Quero ser “seduzida”
Por conta de um casamento onde seria padrinho, precisei procurar uma casa de aluguel de trajes finos os na região de Campinas onde moro. Sou profissional liberal, com 41 anos e apesar de andar sempre bem arrumado, precisava de algo para aquela ocasião. Encontrei um endereço na lista telefônica e resolvi provar alguma coisa.
Fui atendido pelo proprietário, muito embora na loja outros funcionários e funcionaras também cuidavam dos outros clientes. O proprietário (vou chamá-lo de Tony) foi profundamente delicado e não escondia um certo jeitinho afeminado. Logo de cara apareceu com um traje de muito bom gosto e que teve um caimento perfeito apesar de eu estar fora de forma e com medo de que não haveria nada que me servisse.
Notei que Tony apesar de prestativo, demorava muito para tirar medidas e perguntei se daria tempo de terminar antes que a loja fechasse. Respondeu-me que, ele mesmo fechava a loja e que não haveria problemas em passar um pouquinho da hora. Os funcionários começaram a se despedir e a deixar a loja e logo estávamos apenas os dois.
Não quis imaginar que Tony estava com alguma intenção diferente de me atender, até por que mostrei-me firme e não insinuei nada que lhe despertasse algum interesse caso ele fosse mesmo gay ou esperasse algo de mim. Sou solteiro mas nunca vivi nada diferente de relacionamentos com mulheres, acho que não seria diferente agora.
Percebi no entanto que Tony tocava demais as minhas coxas e minha bunda, até com certa firmeza, vez por outra com as costas das mãos tocava meu pênis por fora da calça, o que começou a me causar algum desconforto. Depois de tudo resolvido com o traje, perguntou-me se eu estava com pressa e se precisaria de camisa Também. Disse-lhe que eu não tinha pressa mas que já possuía muitas camisas. Mesmo assim ele pediu-me para experimentar uma, e que seria uma cortesia.
Fez questão de me vestir, brincou com minha barriga (como disse estou fora de forma) e fez alguns comentários sobre o volume de pelos em meu peito (sou muito peludo e grisalho). Bem, com o traje completo ele levou-me diante do espelho e se posicionou atrás de mim para comentar o caimento e coisas assim, disse que eu tinha ficado um gato e que iria arrasar. Tocando no traje como que o ajustasse, percebi que se aproximava muito de mim e pediu-me para me virar de maneira que nossos rostos ficaram muito práximos. Confesso que senti um magnetismo diferente e que parecia que Tony, um homem de aproximadamente 45 anos e bem apessoado tentava me seduzir. Acho que ele percebeu meu desconforto sorrindo maliciosamente. Pediu-me então para subir numa banqueta para ajustar a bainha e disse que eu já estaria livre em seguida para tirar a roupa.
Ajeitou então a bainha e antes de eu descer pediu-me para tirar o paletá e me ajudou a tirar a camisa. Nesse momento percebi que ele estava se insinuando. Com risinhos e muito carinho ao desabotoar a camisa nos punhos senti novamente aquele magnetismo, sá que dessa vez ele pareceu ter notado. No momento de desabotoar a calça ele me disse para deixa-lo faze-lo e quando baixou o zíper ficou clara a sua intenção. Percebi que quando baixou a calça, trouxe para baixo também a minha cueca, o que me fez numa atitude de reflexo imediato puxa-la para cima até por que fiquei constrangido ao expor meu pênis que é mesmo muito pequeno. Ele percebeu e me descendo do banco pela mão comentou que nunca tinha visto algo assim tão delicado, não sei se foi para me agradar mas na verdade fiquei muito constrangido. Tenho realmente um pau bem pequeno, menos de dez centímetros, e encabulado comecei a me vestir. Ele me deu uma ficha, com o dia para retirada e lembrou-me que eu poderia ir bem no final do expediente para retira-lo, mais uma vez disse que me achou uma graça e que gostaria de me atender novamente.
Fui pra casa muito perturbado com o que havia acontecido e resolvi mandar um mensageiro que trabalha para nás ir buscar o traje no dia combinado para evitar de encontrar Tony. Apesar disso, confesso que aquela tarde mexeu comigo. Eu que nunca havia sequer imaginado estar com um homem antes, agora pensava em um milhão de coisas. Cheguei a me excitar sá de imaginar mais uma tarde com aquele homem. No dia do casamento, ainda pela manhã, Tony ligou-me e disse que ficou um pouco frustrado com outra pessoa retirando meu traje pois, havia preparado algo diferente para eu provar, mas que gostaria que eu mesmo fosse devolve-lo dizendo que me esperaria na tarde seguinte, um domingo, caso eu estivesse disposto, garantiu que estaria na loja de qualquer maneira. Agradeci e me despedi dizendo que pensaria no assunto. Aliás, não pensei em outra coisa durante o casamento e até sai mais cedo da festa. Na noite de sábado passei diante da loja mas todas as luzes estavam apagadas, entendi que deveria esperar até domingo.
