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FESTA EM SALVADOR - VERÍDICO

Sexta-feira é sempre dia de festa em Salvador, a cidade explode em vida e azaração. Estava em casa sem saber o que fazer ainda e uma amiga me convidou para sair. Como ainda estava sem planos, não neguei. Ela disse-me que estava com o namorado e um amigo. Dois casais, conclui. Comecei a me arrumar e enquanto decidia o que vestir, uma amiga me ligou comentando de um site que ela tinha descoberto de contos eráticos. Para apimentar a noite que iria começar, acabei dando uma olhada e logo comecei a ler um conto bem interessante, que falava de dois casais que frequentavam casas de swing. Comecei a ler um conto e nao resisti, comecei a imaginar o que poderia provocar logo mais com meus amigos. Estava sentada na cadeira vestida apenas numa calcinha preta de renda e não pude controlar minhas mãos. Massageava minha buceta numa masturbação deliciosa. A continuidade do conto me deixava cada vez mais alucinada e com vontade de gozar.  Perdi a noção do tempo e fui interrompida pelo toque do meu celular. Era minha amiga. Escolhi um vestido preto que adoro, bem curtinho, coloquei a sandália alta, arrumei a bolsa e desci. Estava louca de tesão, mas tinha que disfarçar, pelo menos naquele momento. Quando desci já estava Andreá, Saulo e Paulo. Andréa era uma grande amiga. Ela namorava o Saulo há pouco mais de 03 meses. Fui apresentada de imediato a Paulo, um cara alto, magro, interessante. Logo percebi que ele me mediu dos pés a cabeça. Naquele dia sabia o quanto estava atraente, estava me sentindo mais mulher, sensual e sabia que poderia usar minhas armas pra uma uma fantástica noite de prazer. Entramos no carro e logo Paulo começou a falar baixinho no meu ouvido, a dizer o quanto era bom estar ali e que a noite seria maravilhosa. Como estava muito afim de dançar sugeri uma boate práximo a praia. Era um local bem animado tinha tudo a ver com o propásito daquela noite. Partimos entao! 

Chegamos ao local, descemos do  carro e Paulo já me abraçou, me surpreendendo com um longo beijo que correspondi de imediado. Andréa e Saulo entraram e nás ficamos fora da boate encostados num carro. Paulo me beijava sem parar e roçava sua pica já em alta empurrando-me contra o carro. Estávamos com muito tesão. Paulo não se controlava e ao mesmo tempo que apertava minha bunda, puxava minha mão para dentro da sua calça. Tentava disfarçar pois haviam algumas pessoas práximas do local, mas a situação estava incontrolável. Percebi o quanto ele era gostoso e como sabia pegar de jeito uma mulher. Minha vontade era sair dali e Paulo nao parava de me provocar, falando baixinho no meu ouvido o que ele pretendia comigo naquela noite.  Logo pensamos que a idéia da boate estava descartada. Nao tinha mais como ficar ali. Tínhamos que avisar a Andrea e Saulo da nossa decisão. Entramos na boate e a festa estava bombando. Alternávamos nossa atenção a apresentançaõ do DJ e aos amassos nada discretos que dávamos na frente das pessoas que ali estavam. Percebíamos o quanto estávamos sendo observados, mas nada segurava aquele fogo. Pegamos uma bebida e Andréa logo me chamou, dizendo que precisávamos manerar, mas que estava com uma vontade louca de transar com o Saulo. Ela entao me propôs que saíssemos dali e que fôssemos na casa de Saulo.Concordei no mesmo instante. Antes de sairmos Paulo e eu dançamos um pouco na pista. Dançávamos de forma muito sensual, Paulo me beijava enquanto roçava seu corpo no meu. Paulo sussurava no meu ouvido e dizia o quanto me desejava, falando das suas fantasias. Enquanto estávamos na pista Andréa e Saulo apareceram. Notei a troca de olhares entre PAulo e Andréa também e sem perder tampo observei Saulo que correspondia o meu olhar. Aquela situação me fez lembrar do conto que havia lido antes de sair de casa. Trocamos alguns carinhos ainda na boate, a luz baixa permitia uma pegação de Paulo e Andréa e de Saulo comigo, mas algo bem discreto. Decidimos entao irmos para casa de Saulo. Quando entramos no carro, Paulo já bem a vontade, abriu sua calça discretamente e colocou sua pica para fora  Fiquei ainda mais empolgada. Nada tímidos ficamos super a vontade no banco de trás. Percebia que Saulo me olhava pelo retrovisor e passei a olha-lo mais profundamente. Até qdo beijava Paulo o observava e notava que estava gostando muito daquilo tudo, como se estivesse ali comigo e com o Paulo. Andréa estava na dela. Paulo não percebia nada. Ainda no carro Paulo tirou minha calcinha facilmente. Ele me masturbava calmamente e eu gemia baixinho no ouvido dele. Ao mesmo tempo fazia o mesmo com ele que se controlava pra não gozar ali. Pedi que Andréa aumentasse o volume do som  e ai sim relaxamos completamente. Paulo gozou baixinho e falava da vontade que estava de me me comer todinha. Ao ouví-lo logo também acabei gozando, nao esquecendo de observar Saulo que se deliciava com aquela cena.

