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COMO COMEÇAMOS

Como começamos



Minha esposa sempre foi extremamente safada (esse foi um dos motivos pelo qual nos casamos), e quando nossa filha Sabrina, entrou na puberdade e começou desenvolver seu corpo, isso lhe despertou um estranho interesse.

Leila foi se aproximando de Sabrina e cada vez mais conversavam sobre sexo. Toda noite ela me contava alegremente seus êxitos e transávamos enfurecidamente. Confesso que nesse período, nossas transas eram extremamente intensas, como nunca foram antes.

Ela explicava tudo sobre a mudança do corpo e sexo e Sabrina, para sua satisfação e orgulho, se mostrava muito interessada e retribuía contando suas aventuras com os coleguinhas da escola. E toda noite a Leila vinha e me contava os detalhes.

Isso começou a me excitar também. E um dia Leila me propôs que transássemos com Sabrina. De início achei loucura transar com minha filha e deixei a idéia de lado. Mas Leila continuava insistindo na idéia e me dizia que já estava começando a se insinuar para Sabrina.

Eu simplesmente deixei rolar.

O tempo passou e um dia voltei mais cedo do trabalho. A casa deveria estar vazia, entrei normalmente e me sentei para ver um pouco de TV, quando estranhei o som de música vindo do quarto de Sabrina (ela deveria estar na escola). Fui até lá para pedir para baixar o volume e ao me aproximar a ouvi discutindo com o namorado. Já ia entrar para ver o que estava havendo quando ouço ela dizer:

- Qual o problema com vc? Vc é bicha? Que pintinho de merda vc tem! É assim que vc quer me comer?!?!

- Não é isso, eu quero vc... não sei o que está acontecendo... - respondeu Daniel, seu namorado.

Parei, meio que por instinto, e fiquei os observando. Aquilo estranhamente me excitava.

Minha filha, bastante irritada, tentava de todas as maneiras fazer com que o garoto transasse com ela, chupava seu pau, ficava de quatro, se masturbava na frente dele, mas ele nada! Pareceu-me que tinha nojo, que não queria...

Eu já estava visivelmente excitado, meu pau estava a ponto de pular para fora da calça. Então, entrei.

O rapaz ficou pálido e começou a gaguejar. Sabrina me olhou assustada e começou a me explicar o que estava havendo. Eu os interrompi dizendo:

- Acham que não sei o que está acontecendo? Eu sei muito bem! Sei que minha filha é uma vagabunda desobediente que falta da escola para transar com moleques da escola. E sei também que seu namorado é bicha! Um veadinho de primeira! Que vergonha filha, pensei que sua mãe tivesse lhe ensinado como se faz essas coisas...

- Ela me ensinou, sim! E eu aprendi. Quem não sabe fazer é esse coisa aí! - respondeu ela.

- Ah! Então é vc que não sabe o que fazer com uma menina?! Será que vou ter que ensinar como se fode de verdade?!

E para minha surpresa, Sabrina respondeu: - Vai!

Sorrindo maliciosamente, veio em minha direção, abriu minha calça e deixou meu pau à mostra. Acariciou-o lentamente e falou para Daniel:

- Isso sim que é pau! Não essa minhoquinha que vc tem aí...

Fiquei sem ação, não imaginava que minha filha reagiria dessa maneira. Não obstante, o rapaz ficou, finalmente, de pau duro.

Sabrina percebeu e se ajoelhou na minha frente, sempre me olhando nos olhos e provocando seu namorado. Finalmente ela sorriu para mim e com uma piscadinha marota, começou a me chupar. Com um pouco de dificuldade ela colocou a cabeça do meu pau em sua boca. Passava a língua em torno e chupava com força tal qual sua mãe faz (sim, ela aprendeu bem a lição)!

Com uma mão segurava meu pau e com a outra acariciava meu saco. Isso estava me deixando louco. Não aguentaria muito tempo mais, mas precisava me conter, afinal eu tinha que "dar o exemplo"!