Assim depois de uma noite mal dormida e uma interminável manhã, rumei para a loja no começo da tarde e percebi que seu carro estava estacionado na calçada.
Antes mesmo de bater na porta ele viu-me pelo vidro e veio em direção da entrada, antes fechou as persianas horizontais e abriu a porta para eu entrar trancando-a em seguida. Me recebeu com um abraço muito carinhoso, como se fossemos amigos a muito tempo e levou-me para o salão do fundo. Devolvi o traje, que ele depositou sobre uma mesa e em seguida levou-me para um sofá fazendo-me sentar.
Habilidoso, percebendo meu nervosismo, preparou um aperitivo doce à base de Martini, sentou-se ao meu lado e começou a me elogiar, falando da minha pele, do meu jeito e do quanto desejou que eu estivesse ali. Aos poços foi se aproximando e tocava meu corpo, minhas mãos e minhas coxas, envolvendo-me com sua voz suave. Práximo ao meu ouvido, começou a dizer que havia se apaixonado por mim, principalmente ao ver meu pintinho e minha bundinha.
Fiz menção de levantar-me, ele me segurou, disse que sentia que eu estava tenso, mas sabia que eu achava aquilo muito bom e que eu deveria me portar como uma boa “menina”. Me assustei com seu jeito de dizer e ele logo emendou dizendo que seria sua putinha. que pertenceria a ele aquela noite e muitas outras. Soltou-me por um momento e disse que eu poderia levantar se quisesse, ele abriria a porta. Fiquei imável, ele, sem perder tempo me deu um gostoso beijo, não resisti e me entreguei, como se soubesse naquele momento que sempre era clara a minha disposição de pertencer a ele, de servi-lo. Enquanto beijava-me, ia desabotoando minha roupa e logo eu estava apenas de meias e cueca. Levantou e despiu-se totalmente. Me puxou para diante dele e voltou a beijar-me e abraçar-me. Eu me entreguei novamente, Apesar do jeito afeminado de inicio, me tocava com rigor e uma certa aspereza.
virou-me de costas para ele e senti quando ele posicionou seu pau em minha bunda. O mais incrível foi que me movi apenas para posiciona-lo melhor. Cruzando os braços no me u peito começou a dizer coisas obscenas e picantes até virar-me novamente de frente e me beijar novamente.
Forçando-me pelos ombros me fez ajoelhar diante dele até poder encarar seu pau que, obviamente era maior que o meu e estava duríssimo. A sensação de segurar pela primeira vez o pau de outro homem me causou estranheza, principalmente quando aproximou de meu rosto. Tentei afastar mas ele rigidamente me segurou e disse que eu era uma boa “menina” fazendo-me colocar aquele pau na boca num entra e sai compassado. Aos poucos comecei a controlar a pressão que exercia sobre aquela pica, olhava para cima e percebi que estava sendo muito prazeroso para Tony, que dizia que eu era uma boa putinha e que já havia aprendido. Manteve esse movimento de vai-e-vem acariciando meus cabelos dizendo: ...assim, chupa minha putinha... que delicia... de cara percebi que você seria gostosinha... e complementou: agora você vai ser minha... e vou te fazer sentir-se como uma mulher de verdade... O curioso é que ele mantinha seu jeito afeminado o que me seduzia mais ainda.
Afastou meu rosto e me fez caminhar, assim agachado até o sofá. colocando-me de lado mandou que eu voltasse a chupar sua pica, o que já dominava agora com certa maestria. Tony voltou a dizer bobagens deliciosas enquanto começava a dar palmadas em minha bunda. fiz menção de reclamar e ele me encarou de maneira seria dizendo que eu era a putinha e que pertencia a ele, puxou minha cabeça para seu pau e voltou a me bater. De repente uma sensação de bem estar me invadiu e acho que comecei a me excitar sem mesmo tocar em meu pau. Percebendo, Tony começou a acariciar minha bunda que nessa hora já estava ardendo e a passar seus dedos muito práximo de meu cuzinho. Tentei me afastar e ele me puxando pelos cabelos olhou de maneira muito séria, dizendo que eu já deveria ter entendido que era ele quem dava as ordens ali.
