Um sábado de sol como qualquer outro, estendido na areia da praia observando o que mais gosto, mulheres; sentadas, andando, deitadas, enfim respirando o "profumo di dona".
Com o apartamento vazio, procurava uma fêmea gostosa para uma foda especial, sem pressa, sacana, com uma mulher que tivesse prazer de foder.
Sentei-me numa dessas cadeiras comuns de praia e procurei o melhor ângulo que me mostrasse bundas, peitos e pés perfeitos. A minha frente deitada, uma deliciosa mulher num sensual maiô preto acariciava sua bunda carnuda com movimentos regulares espalhando protetor solar.
Coloquei uma camiseta para cobrir a minha sunga e sem que ninguém notasse tirei o pau para fora e comecei a tocar uma punheta. Imaginei minha pica entrando naquela bunda carnuda e gozando naquele cu que escondido me parecia mais delicioso.
De repente, a gostosa virou-se de frente fazendo da toalha um pequeno travesseiro. Ficamos frente a frente e do ângulo que ela estava deitada percebeu que a minha punheta a tinha como inspiração. Balançou a cabeça com um ar safado, dobrou as pernas estendidas abrindo-as ligeiramente.
Com uma canga, cobriu da altura dos joelhos aos seios, deixando à minha vista o vão gostoso das pernas. Com uma das mãos encobertas pela canga estampada colocou a outra na boceta e com os dedos afastou para um dos lados o maiô, deixando a mostra o grelho peludo.
Começou a massagear a boceta enquanto olhava para o meu cacete sorrindo. Enfiou deliciosamente os dedos de uma vez sá na boceta com o ir e vir de movimentos vagarosos. Ficou assim por algum tempo passando a língua de um lado para o outro de sua boca carnuda.
Retirou os dedos do grelho lambendo-os como se saboreasse um doce.
Levantou-se bem devagar e olhando-me nos olhos começou a andar em direção ao mar com um colchão de ar. Ajeitei o meu cacete que já não cabia na sunga, coloquei um calção por cima, joguei a camiseta na cadeira e caminhei para o mar. Apressei o passo e consegui entrar na água junto com ela. Depois de algumas ondas ela jogou-se sobre aquela cama flutuante remando para a parte mais funda, virou a cabeça em direção à praia deixando as pernas abertas para fora da água.
Mergulhei em sua direção até tocar seus pés submersos. Como se já estivesse me esperando afastou novamente o maiô pondo à mostra o grelho molhado. Sem pensar meti minha boca entre as pernas quando ela me disse:
-Chupe,seu punheteiro!
Meti minha língua na boceta e afastei o resto do maiô deixando o cu à mostra. Enfiei os dedos na sua boceta enquanto ela falava baixinho:
-Mete com raiva seu filho da puta, mete com raiva no meu cu.
Meti dois dedos no cu da vaca e ela arrebitou a bunda dizendo:
-Com raiva seu puto!!!
Pediu em seguida que eu tirasse o calção, pois estava louca para chupar meu pau. Quando tirei, ela pulou do colchão e começou a gritar por socorro.
Quando ela saiu correndo do mar, o salva-vidas veio de encontro a ela.
Apontando para mim a putona dizia:
-Aquele tarado queria me comer!!!
Todos os machos de plantão pularam na água e foram ao meu encontro, e de nada adiantou explicar a histária toda. O salva-vidas me arrumou um calção e uma camiseta para que eu pudesse me retirar da água.
(Continua)