O que a Carol fazia até podia ser considerado um atentado ao pudor. Mas nunca ninguém a acusou disso. Mulher abusada, gostava de se mostrar aos outros, esse hábito lhe dava prazer desde menina. Gostava de se exibir em lugares públicos, com certa discrição, para pessoas que escolhia. Desde estudante já era safadinha. E foi ficando mais, sem hora nem lugar, até desafiar todos os limites morais. De repente, ela abria as pernas na sua cadeira escolar durante uma prova, girava o lápis nos lábios e observava a reação do professor ao vê-la sem calcinha, se divertia olhando-o sem jeito, hipnotizado por sua xana rosada no meio da pele branca depiladinha, dava tossidinhas suspeitas, suspirava fingindo concentrar-se na prova e olhava de lado, sentada na primeira cadeira da fila, certificando-se da desatenção dos colegas, abria um pouco mais os joelhos pros lados, dando uma puxadinha de leve na mini-saia pra mostrar melhor a suavidade pálida das belas coxas por dentro, aí ela olhava de novo o professor, divertida e sacana, levando o lábis ao meio das pernas, encostava o fino objeto roliço discretamente na entrada da vagina e mexia-o sem pressa, para cima e para baixo, enfiando-o sem ângulo na raxa da bocetinha, o professor se desconcertava vendo a presença daquele lápis na boceta de sua aluna, a cabeça do objeto molhando, a mini-saia azul de sua aluna aberta como uma gruta tentadora de prazeres infernais, o lápis safado roçava sua boceta molhada, sá para ele ver, o professor, e a safadeza acontecia bem no meio da sua sala, bem na frente da sua mesa e, ainda assim, em segredo, os outros 30 e poucos alunos da turma preocupados com a prova de física. Sem noção do artifício ousado da aluna vadia. Ela, é claro, boa como era, sempre tirava boas notas. Carol era mais vadia do que as vadias que faziam ponto nas redondezas da escola. Aos poucos, foi tendo prazer no uso dos palavrões, foi sentindo tesão em ser mulher que não valia nada, foi tendo vontades pervertidas. Aos 19 anos, sem nenhuma real necessidade financeira, passou 2 meses trabalhando na periferia mais promíscua e baixa da cidade, onde não a conheciam. Trabalho é apenas o modo de dizer o que ela fazia, ela tinha era tesão por ser tratada como prostituta, por isso circulava entre as outras como uma igual, saía de casa de mochila, trocava de roupas num beco e passava noite apás noite na rua, usando roupas banais, se expondo para os carros na avenida, bebia cerveja, brincava com o cacete dos travestis, urinava na calçada. Trepar ela quase não trepava, mais se expunha, se mostrava, agia como uma sem vergonha, se masturbava na rua e nunca cobrou um centavo sequer. Quando estava a fim, trepava com um vigia, um vagabundo da rua, um bêbado, até aceitava carona de coroas, de universitários e chupava-os no carro. Carol tinha um legítimo espírito decadente. Mas nunca consumiu qualquer droga táxica, até bebia cerveja, muita cerveja, e sá muitos anos depois deu a fumar. Era exibindo-se sem foder que ela curtia passar o tempo e sentia muito mais tesão. Havia vezes em que ia à boate dançar. Carol deixava cair uma das alças do vestido no meio da boate e um dos seios, de repente, saltava para fora do sutiã, fingia-se tola ou bêbada demais pra notar, o seio brilhava colorido, balançava sacana nas luzes da boate, na hora de colocá-lo pra dentro, ela o apalpava tesuda, enchia a mão e apertava-o com gosto, no meio de tantos estranhos que dançavam, ela dançava sexy se apalpando no seio macio, se esfregando nos estranhos que se esfregavam nela, uma garota encaixava as pernas entre as suas, outro por trás roçava a bunda com o membro, passavam-lhe a mão, se aproveitavam em grupo da tola que dançava bêbada na semi-luz da boate, uma garota beijava sua boca, um sujeito chupava seu seio, até que ela jogava o tecido de novo sobre os ombros e enfim cobria seu mole e branco seio carnudo de mamilo largo, a ponta do mamilo a essas alturas vibrava dura espetando o seu vestido e Carol excitada deixava escorrer pelas coxas ao chão da boate um filete líquido da vagina molhada, sem calcinha, um filete que misturava líquidos vaginais de gozo e urina. Outras vezes, ela chupava o dedo do meio na janela do ônibus em movimento e ria dos