GAZANDO PELO CUZINHO II
O segurança ficou fissurado em mim. Não esquecia a foda que demos em seu apartamento. Eu também. O assédio era insistente. Bilhetinhos, cartinhas que me entregava como se fosse correspondência que chegava na recepção. Dizia-se apaixonado. Não conseguia esquecer da minha bunda, da minha boca, do jeito sensual e submisso meu na hora h. Guardava minha calcinha, que deixei para ele, como um troféu de guerreiro. Sonhava que estava me enrabando, como meu cuzinho novamente.
Na práxima vez queria passar uma tarde inteira no motel comigo. “Quero você vestida inteira de menina no motel pra mim”, escreveu num dos bilhetes. Pensei que fosse passageiro, mas a insistência ficava cada vez mais séria. Decorrido mais ou menos uns dois meses, resolvi ceder. Eu também não esquecia sua vara gostosa e seus dedos penetrantes.
Discretamente, sem ninguém percebe disse: te espero no motel tal amanhã, Ã s 4 horas da tarde. Aquele que fica... e expliquei direitinho para não haver desencontro. Ele entendeu e citou outra referência perto, confirmando o endereço. à noite fiz os preparativos. Comprei umas roupinhas marquei uma depilação geral para a manhã seguinte.
Além da lingerie, a depilação provoca um efeito mágico em mim também. Tudo lisinho, me sinto uma “perfeita gatinha.” LProntinha para dar prazer a um homem de verdade. Fiz um lanche rápido e fui para o motel me preparar lá para esperar o digamos “namorado.” – Paguei a diária antecipado e peguei uma suíte grande, luxuosa e toda espelhada. Afinal, o encontro era especial, eu também estava louco para dar novamente para o meu segurança. Um macho inesquecível.
Tomei um longo banho, louco de tesão, pensando naquele monumento. Depois comecei a metamorfose. Passei gel no cabelo, penteado para frente, fiquei parecendo uma mulher de cabelinho curto. Batom vermelho, os lábios ficaram com aparência de mais carnudos. Calcinha rosa de babadinhos, tesão, tesão. Mini blusa e micro saia rodadinha. Uma sandália prateada. Pronto, estava irreconhecível. Arrebitei a bunda e comecei a treinar a andar com aquele salto, rebolando e me olhando nos espelhos. Não aguentava de tesão para dar para o meu macho que chegaria em seguida.
Deveria ter dito para ele vir antes. Pô, falta uma hora ainda. Não aguento esperar tanto tempo assim, pensei. Liguei o som e dancei, rebolei para passar o tempo. Faltando dez minutos para as 19 horas a moça da portaria perguntando se eu autorizaria a entra dele. Meu coração acelerou as batidas. Ele entrou. Nosssaaaaaaaaaa, é você mesmo? Sou e dei uma rodadinha, aparecendo a calcinha. Levantei a micro saia ainda mais e perguntei: gostou? Linda, maravilhosa. Desfile pra mim, vai. Desfilei, rebolei, fiz gestos sensuais. Ele aplaudiu, assoviou, ficou louco de tesão. Sou toda sua, meu tesão.
Abriu os braços e disse: venha. Fui. Ele abraçou-me e deu um longo beijo de língua, quase perdi o fôlego. Enquanto beijava, apertava, amassava minhas nádegas. E não parava de beijar, língua dentro da minha garganta. Mordeu meu pescoço,chupava meus peitos. Queria me engulir de tanto tesão. Envolvido nos seus braços, me virei e rebolei esfregando a bunda no pau dele, cuzinho pesicando. Mexia feita uma mulherzinha. Me pegou por trás, virou minha cabeça e, de novo, o beijão na boca. Puxado para trás, meu pau duríssimo, saltou fora da calcinha. A imagem refletida no espelho era sensacional.
Me virei, desabotoei a cinta dele o deixei sá de cueca, pauzão fazendo um imenso volume. Comecei um lento trabalho para tirar sua cueca com os dentes. Como é lindo o seu pau,disse. É todo seu, ele falou. Deitou de barriga pra cima na cama com o pau para cima, parecia uma estaca. Entrei no meio das pernas dele, mais ou menos naquela posição de ioga. Peguei o pau com as duas mãos, admirando como um super troféu e comecei alisar, sentir, num ritual bem lento. Lambendo os lábios olhava para ele, que recebia os carinhos com satisfação. Não tinha pressa, tínhamos a tarde toda e queria sentir centímetro pro centímetro aquela vara. Dava até coceira nas minha mãos.
