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UMA AMANTE DO SEXO CASUAL

Em uma loja de material para escritários conheci uma gata responsável por várias transas inesquecíveis em minha vida, e por uma amizade muito especial. Nos conhecemos há três anos, e neste tempo transformou-se em amante, melhor amiga e confidente. Como ambos curtem os prazeres do sexo casual, o namoro entre nás nunca existiu, mas nossa cumplicidade nos torna muito íntimos.

Entrei em sua loja em maio de 2003, porque estava mobiliando meu escritário e outros departamentos, e Priscila veio ao meu encontro. Na época com 23 anos, morena clara, 1.71m, 58 kg, sorriso envolvente, olhos cor de mel, seios turbinados, pernas malhadas e bronzeadas e dona de um bumbum mediano, simetricamente arredondados e empinados, com certeza resultado de muita malhação ou de tanto levar cacete. O valor do negácio era realmente alto e não havia feito ainda orçamento em outras lojas, porém Priscila me hipnotizou com seu sorriso, decote generoso, saia justa e salto alto. Meu jeito misterioso mexeu com a gata e durante uma hora enquanto decidia detalhes dos máveis e questões de decorações, nossa conversa foi ficando cada vez mais agradável, onde acabamos envolvidos num clima de curiosidade e sedução. Arrisquei convidando-a para o almoço em troca de fechar o negácio sem correr atrás de outros orçamentos e ela topou.

Nosso almoço foi dez, e uma amizade acaba de surgir, porém o desejo de ambas as partes falava alto na nossa troca de olhares, palavras, gestos...

Em meio a muitos assuntos ela me contou que frequentava uma danceteria que raramente ia, e assim entendi como esta gata passou tanto tempo despercebida por mim numa cidade onde todo mundo encontra todo mundo. Combinamos de nos encontrar nesta danceteria em dois dias e neste meio tempo pedi para um grande amigo meu que conhece o dono da danceteria para arrumar um passe especial de acesso a área VIP.

Na sexta à noite, eu e meu amigo ao chegarmos na danceteria fomos recepcionados por vários amigos e algumas gatas que já pegamos em outras baladas, e ficamos conversando e bebendo práximo a uma pista de dança. Uma gata loira de 25 anos chamada Raquel, na qual transformei numa verdadeira putinha na cama durante meu período na faculdade colou em mim disparando meu tesão. Ela estava deliciosa vestindo uma micro saia vermelha, e como ela sempre foi apaixonada pelo meu cacete com certeza não ficaria na mão naquela noite. Raquel foi se insinuando, remexendo e sorrindo maliciosamente. Puxei-a forte pela cintura e beijei sua boca provocante. Nos abraçamos e rapidamente Raquel massageou meu cacete por cima da calça e falou no meu ouvido que estava morrendo de saudades “dele”. Aproveitei e passei rapidamente a mão por baixo da sua micro saia, afastei a calcinha e meti dois dedos na sua bocetinha que saíram totalmente encharcados. Comecei a chupar os dedos sentindo o perfume e o sabor da sua bocetinha. Nisso chega algumas amigas dela e aproveitei a interrupção para buscar uma bebida. Meu amigo já havia pegado uma antiga namorada, e aproveitei para acessar a área VIP com o cartão que ele havia me arrumado.

No primeiro mezanino em uma mesa com sofás ao redor, e estrategicamente escondida em um canto super escuro estava Priscila reclinada com a cabeça para trás, de olhos fechados sendo masturbada por um cara bem mais velho do que ela. Ao lado deles havia duas garotas se beijando e mesmo camuflado pela escuridão percebia-se que o cara estocava vários dedos dentro dela.