Daniel mantinha os olhos fixos e se masturbava com vontade. Sabrina olhou para ele e falou:

- Qual é? Além de bichinha é burro também? Vem logo para cá e me chupe bastante. Me deixe preparada, porque um pau de verdade vai me foder hj!

Ele obedeceu prontamente. Se deitou por baixo da Sabrina, de forma que alcançava sua xaninha e seu cuzinho. Ficamos um bom tempo assim, meu pau já escorria a saliva de minha filha, que se acumulava e pingava sobre o rosto do Daniel.

Puxei minha filha deixando-a de pé, e disse para que ela se deitasse para que eu a comesse. Ela me respondeu que não, gostava de ser fodida de quatro. Como sempre, ela tomou a iniciativa e começou a nos organizar.

Mandou Daniel se sentar na beira da cama, depois se reclinou, apoiando as mãos na cama, empinando sua bundinha e expondo sua xaninha e rabinho, rosados e depilados. Olhou para mim e falou:

- Vem papai! Fode tua putinha, ensina esse veadinho de merda como se come uma boceta!

Não deu para aguentar e enfiei meu pau de uma sá vez! Ela deu um leve suspiro, mordeu os lábios, olhou para o Daniel e falou:

- Ah! Isso sim que é pau!

Ele não falava nada, apenas olhava com cara de bobo. Sabrina cuspiu sobre o pau dele e começou a chupar. O garoto gemia e se movimentava como se estivesse fodendo a boquinha da Sabrina, e a fez engasgar.

Ela ficou brava, cuspiu umas 3 vezes sobre ele e o xingou. Eu já estava começando a meter com força, ela gemia mais forte e pedia para que eu não parasse. Já estava para gozar e ela percebeu, então se virou para mim e disse:

- Papai, fode meu cuzinho também, por favor?! - disse isso fazendo voz de garotinha mimada pedindo um agrado e fazendo beicinho. Alguém é capaz de recusar?

De imediato forcei na entrada de seu buraquinho. Foi um pouco difícil para entrar, então lambi, cuspi e chupei aquele cu. Na segunda tentativa começou a entrar, pois ela já tinha dado o rabinho diversas vezes para seus amiguinhos!

Em pouco tempo aumentei o ritmo e em seguida, não aguentando mais de tesão, gozei. Gozei fartamente em seu rabinho. Era como se não transasse há séculos e toda a porra acumulada entrou por aquele túnel. Minhas pernas bambearam, estava ofegante, tive que me sentar...

Ela sorriu satisfeita e me mandou um beijo, depois olhou brava para o Daniel e gritou com ele:

- Tá esperando o que? Pode vir me limpar! Já que não foi homem suficiente para me foder, será minha empregadinha agora!

Ele se levantou e foi em direção ao banheiro, então Sabrina falou novamente:

- Onde o senhor pensa que vai?

- A-ao ban-banheiro - gaguejou Daniel.

- Pra que? Vc vai me limpar com a língua. Isso é castigo para vc aprender a me satisfazer.

Então Sabrina ficou de cácoras no chão, assim a porra começou a escorrer. Como da outra vez, ele se posiciou embaixo da minha princesinha e lambeu todo o leite que saia de seu cuzinho arregaçado. Ela pareceu gozar mais uma vez enquanto era lambida. Segurou minha mão com força e fechou os olhos, como que para aproveitar melhor o momento. Um tempo depois o Daniel avisou que já estava pronto, tudo limpinho.

Sabrina se levantou, ele também, e eu me endireitei sentado na cama. Então ela falou que daquele dia em diante, o Daniel seria sua empregadinha, e ela iria se divertir com ele da forma que quisesse, e eu iria fodê-la, se assim eu desejasse. Não respondi, apenas sorri e fui para o banheiro tomar banho. Depois que entrei no chuveiro, ouvi ela mandando o Daniel embora e que não telefonasse para ela, quando quisesse ela o chamaria.

Tomei um bom banho, pensei no que tinha acontecido, se estava correto, mas me lembrei dos desejos de Leila.

Saí do banho e Sabrina estava vestida e arrumada, mas ainda com o cheiro de nossa transa. Alguns minutos depois Leila chegou e fomos preparar o jantar.