GAZANDO PELO CUZINHO – FINAL
A gozada foi intensa, senti a porra esguichar nas profundezas de meu cuzinho. Quando ele tirou, não parava de escorrer. Eu estava literalmente fudido. Saciado centímetro por centímetro do meu corpo. Ficamos deitados um bom tempo. Meio cambaleando, fui ao banheiro privativo da suíte e tranquei a porta. Liguei o chuveiro e recebi um jato de água quente. Estava exausto, precisava refazer as energias.
Agachei-me embaixo da corrente de água quente e abri bem, forcei e contraí o cuzinho. Saiu uma boa quantidade de porra. Eram os efeitos da gozada profunda que havia recebido do meu segurança. Que pau!!! Esse cara sabe acabar com todo o fogo de um cuzinho mesmo, pensei. Escutei o cara tomando banho no outro banheiro. Sequei-me demoradamente, para ganhar tempo. Não estava mais a fim de dar mais uma. Estava devidamente saciado.
Enrolei-me na toalha e sai. Meu amante estava de cueca e terminando de encher a hidro. Oi, querida, já estava com saudade! Venha, vamos relaxar um pouco, tirou a cueca e entrou. Não era isso que queria, mas entrei na hidro, mas sem muito interesse. Queria, de toda forma, evitar que o tesão voltasse nele. Meu cuzinho já havia recebido muito pau.
Ficamos ali conversando, ele com as pernas em cima das minhas. Apesar de não estar querendo, não podia deixar de admirar o pau e grande bem ali, à s vezes encostando em mim. Disse que precisava ir embora. Nada disso, querida, hoje é minha folga e quero dormir aqui com você. Precisamos ir, a diária vence à s 19 horas e já paguei.
Não se preocupe com isso minha puta, quando entrei paguei até a manhã Ã s 19 horas. Nossa foda apenas começou. Tenho uma noite inteira para comer essa bundinha gostosa. E tua boca é divina, quero sentir mais vezes no meu pau. Vou pedir uma comida para nás. Pegou a toalha e foi telefonar. Pediu um jantar regado a vinho. Fui me secar, mantendo a distância dele, não queria reacender seu tesão.
Tire essa toalha, coloque a aquela roupinha de putinha safada. Coloca pra mim, coloca, você fica tão bonita. Quero ver você se arrumar pra mim, vai. Sem jeito, coloquei outra calcinha que havia trazido na pasta. Vermelha e enterradinha. A peça feminina restabeleceu um pouco a tesão que havia perdido. Que beleza!!!. Começou a brincar comigo. Com o meu pau estava mole e recolhido, ele pedia para eu dividir minhas bolas.
Ele puxava a calcinha para cima. Olha aí que maravilha, parece bem uma buceta, daquelas inchadas. Trouxe a micro saia e colocou em mim. Coloque a sandália agora. Que coisa, você virou uma mulher. Quero ver como você anda com isso. Andei fazendo aquele rebolado típico quando uma mulher está de salto. Ao chegar perto ele me abraçava, ficava de joelhos por trás e beijava minhas pernas e lambia minhas nádegas. Subia até a nuca e descia novamente.
Pegou minha mão, virou, me abraçou e começou uma longa seção de beijo. De língua. Profundo. Não aguentei, me soltei. Retribuí chupando a língua dele como se fosse um pau. Reacendeu meu tesão, queria dar novamente. Fomos interrompidos com a campainha avisando que o jantar estava servido. Deliciosa comida e um vinho saboroso. Comemos como dois namorados, um colocando alguma coisa na boca do outro, gestos de carinho. Ficamos assim um longo tempo. O vinho me deixou com uma sensação agradável. As energias estavam repostas.
Fomos para a cama. Deitou de barriga para cima, fiz o mesmo do lado dele. Conversa vai, conversa vem, ele puxou-me para o seu lado e me beijou. Disse no meu ouvido: faça endurecer com essa boquinha maravilhosa. Posicionei-me e comecei chupar seus dedões do pé. Subi, parei nas coxas grossas. Mordia, lambia e passava os lábios, dos joelhos até a virilha. Era uma tara minha, sempre queria fazer isso. As mulheres fazem assim. E naquele momento eu queria fazer tudo o que uma mulher gostosa sabe fazer. O pau pulou, endureceu feito uma vara. Mas eu continuava a fazer os mesmos movimentos, chupando suas coxas. Agora chegava até o cacetão, mas não chupava ainda, apenas esfregava o rosto nele.
