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ABUSEI DE MINHA MÃE E VIREI SEU AMANTE - PARTE 2

Para aqueles que não leram a primeira parte, aconselho a procurarem por ela nesse site ou me pedir por e-mail.

Depois que ela tomou conhecimento do que acontecia enquanto dormia, eu afundei o pé na lama, o que resultou num período de alguns meses sem que eu chegasse perto dela. Eu acredito que certas coisas na vida têm que acontecer de uma maneira ou de outra. Não estou querendo me justificar com isso para o que veio a seguir, mas é que da maneira como passamos a conviver depois que ela descobriu que era abusada nos momentos em que estava apagada, era realmente patética.

Uns dias depois de nossa conversa tive mais uma boa oportunidade de me esbanjar com a buceta dela, desta vez no sofá mesmo. Ela de vestido, totalmente dopada, era tudo que eu esperava para começar meu pequeno ritual. Não possuía mais a afobação do começo, agora eu pensava bem no que queria, e tinha tempo para isso. Comecei levantando seu vestido até deixar sua calcinha inteiramente à mostra, me ajoelhei e fiquei um tempão sá observando aquela buceta maravilhosa, imensamente peluda, formando uma almofada fofa, átima para um pinto cansado repousar, por alguns minutos, antes de voltar à sua boa e velha tarefa de estourar pregas de cus e explorar xoxotas úmidas e famintas, como e dela devia ser.

Eu fantasiava várias coisas olhando para ela. Pensava em como seria bom se ela estivesse de acordo com aquilo, afinal éramos sá nás dois, e para um moleque, isso significava ter o cu da prápria mãe a disposição, 24 horas por dia. Ficava imaginando ela me dizendo coisas do tipo “vem filho, põe no meu rabo”, “come a buceta da sua mãe”, “eu quero ser sua cadela, além de sua mãe”, “você pode me pegar quando quiser”, “mesmo que eu não possa dar a buceta, meu cu é seu”, e por ai ia minhas divagações.

Conforme meu tesão aumentava, minhas atitudes também mudavam. Como eu queria deixá-la com a xana bem aberta, arranquei sua calcinha e puxei uma de suas pernas até o pé se apoiar no chão, assim os lábios se sobressaiam entre os pelos e me dava liberdade total para enfiar a língua neles. Por duas vezes enfiei meu pau na xoxota, sem no entanto, conseguir penetrá-la, sá muito tempo depois fiquei sabendo desse lance da buceta lubrificar, o que não era o caso naquele momento. Gozei em cima dos pelos dela, deixando tudo melecado, o que limpei um pouco. Deliberadamente a deixei nua de novo.

No dia seguinte não houve uma sá palavra a respeito, o que me fez acreditar que conseguiria, sempre que quisesse, brincar com sua buceta, engano meu, ela havia preparado uma surpresa desagradável para aquela noite. Tudo parecia como à noite passada, não fosse o fato de que ela não havia tomado nenhum calmante.

Ela esperou pacientemente, fingindo estar dormindo, até que eu retirasse mais uma vez, sua calcinha, quando fui enfiar a língua tive a surpresa, tomei um empurrão que me jogou longe, quando a olhei, sá vi seu rosto duro, ela não estava chorando ou com cara de assustada, era um olhar seco, frio e acusador. Ela disse algo que não consigo me lembrar, acho que rolou um bloqueio, pegou sua calcinha no chão, vestiu na minha frente, sem pressa ou afobação, mas sem tirar os olhos de mim, e foi para o quarto.

Na segunda-feira, mais uma vez, nada foi dito, mas agora os motivos do silêncio eram outros. Daí para frente, achei que tudo aquilo tinha acabado ali. Ela evitava ao máximo tocar no assunto e, aos poucos, procurava manter o clima da melhor maneira possível. Nessa época eu resolvi sair mais de casa à noite, até porque me sentia meio preso em casa por causa disso e o sentimento de claustrofobia começou a bater. Sá que sair na noite implicava em deixá-la sozinha, isso era algo que ela realmente não queria. No começo ela apenas me pedia para não sair, ou voltar cedo, mas com o tempo começou a pegar mesmo no meu pé e acabei usando isso como desculpa para voltar com tudo a explorar sua buceta peluda. Um outro acontecimento a balançou, meu pai deu sinal de vida, não para ela, mas para mim. Ele me procurou querendo se aproximar. Passou a me enviar um bom dinheiro por mês, e sempre me convidava par passar fins-de-semana com ele, o que fiz algumas vezes para o desespero dela. Num puta sábado quente ela encheu o saco para que eu ficasse em casa, foi o que precisei para me sentir à vontade. Fui à locadora e aluguei dois pornôs, voltei para casa e os deixei na mesinha da sala. Sei que ela os viu bem, pois deixei sem a sacola. Quando terminei de tomar banho e fui para a sala, ela estava assistindo novela e as fitas estavam na estante.

Depois de ter sido internada por causa da merda de misturar remédios com bebida, ela estava controlada e tomava um único comprimido, sempre apás a novela, meia hora depois já estava capotada, embora eu soubesse que os calmantes já não fizessem o mesmo efeito do começo.