sujeitos na beira da rua que ficavam loucos a fim de trocar o dedo dela pelo pau naquela boquinha de batom vermelho e cabelos pretos despenteados ao vento, mas não podiam fazer nada, o ônibus já sumindo na avenida. Tudo isso começou ela nem sabia quando. Certa vez, com vinte e poucos anos, trabalhava fazendo pesquisas, passava o dia andando no sol, nas ruas empoeiradas de cidades desconhecidas do interior. O pesquisador usava colete por cima de uma camiseta branca comum. Carol trocou a camiseta por uma blusinha de botões, usava o colete aberto e calça jeans justa. Abordava a casa. Batia palmas. Saía um senhor, um jovem ou uma mulher. Dependendo quem saísse ela decidia se agiria. Independente de quem saísse ela explicava o que fazia, com a prancheta em punho, o suor grudando nos cabelos, a pele avermelhada de sol. Era normal ser convidada a sentar-se na área e irem buscar-lhe um copo dágua. Quando aceitava, esperando o morador que a deixava sozinha, em instantes ela abria os botões da blusa, mas não abria pouco, abria todos os botões até o umbigo, deixando uma faixa de pele à mostra, do pescoço à virinha, o peito liso sem sutiã, então ela abria o botão da calça e descia o ziper ao meio, os pêlos pubianos ficavam à mostra logo abaixo do umbigo, revelando que estava há dias sem se depilar, os pêlos sumiam no jeans, como a calça já era de corte baixo, exibia até quase a entradinha da vagina, sem qualquer sinal de que ela usasse calcinha. Quando o morador educado chegava, com o copo de água que havia ido buscar, se surpreendia com aquela sem-vergonhice, a abertura vertical, coberta nas laterais pelo coletinho, não deixava ver os seios, é verdade, mas a pele suada desde o pescoço, passando pelo meio nu dos seios até a barriguinha, mais os ralos pêlos abaixo do umbigo eram suficientes pra excitar até Adão no paraíso. O morador, sem jeito, respondia à s perguntas da Carol, cínica, que agia séria entrevistando-o. Os áculos de grau, o cabelo preso pra cima em coque se desmanchando, fios grudados no suor da testa, fios entrando na boca, grudando nos lábios úmidos que gesticulavam. “Qual a sua faixa etária? Quantas pessoas moram na sua casa? Sua esposa está no momento? O senhor gosta de teta?”. Empurrava o colete mostrando o seio, sua pele suada brilhava úmida, o mamilo largo subia e descia com a respiração tensa de Carol que cobria-o de novo sob o colete e continuava, sacana, as perguntas. às vezes, enquanto fazia anotações na prancheta, graças ao movimento do braço, mostrava de novo os seios, e quando ela dobrava o corpo para trás, reclamando do calor, dava pra entrever mais dos pêlos que desciam pra vagina, sob o jeans aberto. O morador, é ábvio, a chamava de sem vergonha, puta, vadia, à s vezes nem respondia nada, fazia propostas que ela ignorava dizendo: “Aproveita”, então bebia de novo água e deixava-a vazar dos cantos da boca e descer pelo corpo, a água escorria no queixo, pescoço, peito, pelo umbigo e sumia, rumo aos desejos de sua boceta apertada no jeans, fazendo brilharem na luz quente do sol os pêlos da virinha da vagabunda, a água molhava a entrada invisível da sua boceta e fazia a imaginação do morador delirar, latejando também o seu pau, a essa altura sua boceta devia estar suada, ensebada e suja nas pregas das pernas. O coitado do morador não podia fazer nada, essa cena acontecia na área da frente, com a esposa do sujeito na cozinha e um dos filhos brincando bem perto, na terra ao lado da área, atrás da cadeira de fios onde a Carol estava sentada, sem notar nada do jeito como aquela vadia tentava o seu pai. Quando o menino a olhava, de onde estava, via somente as costas de uma pesquisadora sentada na cadeira de fios. Quando o seu pai a olhava, de frente, via uma mulherzinha sem vergonha se mostrando nas formas de uma vagabunda suada. Então ela concluía a pesquisa, fechava os botões com agilidade, agradecia e ia embora no sol, abordar nova vítima. Carol foi se tornando cada vez melhor em se exibir. Mas, com os anos, o tesão ninfomaníaco aumentou nela a necessidade de foder, de superar limites morais, de gozar se mostrando invés de apenas se mostrar. Foi nessa época que ela provocava todo mundo, inclusive mulheres. Uma vez, ela estava indo