Saulo sugeriu que fossemos ao seu apto. Ao chegar lá, um local agradável, tinham 02 quartos, uma varanda enorme e uma escada que dava pra uma piscina, uma sala bem aconchegante e uma cozinha espaçosa. Pensei o quanto poderiamos aproveitar daqueles ambientes. Andrea nos pediu licença e foi para o quarto com Saulo. Acho que ela percebeu o quanto precisávamos ficar sozinhos. Paulo estava muito afoito, me puxava contra ele com muita força. Aquilo me deixava louca. Ficamos ali memso na sala. Paulo tirou meu vestido em fração de segundos. Ele me chupava por inteira, alias ele fazia isso de forma maravilhosa, daquele jeito que conhece com detalhes o corpo de uma mulher. Enquanto isso acariciava sua pica e alternava com bons apertos pra deixa-lo com mais tesão ainda. Começamos um 69 onde fiquei em cima dele o deixando louco. Notei o quanto o deixava excitado visualizando minha bunda. Nao demorou  e ele me colocou de quatro. Paulo me penetrava com muita força e enquanto nos deliciavamos com aquele momento ele me dava uns tapinhas que me deixavam ainda mais instigada em prolongar aquele momento. Nao resisti e partir para ficar em cima dele. Ele chupava meus peitos enquanto eu dizia baixinho em seu ouvido o quanto desejava sua pica dentro de mim. Falava o quanto ele era gostoso e que estava louca pra gozar. Neste instante ele acelerou os movimentos e em cima, fiquei de costas pra ele. Rebolava sem parar e nao resistindo Paulo disse que nao estava mais aguentando de tanto tesão e gozando bem gostoso, nao deixando de aproveitar cada segundo daquele momento. Paulo era muito forte e aquele poder que exercia sobre mim me deixava com muito tesão. Não demorou e eu gozei gritando e dizendo o quanto ele era gostoso e queria mais. Trocamos alguns carinhos e sugeri que fossemos na cozinha tomar uma agua. Qdo chegamos lá ao pegar a agua na geladeira, percebi uma lata de leite condensado aberta. Nao pensei duas vezes e ao perceber um paninho ao lado da pia, rapidamente falei pro Paulo que iria vendá-lo. Pedi que ele confiasse em mim e com muita vontade, joguei- o em cima da mesa da cozinha. Fui jogando o leite condensado pelo seu peito e comecei a chupá-lo. Fui descendo lentamente e terminei por fazer um boquete bem demorado. Enquanto isso ele me masturbava e me deixava ainda mais louca de prazer e vontade de continuar. Paulo gemia e pedia pra eu nao parar. Atendi prontamente e sá parei qdo ele disse que ia gozar. Neste momento nos jogamos no chão da cozinha e comigo de quatro, Paulo me penetrou com toda força, me fazendo gritar de tanto prazer. Paulo gozava ao enquanto dizia que nao planejava parar e que ele ia me comer de todas as formas. Aquilo me deixava louca de tesão, o que me fazia ao mesmo tempo inundada de prazer querer explorar os outros cantos da casa. Sugeri que fossemos no terraço. Subimos as escadas e Paulo rapidamente me carregou, dizendo que agora era a sua vez. Paulo visualizou uma casinha de maquinas ao lado da piscina, um lugar bem apertado que sá cabiam malmente duas pessoas. Paulo me apertou contra a parede e começou a se roçar em mim. Estava muito gostoso. Fiquei de costas pra ele, que me penetrava sem parar Ele puxava os meus cabelos com certa força, e aquilo me deixava com muito tesão. Nossos corpos unidos pelo suor, me fazia deslizar pelo seu, era maravilhoso. Encontramos um pequeno canto onde onde sentei em cima dele e mais uma vez trepamos bem gostoso. Dançava freneticamnete em cima daquela pica que o deixava ávido por mais prazer. Sussurava em seu ouvido o quanto sua pica era gostosa e me deixava louca. Ao dizer aquelas palavras, Paulo aumentava seus moviventos, me deixando ainda mais louca de prazer. Paulo também não hesitava em dizer que aquilo era sá começo e que nao ia parar. Trocamos suspiros no ouvidoe nao resistendo gozamos juntinhos inundados de suor e muito prazer.