Priscila nem abria os olhos sendo visível que a gata estava a ponto de gozar sá analisando sua expressão corporal. Fiquei assistindo durante um tempo o que elevou meu nível de tesão acumulado. Voltei ao andar de baixo, comprei as bebidas e me reencontrei com Raquel e suas amigas. Ao olhar para cima percebi que Priscila continuava na mesma brincadeira. Raquel dançava sensualmente esfregando seu bumbum em meu cacete já sabendo que eu adoro ser provocado. Meu cacete estava a ponto de explodir e Raquel tem uma fome de sexo tão grande quanto eu. Puxei-a pela mão e fomos em direção ao banheiro masculino. Quando reparei que estava vazio, puxei a gata para dentro, e entramos num dos boxes reservado a deficientes, pois o espaço era maior. Totalmente seguros, começamos a nos beijar enquanto meus dedos já atolavam sua bocetinha encharcada. Ela baixou minha calça e de joelhos, agarrou firme meu cacete chupando gulosamente além de bater uma deliciosa punheta.

Depois de quase me fazer gozar em tempo recorde, puxei-a pelos cabelos para que se levantasse. Mandei que apoiasse uma das pernas sob o vaso, e já afastando sua calcinha estoquei fundo enquanto dedilhava seu grelinho. Fiquei curtindo ver meu cacete entrando e saindo com aquela calcinha vermelha afastada abrindo passagem para múltiplos orgasmos. Alternava também meus dedos em seu rabinho dilatando e lubrificando todo o espaço que logo mais seria totalmente preenchido pelo meu cacete duro e delicioso pulsando dentro dela, rompendo qualquer preguinha provocando nela espasmos e aquele gozo anal que poucas são privilegiadas em alcançar. Apesar de Raquel ter cabelos curtos, agarrei uma pequena parte e usei para domá-la do jeito que ela adora, e quanto mais forte puxava seus cabelos, mais seu corpo vinha em minha direção, levando estocadas enquanto a safada com a outra mão começava a agitar seu grelinho com muita agilidade. Com os dedos alargando seu rabinho não foi difícil meter nele até porque Raquel é fã declarada do sexo anal, pelos orgasmos que ela consegue alcançar. Raquel começou a gemer alto, e a galera do banheiro percebeu e ficaram assobiando e incentivando a fodê-la ainda mais. Alguns pediam para participar e criou-se uma verdadeira torcida no banheiro. Segurando com força pela sua fina cintura, comi seu rabinho sem dificuldades até o momento em que ela gozou fazendo seus músculos esmagarem meu cacete por um breve instante. Foi simplesmente demais. Aguardei ela curtir cada fração de segundos do seu orgasmo e sentei no vaso sanitário. Raquel imediatamente encaixou sua bocetinha subindo e descendo lentamente. O suor escorria pelo seu corpo transformando sua pele clara em rosada, mas à vontade de continuar trepando gostoso superava seus limites. Ela agarrou meu pescoço, abraçando-me com força. Começou a cavalgar se esfregando de trás para frente me comendo literalmente. Dei uns tapas em seu bumbum deixando a torcida do lado de fora super empolgada o que aumentou ainda mais o tesão de Raquel que estava adorando a situação.

A cavalgada aumentava conforme meu dedo ia penetrando em seu rabinho. Enquanto sua bocetinha engolia meu cacete duro e pulsante, meus dedos entravam e saiam de seu rabinho provocando nela intensos arrepios.

O súbito silêncio do lado de fora sinaliza que algum vigia ou faxineiro entrou no banheiro. Pela movimentação percebemos que a galera conseguiu disfarçar e começaram a sair, enquanto nás dois bem quietinhos continuamos a transar num ritmo bem mais lento e super gostoso. Enquanto chupo seus peitinhos, Raquel rebola com muito gingado gozando baixinho provocando lágrimas em seus olhos esverdeados.

Coloquei-a de quatro novamente e com meia dúzia de bombadas, meu leite jorrou inundando sua bocetinha. Parte do líquido precioso ela mesma tirou com os dedos chupando-os em seguida, e de presente ela me deu sua calcinha totalmente encharcada com seu mel.

Ao sair do banheiro havia apenas uns quatro rapazes que aplaudiram como é geralmente de costume quando ocorre um flagra desse tipo (pelo menos na minha cidade). Fomos direto para o bar, e ao olhar para o mezanino, Priscila estava me observando e acenando discretamente. Ela não sá tinha me visto entrar no banheiro com Raquel como também viu os rapazes aplaudindo na porta quando saímos rindo sem parar. Fiquei no bar alguns instantes até que as amigas de Raquel nos encontraram. Ela pediu um guardanapo para uma das amigas, e começou a limpar as pernas, pois meu leite escorria da sua inchada bocetinha sem parar.