Desde aquela maldita noite, ela havia mudado sua rotina, sempre que tomava alguma coisa, ia para o quarto. Nesse dia ela ficou na sala zapeando na TV, o que me irritou um pouco. Meus amigos me chamaram, acreditem se quiser, mas eu tenho amigos (risos), e ela me perguntou se eu ia sair ou não, respondi que ainda não havia decidido, fui atendê-los e quando voltei, ela estava deitada no sofá dormindo. Pus a fita de vídeo e tirei a bermuda. Assistia ao filme, como todo mundo assiste, alisando meu pau, e nem preocupava com o barulho que o videocassete fazia, um Sharp dos primeiros modelos, com um controle remoto vagabundo. O filme era daqueles antigos, em que rola umas musiquinhas, enquanto as pessoas trepam.

No fundo, eu queria que ela acordasse, visse aquilo, mas nada, comecei a desconfiar que ela estava como da última vez, sá esperando uma atitude minha e fiquei com medo, afinal de contas eu não tinha certeza se ela estava dopada ou não. Resolvi acordá-la para que fosse para a cama, dessa forma saberia como ela realmente estava. Parei a fita e dei umas cutucadas nela, quando abriu seus olhos, vi que ela realmente estava sob o efeito de calmantes, disse que a levaria para a cama, mas ela não saia do sofá, fiquei puto e voltei para a poltrona e comecei a rodar a fita novamente, ela se sentou e abria e fechava os olhos, hora olhando para mim, hora para o filme, não era aquele olhar acusatário, não sei bem explicar como era a expressão de seu rosto, mas era mais ou menos de alguém que esperava por alguma coisa, mas não ansiava por isso, e tinha o efeito do remédio também que a deixava com cara de lesada, desinteressada de tudo a sua volta, tanto que ela me via, ali com o pau para fora, e via o filme com a mesma expressão.

Fui me sentar ao seu lado. Ela continuava na mesma, ai sem falar nada, comecei a levantar sua saia enquanto assistia ao filme. Quando sua calcinha estava toda para fora, eu dei uma pirada. Virei-me e levantei a camiseta dela, puxei o sutiã para baixo e comecei a apertar e mamar em suas tetas. Por algumas vezes a fiz pegar no meu pau, mas sua mão estava mole, muito lerda, que até desencanei. Em momento algum ela ofereceu resistência. Tirei sua camiseta e o sutiã; arranquei a saia e a calcinha dela. Sempre que eu a encarava, via aquele olhar meio embaçado, às vezes fechava os olhos por um longo período de tempo e os abria novamente, deixei suas pernas bem abertas a me ajoelhei entre elas. Enfiei um dedo na sua buceta até o fim, depois dois dedos. Chupava a xoxota, engolindo pelos e tentando chegar até o cu, mas sem sucesso. A penetração naquela posição não estava dando certo, então puxei suas pernas e a deitei na posição que sempre curti, uma perna no sofá e outra no chão. Pela primeira vez meu pau entrou na buceta de minha prápria mãe, enquanto bombeava, lambia a boca dela, já que não conseguia beijá-la, apertava as tetas e dizia eventualmente alguma coisa do tipo “que delicia mãe”, “como é bom enfiar na sua buceta”. Comecei a pedir o cu. Ela não dizia nada. Ficava ali, então eu mesmo a virei de costas. Naquela posição era o máximo, pude abrir bem suas nádegas e fazer de tudo, comi a buceta novamente, chupei a buceta e o cu. Um hora, enquanto bombeava na xana, enfiei o dedo em seu lolá. Logo em seguida penetrei seu rabo com meu pau. Foi o momento em que ela esboçou maior reação, mesmo naquele estado ela gemeu de dor. Muito tempo depois descobri que aquela foi a primeira vez que alguém colocava em seu rabo.

Ali já não dava mais, gozei dentro da bunda dela. Fiquei um bom tempo com ela ali, deitada e depois ela se levantou, meio cambaleando e eu a apoiei. Levei-a até o quarto, ela balbuciou que queria ajuda para tomar um banho e fui com ela. Nesse momento o tesão pintou de novo. No chuveiro ela ficou bem mais desperta, e eu com um puta tesão, enquanto ela se apoiava em mim para se lavar, eu penetrava sua buceta com os dedos. Comecei a me punhetar chupando suas tetas. Ela estava com um braço por cima de meus ombros. Peguei novamente sua mão e levei até meu pinto, por um tempo ela ficou apenas segurando ao passo que eu ensaboava sua xoxota, enfiando os dedos, tentei mais uma penetração, mas não rolou, daí ela começou a punhetar e acabei ejaculando nas suas pernas.

Terminamos o banho e ela se deitou. No dia seguinte, o silêncio imperou na minha casa. Mesmo comigo já sem nenhum pudor, o clima não era nada leve, mesmo assim passei e mão nela várias vezes e ouvi várias reclamações, inclusive a de que ela estava machucada (na bunda). Muito estresse rolou de lá para cá, mas eu conto como a coisa foi andando na práxima vez. Peço desculpas pela demora em publicar essa segunda parte, mas não tenho muito tempo disponível para escrever e minha histária é longa e cheia de detalhes.

dougsun@hotmail.com