votar. Era dia de eleição pra presidente. Encontrou um amigo e ficou papeando na beira da rua. Com gente pra lá e pra cá. Subiu na calçada por causa dos carros passando. Era uma tarde cheia de santinhos no chão e gente circulando. Uma senhora abriu a porta e saiu, ficou encostada no umbral olhando a rua, bem em frente onde a Carol estava. Essa senhora chamou a atenção da Carol pois passaram duas garotas atravessando a rua, uma de bunda gostosa, mole, que balançava rebolando na calça frouxa e outra com uns peitões enormes, grandes mesmo, muito corpo pra pouca idade, pois aparentavam ser ainda adolescentes e conversavam animadas rua abaixo, rebolando à flor do desejo. A senhora que estava encostada na porta passou o olho no rabo de uma e lambeu os lábios admirando as tetas da outra. A Carol percebeu e teve uma idéia. Pediu licença ao amigo e perguntou à mulher se podia usar o seu banheiro, deixou o amigo esperando na calçada e entrou acompanhando a mulher que cruzou a sala e um corredor e, depois de outra sala, onde 3 garotos jogavam vídeo-game e um velho cochilava no sofá, a mulher indicou: Â“É ali”. Carol entrou, já ia encostando a porta, mas abriu-a e falou, “Escuta dona, ai, eu não estou me sentindo bem, olha aqui, por favor, vê se eu tenho febre”, a mulher entrou um pouco no banheiro pôs a mão na sua testa e disse, “Não, não tá não, moça”, e se afastou pra fora, sem sair da frente do banheiro, até porque a Carol não fechou a porta, mas foi logo perguntando, baixando o shortinho e sentando no vaso, “A senhora já votou? Votou em quem?”, a mulher respondia, olhava o corredor e olhava para a Carol sentada no vaso, tentada por aquela visita sem vergonha, com o short abaixado até os pés, as pernas abertas pros lados exibindo a xana 100% raspada. “Ai, não tá saindo”, passou a mão na vagina e apontou para a pia, um copo com escovas de dentes, perguntou qual ela usava, pegou a sua escova e falou, “quando o xixi não sai eu faço assim”, passou a escova no meio da vagina, escovando de cima pra baixo e de baixo pra cima, cada vez mais rápido e enfiando cada vez mais as cerdas semi-duras da escova na boceta, a senhora teve arrepios, ficou toda sem jeito, “Sua vadia, o que você tá fazendo”, e olhava com medo de alguém surgir no corredor, não sá porque podiam ver aquilo mas porque podiam atrapalhá-la de continuar vendo, pois a senhora estava gostando. Carol olhava a vagina, a mulher mordia os lábios enquanto a estranha se masturbava com a sua escova, passou então creme dental na escova, molhou na torneira e voltou a se masturbar, “Podia ser a sua boca aqui, á, sua língua na minha xana”, provocava, largada de modo vulgar no vaso com as pernas abertas, erguendo a blusa, puxou as tetas pra fora, ficou ainda mais vulgar, ela escovava os dentes espumando a boca e escovava a boceta, com a espuma da boceta na escova escovava de novo a boca, virou a escova, “Vem, dona, chupa minha buceta suja, lambe, enfia a língua, vem, eu vi o jeito da senhora olhar as gurias lá na rua”, e virou a escova enfiando o cabo até o fundo e batendo-o pros lados enquanto enfiava, “Vagabunda”, era tudo o que a mulher conseguia dizer, a Carol gemia gozando e no clímax do orgasmo, com a escova e uns dedos fodendo a boceta espumada, a boca espumada babando, ergueu um pouquinho o quadril e enfiou o cabo da escova no cuzinho, encaixando-o devagar, fez um barulho de gente andando na sala do vídeo-game, mas a mulher não conseguia mais se mover nem fechar a porta, e do lado de fora, na calçada, o amigo da Carol se impacientava esperando. A escova comia o cuzinho da Carol, toda torta, movendo os quadris no vaso sanitário, ela enfim começou a se mijar, um jato amarelo e forte atingiu o azulejo, o odor incensou o ar, e seguiu se mijando nas mãos e na escova que comia o seu cu com os seios de fora na blusa torta, desarrumada, os cabelos despenteados, a boca branca espumada de creme vaginal e baba que escorria pelo pescoço. Com certeza, depois que a suja da Carol foi embora, satisfeita e sacana, aquela senhora nunca mais escovou os dentes do mesmo jeito, e aquela escova conheceu também a boceta e o cu de sua dona, que aprendeu assim novos usos para um objeto tão comum. --- stansujo@hotmail.com