprido até o ombro e beijava minha nuca, me deixando toda arrepiada. Aí eu não aguentei mais e comecei a beijar o peito dele, mas fui descendo rápido, pois queria mesmo era o pau dele. E quando cheguei até o caralho fui logo beijando e colocando na boca, era o meu primeiro boquete e tentei fazer o melhor possível, imitando as cenas do filme. Ele gostou muito dava pra perceber, mas de repente me empurrou e pediu calma, me chamou de gulosa e levantou. Eu me assustei, achei que ele não tinha gostado ou tinha mudado de idéia e não queria mais, mas ele pegou um creme da mãe dele e deitou de novo. Veio cheio de vontade, me agarrou e foi logo tirando minha calcinha, começou a me beijar o corpo e tirou a camisola longe, me virou de com a bunda pra cima começou a me beijar o pescoço, e foi descendo, eu sentia o pau dele duro me batendo na bunda e nas coxas. Me elogiou a marquinha de biquíni e pegou o creme sem que eu percebesse passou no pau e depois senti aquela coisa geladinha procurando meu cuzinho. Ele passou com a mão no meu rabinho e foi colocando o dedo eu apertava mas ele insistia até que me soltei, então ele colocou o pau bem na entrada e foi empurrando devagar, forçando a entrada, no começo eu tentei facilitar ajeitando minha bunda pra entrar mais fácil, mas quando passou a cabeça eu gritei de dor, mas ele como estava muito excitado parece que nem ouviu. Eu pedi pra parar, mas ele continuou a empurrar até que senti o saco dele encostando na minha bunda. Aí ele deitou sobre mim, e ficou um pouco parado, foi uma sensação boa sentir o peso dele sobre mim, e me soltei um pouquinho, ele sentindo que afrouxei um pouco, aproveitou e começou a mexer devagar pra trás e depois pra frente. Eu apertava e ele parava, mas se eu afrouxava ele começava de novo. A dor foi diminuindo e ele foi acelerando, quando a dor enfim acabou, ficou apenas uma sensação de prazer muito grande e comecei a rebolar tentando engolir o pau dele todo, às vezes ia muito fundo e doía, mas já passava e eu continuava. Meu pau roçava no lençol e senti que ia gozar, então me apressei acabei gozando e fazendo ele gozar também. Senti as unhas dele me cravando na bunda e o pau dele parecia ter inchado dentro mim, então senti algo diferente, muito quente dentro de mim e de repente ficou muito liso o meu cuzinho. Depois disso ficamos deitados abraçados, o filme continuava, com cenas bem quentes, ele pegou minha mão e colocou no pau dele, que já estava ficando duro de novo. Meu cuzinho ainda doía, e fiquei com um pouco de medo, mas ele tava muito excitado e começou a se aproximar. Eu tinha medo da dor, mas também queria aproveitar cada instante com meu homem, fiquei com medo de dizer não e depois ele não me querer mais, então vendo que não tinha escapatária fui me ajeitando pra ele me comer. Ele me pegou por trás pela cintura e me colocou de quatro, depois de lambuzar com creme minha bundinha, foi colocando o pau dele de novo. Desta vez entrou mais fácil, mas começou a arder e resolvi apurar ele rebolando bastante. Ele pelo contrário queria demorar e quando sentia que ia gozar parava e tirava o pau. Depois colocava e continuava em um ritmo lento que ia acelerando. Eu já não estava aguentando e então comecei a empurrar forte minha bunda contra ele. Ele sentiu que não ia segurar mais e puxou o pau pra fora gozando nas minhas costas. Eu me deitei exausta, acabada e esperava que ele também estivesse satisfeito. Ele me deu um longo beijo, então ficamos abraçados. Passada meia hora levantei e fui tomar banho, já não sentia muita dor, e no banho relaxei ainda mais. Na minha cabeça, ainda um tanto tonta pelo vinho, e pela noite maravilhosa, rodavam imagens recentes de quando virei mulher. De repente ouço a porta do banheiro abrir e entra o Igor com o pau quase duro pra tomar banho comigo. Logo percebi quais eram as intenções dele, nessas alturas eu também tava excitada e como eu havia gozado sá uma vez e ele duas, resolvi que merecia mais uma. Então fui logo chupando o pau dele, que não demorou muito pra ficar bem duro, e me virei de costas pra ele. Ele me beijava loucamente e me mordia, eu fiquei com o pau duro também e ele me encostou na parede do banheiro, abriu um pouco minhas pernas empinou minha bunda e passou um creme pra cabelo deixando meu cuzinho bem lisinho. Colocou o pau dele bem na entrada e empurrou sem muita dificuldade começando um movimento de vai-e-vem maravilhoso. Eu rebolava e com uma mão batia uma punhetinha bem gostosa, estava quase gozando, mas resolvi esperar ele e pedi pra ele me avisar quando ia gozar. Demorou um pouco ainda e eu me segurando. Quando ele sentiu que ia gozar tirou o pau bem rápido e me mandou chupar, eu fiquei de joelhos e chupei o pau dele até ele gozar um leitinho quente e cremoso na minha boca. Gozei junto, foi maravilhoso. Terminamos o banho, voltamos para o quarto e acabamos pegando no sono. No sábado pela manhã, levantei cedo e fiz um café da manhã pra ele e levei na cama, ele comeu e disse que ia ficar mais um pouco na cama, eu disse que tudo bem, já estava de biquíni, por baixo da roupa e ia pegar sol na piscina. Levei uma toalha estendi no chão ao lado da piscina, tirei a saia e a blusinha que tava usando e passei um pouco de bronzeador e deitei no sol. Ele veio logo, eu estava com um biquíni bem pequeno, azul clarinho, sentou do meu lado e pediu se eu queria que ele passasse bronzeador em mim, eu disse que sim e depois de ter passado ele foi nadar. Passados alguns minutos ele puxou pra dentro dÂ’água sem que eu esperasse, quase me afoguei, mas ele me ergueu encostou na parede e me deu um beijo na boca, eu quase desmaiei, mas me controlei e beijei ele também. Ele já tava de pau duro, desamarrou o biquíni e me virou de costas pra ele e foi empurrando pau dele na minha bunda, mas tava difícil, então saímos da água e transamos ao lado da piscina, de quatro até gozarmos. O final de semana teve mais sexo, até que chegou a segunda e tivemos de ir embora. Voltamos lá outras vezes, mas isso está no meu diário e conto pra vocês outra hora. Voltei pra casa decidida que queria ser mulher, mas fiquei mantendo o segredo, pois tinha medo da reação das pessoas. Mas o melhor já tinha acontecido e nada mais importava