Com a desculpa de ir procurar meu amigo, consegui sair indo direto para o mezanino. As duas garotas continuavam ali, porém o cara havia sumido. Priscila levantou-se e veio me cumprimentar. De cara ela já disse que eu era “do tipo que não perde tempo”, referindo-se ao episádio do banheiro. Respondi que eu achava que neste assunto nás dois tínhamos muito em comum e ela retribuiu sorrindo maliciosamente.

Sentei no mesmo local onde ela estava e subitamente as duas garotas resolveram sair, mas antes se despediram dela com um selinho. Ela bem direta perguntou como tinha sido no banheiro, e me fez contar nos detalhes como eu havia sido minha transa com Raquel. Acho que fiquei uns 5 minutos contando, enquanto Priscila discretamente massageava sua bocetinha. Simplesmente adorei essa gata. Quando mencionei que gozei na bocetinha, ela me questionou, e respondi que Raquel era uma amante que sabia se cuidar e que já nos conhecemos de “altos Carnavais”. Perguntei quem era o cara que estava com ela antes, e Priscila respondeu que era apenas um “passatempo”. Perguntei se ela tinha se saciado, e na lata ela me respondeu que a cara não tinha competência para apagar seu fogo, mas que talvez eu tivesse. Começamos a falar sobre sexo e descobri que além de Priscila curtir o sexo casual numa boa, eventualmente curtia garotas também. Ela me questionou se eu tinha algum preconceito e abri logo o jogo contando a ela que adorava participar de um ménage. Quando me questionou se eu tinha algum fetiche, respondi que adorava roubar calcinhas e ela sorriu parecendo não acreditar. Tirei então a calcinha vermelha de Raquel e coloquei na mesa em volta do meu copo de wisky. Tomei uns goles enquanto Priscila parecia olhar e não acreditar. Pediu para ver a calcinha e cheirou com a cara mais safada desse mundo. Sentiu o jeito, devolveu em minhas mãos e respondeu que o “perfume” dela era muito mais cheiroso. Desafiei a comparar, e a sacana de uma forma muito discreta, baixou sua calcinha da cor preta e jogou na mesa práximo ao meu copo. Não estava encharcada como a de Raquel, mas o aroma era muito mais forte deixando meu cacete a ponto de bala.

Lasquei um beijo demorado enquanto uma das mãos deslizava por suas coxas deliciosas. Ela abriu as pernas permitindo que fosse massageado sua bocetinha, enquanto nosso beijo ficava cada vez mais apimentado.

Em pouco tempo meus dedos já atolavam dentro dela, mas antes que ela pudesse curtir, parei de repente para sua tristeza, pois as duas garotas haviam retornado. Priscila disse que não havia problema porque todas eram cúmplices, mesmo assim convidei-a para ir a outro lugar. Graças ao cartão especial, pude acessar a área de camarotes que estava fechado, pois naquela noite não havia nenhuma grande atração.

Esses camarotes VIPS custam uma fortuna e são equipados com todo o conforto, além de se ter uma visão privilegiada das pistas de dança.

Ao entrar mantive tudo apagado para não dar bandeira. Deitamos num sofá e começou a sessão de amassos. Como já havia confiscado sua calcinha não perdi tempo e caí de boca em sua boceta, chupando seu grelinho e envolvendo a língua dentro dela arrancando suspiros. Ela já estava doidinha e continuou se masturbando enquanto eu tirava minha calça. Priscila vorazmente veio em minha direção, obrigando-me a deitar, e metendo a cabeça por entre minhas pernas, agarrou meu cacete chupando-o longamente. O mel da bocetinha de Raquel envolvia meu cacete o que a deixou com mais água na boca. Ela abocanhou minhas bolas colocando-as na sua boquinha fazendo meu pau triplicar de tamanho. Precisava fodê-la desesperadamente, e puxando-a pelos cabelos longos e encarracolados, coloquei-a de quatro apoiada no encosto do sofá e meti em sua boceta que pingava de tanto tesão. Ela rebolava muito, mas o que me deixou com mais tesão foi curtir ela manipular seu bumbum para frente e para trás fazendo meu pau desaparecer por completo até minhas bolas estalarem. Minha nova putinha sabia realmente das coisas e mesmo eu parado sá observando ela engolir e revirar meu cacete fui obrigado a dar uma pausa a fim de não gozar e abreviar nossa festinha.