Tony me levantou e voltou a me beijar depois me deu um abraço gostos. Disse que eu deveria me despir totalmente pois tinha uma surpresa. Já sem roupa recebi uma sacola com alguma coisas com a ordem de entrar no provador. Tratava-se de um uniforme de governanta ou coisa assim. Saia. blusa, avental, além de um Top e uma calcinha. Confesso que ao me vestir um prazer incrível me correu o corpo. Quando ele se aproximou, disse-lhe que me sentia ridículo, afinal, sou muito peludo e tenho barba. Me abraçando ele disse que eu estava “linda” e que era ele quem decidia se eu estava bem ou não. Ficamos abraçados por um longo tempo. Tony desceu minha mão até seu pau e fez com que eu brincasse com ele até estar bem duro novamente. Sentia aquele mastro crescendo em minha mão enquanto ele voltou a me dar palmadas.
Me levou até o sofá novamente e levantando a saia me colocou na posição de frango assado aproximando seu pau de minha bunda. Sabendo de suas intenções tentei me desvencilhar dele mas não fui forte o bastante. Brincado com seu pau sobre o tecido da calcinha, abriu minha blusa e começou a acariciar meu peito sob o Top. Puxava os pelos do meu peito e enquanto esfregava seu pau em minha bunda. Ia me seduzindo com obscenidades, dia que me faria mulher, que eu chupava como ninguém, e que tinha uma gostosa bundinha. Seria a partir de agora sua “empregadinha”. Enquanto dizia isso ia roçando seu pau em minha bunda e percebeu que o meu também endurecera. tirou-o da calcinha e começou a punheta-lo de leve. Riu com ar de desprezo dizendo que era mesmo muito bonitinho, mas que eu quase não iria usa-lo em nossos encontros pois se ele fosse “dar” para alguém, seria para alguém com um pinto de verdade. Voltou a massagear meu cuzinho com seu dedo médio num gostoso entra-e-sai. Agora mais a vontade, comecei a mexer minha bundinha e a dar pequenos gemidos. Tony sorriu, disse: isso putinha... mexe para seu homem... geme de prazer putinha... Puxou minha calcinha de lado e começou a forçar seu pau conta contra meu cuzinho. Percebendo a dificuldade que encontraria, lubrificou com uma pomada o meu cuzinho e um pouco no seu pau. Senti um certo temor, mas, fui acalmado por ele que começou a pressionar com jeitinho. Ao sentir a cabecinha me penetrando cheguei a dar um grito. Tony me segurou com firmeza e começou a movimentar o quadril para acomodar melhor seu pau dentro de mim. Vi “estrelas” no começo, aos poucos porém comecei a sentir o movimento e me excitei ao ponto de ver meu pau duríssimo, rindo ele disse: te falei putinha, você ia gostar disso. Aumentou o movimento de entra e sai dizendo gostosas obscenidades enquanto batia nas minhas coxas, na minha bunda e apertava meus seios.
De repente, explodiu num gozo interminável que me fez sentir pulsar seu pau em meu cuzinho, deitando depois seu corpo sobre o meu. Eu acabava de virar uma “doce menina” como ele passou a me chamar. Tomamos um gostoso banho cheio de sacanagem e malicia no vestiário da loja e nos despedimos com um gostos beijo, combinando que voltaríamos a nos encontrar ainda naquela semana, mas essa histária fica para a práxima. marsalles@hotmail.com
Marcelo
Espero que tenham gostado de meu conto, apesar de não ser real, é exatamente o que eu sonho que um dia aconteça. Nunca estive com outro homem antes apesar de desejar muito isso. Gostaria que fosse de uma maneira muito sedutora. É verdade no entanto que tenho um pau muito pequeno. Tenho 42 anos e muitos pelos, tipo Teddy Bear. Vivo na região de Campinas e viajaria tranquilamente para outro estado caso fosse realizar esse desejo de pertencer a alguém. Pensei que “meu dono” poderia ser uma CDzinha ativa ou mesmo uma “boneca” que não seja muito dotada, mas já admito que seja também um homem, desde que educado, sedutor e carinhoso. Preservativo seria indispensável. Escreva-me somente quem respeita meus desejos, quem for discreto e que não seja promiscuo. marsalles@hotmail.com