Anelei a cabeça com os lábios, fazia pequenos movimentos, sentindo toda a sensibilidade. Queria fazer tudo com aquele pau. Que maravilha ter um pau assim grande à disposição para fazer o que bem entender. Lambia de cima abaixo. Ele se torcia todo. Agora comecei a chupada de putinha profissional. Receber e dar prazer. Enfiar até quase o final. Daí sugar mesmo, apertar o pau nos lábios e na língua. Mamar como uma putinha. Enfiava até onde conseguia e parava nessa posição. Assim apertava, sugava novamente, a sensação era tanto que gozei. Percebi a gozada dele se pronunciando. Tirei a boca a tempo e o poço de petráleo jorrou. Ele retribuiu com um longo beijo na boca, daqueles que sá ele sabe dar.
Descansamos um bom tempo. Ele foi tomar um banho, limpar a porra que estava em suas pernas e em sua barriga. Eu recomecei tudo. Comecei beijando sua boca. Dei aquela chupada sensacional em sua língua. Reacendeu tudo. Sussurrei em seu ouvido: quero dar agora. Coma meu cuzinho novamente, como meu macho gostoso. Pareceu que o sussurro apertou um botão e o pau empinou novamente. Quer dar pra seu macho, quer putinhar?
Quero, me coma. Você vai engolir meu pau com o cuzinho, vai? Vou. Quero gozar nele. Me virei de lado, peguei seu pau e direcionei para o cuzinho. Ele me apertava e puxava. Eu gemia, rebolava, arreganhava o cu para receber aquela vara imensa. Meu cu estava piscando e todo molhadinho de tesão. Eu mesmo forcei e entrou a cabeça. Dei uma empinada, rebolei e foi tudo, senti novamente lá dentro. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiaiaaaaaaaaaaiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiaiiiiaiii, cococcomo é bom dar o cu. Uiuiiiiiiiiuuiiiiiiiiii, graaaaaaaaaaah, aiiii como é grande. Mas é gostoso. Assim, mexa, rebole putinha safada. Abra assim essa bunda, receba meu pau inteiro. Aiaiaiaiaiiia, uiuuiuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, meta meu macho, meta, meta, que gostoso dar pra você.
Virou-me de bruços e veio por cima. Procurei empinar bem a bunda, pressionando contra aquela ferramenta. Mexia, rebola, aquele monumento enterrado no meu rabo me transformava. Tirou e colocou bem fundo. Segurou nessa posição e disse: pisque o cuzinho, aperte meu pau. Comecei a contrair, contrair, morder o pau com toda a parte interna do meu cu. Ainda parado com o pau interrado me beijou na boca. Mordia sua língua e seu pau com o cu. Hummmmmmmmmm, hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmhumm, mexia, pressionava e veio um daqueles meus gozos pelo cu que incendiou meu corpo inteiro. Qqqquegostosooooooooooooo, puazão delicioso, assim, assim!!!
Parei de contrair, ele começou a socar forte. Em seguida tirou de dentro e ficou em cima de mim, mas na posição de inflexão, com as mãos na cama. Ordenou: levante a bunda e coma meu pau. Rebolando subia e enterrava a tora na bunda. Eu é que estava fodendo, ele com o pau e eu com o cuzinho. Fiquei meio de 4, estiquei os braços para frente e dá-lhe bunda no pauzão, que delíciiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! O suor escorria pelos nossos corpos. Deitou em cima de mim novamente. Enfiou com força e ficou parado lá no fundo. Agora quero gozar assim. Enfiou a língua na minha boca. Mexa e pisque esse cuzinho, faça seu homem gozar. Faço, faço, querido.
Meu cu ganhava cada vez mais elasticidade. Abria e fechava, prendia o pau lá nas profundezas. Me sentia uma mulherzinha mesmo. Piscava, mordia, empinava, sentia o pau trabalhando dentro do meu cuzinho piscante e sem controle. Hummmmmmmmmhummmmmmmmmmm, senti e posso de petráleo, agora jorrando para dentro. Gozamos juntos. Não é um loucura?