Troquei as mãos pela boca. Língua, lábios. Outro demorado ritual. Enfiava até a garganta, repetia, repetia. Sugava como uma chupeta, sentia o sabor da pica. Dava delicadas mordidas. Virava, pegava metade da pica com os lábios, ia da cabeça a base. Ele mexia, gemia e dizia: chupe, chupe minha putinha. Como você chupa gostosooooo. Assim, assim. Voltava a engulir novamente, a cada engulida experimentava um cm a mais. Me posicionei melhor comecei a sugar, mamar com força. Queria comer aquele pau. Sugar, apergar com a língua e os lábios. É assim que se sente um home. Que delícia chupar um cacete assim. Gozei pelo pau. Inundei o lençol.
Ele ainda não. Continuei a sugar. De repente começou a foder minha boca, com movimentos bruscos para cima. Gozou. Espalhou porro por todos os lados, atingindo algumas gostas na minha cabeça e nas minhas costas. Extasiou-se. Ficou aquela gotinha final na cabeçona. Ainda duro, continuei a sugar. Gosto de pegar essas gotinhas para sentir o gosto na boca. É o final de uma chupada sensacional. Suguei até amolecer bem. Adoro chupar assim
Deitei ao seu lado. Ta linda minha mulherzinha, hein? Me arrumei pra você. Novo beijo na boca. A foda continuou direto. Abriu e levantou minhas pernas e na posição de frango assado e chupou meu cuzinho, mais ou menos uns quinze minutos, em várias posições. Peguei no seu pau, já estava pronto novamente. Dá ele pra mim, tesão, dá. Meu cuzinho ta pegando fogo. Me pôs de bruços e começou a enfiar o dedão. Primeiro você vai gozar no meu dedo. Molhou bem e enfiou. Enfiou inteiro. Rebolava, levantava a bunda, uiiuiuiiiiiiiii, assimmmmmmmm, como a tua putinha com o dedo, coma. Tirou e começou a colocar os dois dedos.
Não, você vai rasgar meu cuzinho, não. Não, eles são muito grandes. Cuspiu no meu cuzinho, colocou os dedos na minha boca e disse: molhe bem e fique bem quietinha que é melhor. Enfiou ate a garganta. Tirou e introduziu no meu cuzinho. Colocou até o fundo, tirava e colocava novamente. Quando tirava, eu levantava os quadris, meu cuzinho parece que acompanhava seus dedos. Veja no espelho seu cuzinho sendo arrombado, sua puta safada. Ficou de pé, com os dedos enterrados no meu rabo, me levantava levemente da cama, pressionando as paredes e o anelzinho. Goze nos meus dedos puta safada, goze. Gozei. Ficou tudo escuro e perdi a consciência por alguns segundos. Um gozo anal profundo.
Deitei relaxado, me espreguiçando na cama. Espere aí, putinha, agora é a minha vez. Me puxou e fiquei de 4 na cama. Enfiou o pauzão de uma vez sá. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiii, uauuauuuuuuuuuauuua, é maior do que os seus dedos. Ao receber o pau inteiro dentro, meu pau murchou, a pressão interna puxava tudo. Pau mole e recolhido. O prazer era sá no cu, inteiramente invadio por uma vara. Abra mais, abra sua puta. Abra. Abri, arreganhei-me todo. Su tua mulher, tua putinha. Sentia a cabeça roçando lá nas profundezas. Empinei a bunda mais. Ele pegou no meu ombro e puxou com força. Colocava e tirava cada vez com maior energia, estava descontrolado, queria me foder de um modo diferente, selvagem. Nunca tinha sido fudido assim.
Colocava bem fundo, Tirava devagar. Virava minha bunda para o espelho. Veja o seu cu como parece uma buceta, toda arreganhada, veja puta safada. Colocava, tirava. Beijava e mordia minha bunda. Quero saborear você. Aiaiiiaaiaiaaiiiiiiiiiiiiiiiii, chega,chega. Nessas alturas eu já tinha gozado pelo cuzinho não sei quantas vezes. Chega, chega, não aguento mais, meu cu ta se incendiando. Quanto mais eu pedia para parar, mais forte ele metia. Abria minhas nádegas, tirava e enfiava o pau. Pegou minhas duas mãos e puxou para trás. Assim ele fazia o balanço da metida. O vai e vem sem fim. Gozei novamente, aquela gozada pelo cu (são contraçoes e uma sensação estranha) Assim, puta safada, ta gostando, ta gostando. Tou, meu super-homem, macho da minha vida. Deliciaaaaaa, uiu, uiu, não aguento mais de tanto gazaer. Agora chega. Goze de novo, goze e me puxava com força. O pau rasgava por dentro. Uuuuuuiuuii, uaaaaaaaaaaaa, apertei o cuzinho, contrai e ele finalmente enchei meu cu de porra. Nunca tinha metido tanto assim e com tanta intensidade.