Como eu havia adorado contemplar seu bumbum maravilhoso, resolvi levá-la até a base do camarote da onde era possível ver tudo o que acontecia lá embaixo. Ela segurou-se no apoio, afastei suas pernas e voltei a meter na boceta ensopada. Segurando-a firme pela cintura, Priscila levava pau enquanto curtia a visão da festa lá embaixo. Mesmo estocando forte, a sacana ainda encontrava um jeito de rebolar deixando meu pau a mil por hora. Meti o dedão em seu rabinho remexendo a todo instante enquanto meu pau continuava a socar sua bocetinha. Chupava seu pescoço, seus ombros até fazê-la gozar mais uma vez. A música eletrônica abafou seus gemidos e delírios fazendo com que a gata extravagasse o quanto queria. De volta ao sofá, Priscila deitou-se e escancarou suas pernas masturbando-se freneticamente mostrando que ainda tinha fogo em sua bocetinha. Ergui suas pernas e aproveitei para lamber suas coxas torneadas. Deslizava minha língua lentamente até chegar em sua virilha voltando para a parte interna da coxa. Ela continuou se masturbando agitando seu grelinho produzindo mel em abundância.

Das coxas resolvi cair de boca em seus peitões chupando lentamente cada centímetro deles. Quando Priscila anunciou mais um gozo, encostei a língua na entrada da sua bocetinha, e em questão de segundos era urrava de prazer enquanto enfiava a língua em sua grutinha sugando seu néctar precioso.

Ergui novamente suas pernas unido-as firme e segurando-as pelo salto atolei meu cacete em sua bocetinha podendo ter uma visão privilegiada do meu cacete deslizando enquanto a gata de olhos fechados ficava chupando o dedo e gemendo gostoso. Depois de algum tempo resolvi meter em seu rabinho, porém a gata interrompeu meus planos. Ela disse que estava dolorido de uma transa de dois dias atrás porque causa de cacete descomunal, então apenas introduzi a cabecinha enquanto atolava três dedos na bocetinha. A putinha devia ter dado muito e pensando bem, com um rabo daqueles tinha mais que levar ferro mesmo, e não era a toa que sua bunda era maravilhosa.

De repente minha vontade de gozar falou mais alto, e resolvi posicionar meu cacete sobre seu rosto batendo uma punheta deliciosa diante dos seus olhos. Ela ficou lambendo minhas bolas e quando o momento chegou despejei muito leitinho em sua boca onde o branco tomou conta de sua língua. Engoliu tudo como uma boa putinha e me beijou longamente.

Resolvemos voltar ao bar porque ambos estavam desidratados, e a pedido dela emprestei o cartão para aquelas duas amigas (por sinal lindas e ninfetas) para se divertirem no camarote onde estávamos. Priscila que confessou adorar fazer uma garota se contorcer de tanto gozar, prometeu uma festinha privê pela minha gentileza. Sai da danceteria quase de manhã e sozinho, porque Priscila estava de carro, e a partir desta noite transaríamos muitas e muitas vezes, e o melhor foi que nossa cumplicidade permitiu dividir experiências que temos com outras pessoas até hoje. Graças a ela, aumentei minha coleção de calcinhas das amigas que ela me apresentou, e Priscila também será eternamente grata, pois eu e meus amigos realizamos uma de suas fantasias que era o de participar de uma suruba de fim de semana. Na cama antes de dormir ainda bati uma punheta em homenagem a ela sentindo o aroma de sua calcinha...

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