Minha filha Gisele
Passei muito tempo pra decidir contar o que se segue. Bem, meu nome é Guilherme, tenho por volta de 30 anos de idade, 190 cm de altura. Tenho aparência normal, agradável. Sempre me considerei uma pessoa religiosa, leio a bíblia desde criança, assim como outros textos religiosos.
Perdi minha mulher há algum tempo - não direi quanto tempo – e fiquei com Gisele, minha filha. Gisele tem cabelos negros, encaracolados, meio índia meio branca. Aos 19 anos de idade já havia desenvolvido certos traços que chamavam a atenção das pessoas. Mantive sempre distância respeitosa entre minha filha e eu. A proximidade entre nás esteve até então limitada a beijos na bochecha ou alisar seus cabelos com ternura.
Depois que Gisele começou a ficar moça, parei de deixar que sentasse em meu colo, o que antes era natural. Os anos se passaram e praticamente de maneira repentina perdi minha mulher, um período muito escuro de minha vida. Nessa mesma época, minha filha repetiu o ano letivo, e passou algum tempo em tratamento, alternando entre momentos de profunda depressão e histeria. Minha falecida mulher, que por ora chamarei de Maria, era uma bela mulher, mas sem exageros. Já a mãe dela, que hoje é viva, tinha e tem um corpo exuberante - Quadris discretos, cintura muito bem delineada e seios fartos. Apesar da idade -58 anos-, continua atraente e bonita. Creio que minha filha tenha puxado sua avá.
Na época do ocorrido, Gisele estava de férias, e no prédio onde morávamos a maioria dos vizinhos era de idosos. Na maior parte do tempo Gisele ficava em casa. Creio ter sido em uma sexta ou sábado que nossa relação de pai e filha começou a mudar.
Naquele dia cheguei em casa bastante cansado. Há muito tempo vinha seguindo a mesma rotina. Trabalho casa e igreja. Ao abrir a porta Gisele estava no lugar de sempre, sentada no sofá, com o rostinho triste, provavelmente sentindo falta da mãe. Entrei e ela sorriu - um sorriso bonito, doce- deu-me o abraço de sempre. Apesar do que passávamos, nossa relação era harmoniosa.
Naquele momento, e digo isso com convicção, senti-me incomodado, pois percebi que seus seios estavam roçando o meu corpo. Não que Gisele tenha me dado um abraço incomum, ou que tenha se aproximado demais. Na verdade, Gisele havia passado por novas modificações que sinceramente, superavam em muito aquelas da menina de 19 anos. Aquele dia foi realmente marcante, perturbador.
Lembro-me que ela vestia uma camisa de dormir, daquelas de pano que, apesar de não serem transparentes, marcam o corpo, principalmente o busto. Fazia tempo eu não olhava pra mulher alguma e de repente, justamente um abraço de minha filha fez-me sentir daquela forma. Desvencilhei-me de seus braços e fui imediatamente para o escritário. Comecei então a sentir dor na barriga, na cabeça, e por fim, no corpo todo. Deus.. Estava pensando na camisa de minha filha, de pano, marcando seus fartos seios, os bicos, e o seu abraço! Passei a evitar seus abraços a partir daquele dia, e isso durou uma semana. Gisele deve ter sentido o distanciamento e acabou me obrigando a levá-la ao balé, coisa que sua avá costumava fazer por mim. Como eu gostaria de não ter ido.... Mais uma vez fui confrontado com suas formas cada vez mais explicitas! Gisele me fez ficar olhando a aula de balé pela porta. Seu corpo havia, definitivamente, mudado. Seu uniforme azul marinho colava em suas pernas, mas não sá. Seus seios ficavam comprimidos, e ela , a todo momento, me olhava sorrindo, naturalmente.
Ao término da aula me deu um beijo suado e disse que estava cansadinha. Fomos para casa. Ela foi tomar banho, fui para o escritário e tive uma ereção involuntária. Sá eu sei o quanto eu mesmo, naquele momento, não quis esclarecer o que era. Pois bem.. Ela terminou o banho, e apareceu vestida de pijama folgado, com listras rosa e ursinhos miniatura bordados na barra do vestidinho, na altura da coxa. Não precisei fazer esforço para perceber que os seios de minha filha esticavam seu pijaminha para frente, quase para cima.
Acho que ela mesma não se deu conta das modificações por que passara, pois além de tudo continuava deixando de usar sutiã na hora de dormir. Dava pra perceber o contorno escuro do bico de seus peitos por debaixo do pijama Talvez pelos problemas emocionais por que tenha passado, e também por sá ter tido um namorado, ainda na época em que fazia a na oitava série do primeiro grau, ela não tivesse desenvolvido uma auto percepção adequada. Avisei que iria dormir, e ela perguntou se podíamos conversar.
Não disse nada, ela se aproximou e se sentou em minha perna direita. Começou a chorar. Gisele me abraçou como fazia aos cinco anos de idade, na verdade, como sempre fez. Chorou e soluçou a perda da mãe. Em meio aos soluços disse que me amava mais que tudo, que pra ela nada mais existia além de mim, e pediu para que eu não morresse nunca.
Não consegui evitar... Os seios de minha filha ficaram à mostra, pois o pijama pendeu para frente, e como nunca antes, vi quase por inteiro, exceto pelos bicos, os seios de Gisele, que pareciam pêssegos grandes, grandes mangas rosadas. Acho que nunca antes havia experimentado uma sensação como aquela. Nem com minha primeira namorada, que tinha seios muito bonitos, mas não tão fartos e firmes como os de minha filha Gisele. Dessa vez a ereção foi imediata, instantânea, explodindo por debaixo do short que eu punha pra dormir. Não eram apenas os seios, mas todo o seu quadril volumoso ocupando minha perna. Suas nádegas sendo pressionadas com força sobre meu joelho, de maneira que dava para sentir o volume de seus pelos pubianos não aparados.
Respondi que também a amava, e foi nesse momento que comecei a deixar de senti-la apenas como filha. Pequei-a pela cintura, o suficiente para roçar em seus seios, e com a mão direita alisei os seus cabelos como sempre havia feito antes. Ela continuava chorando. A verdade é que sentir os seus seios tocando discretamente em minhas mãos quase me fez gozar. Pedi a ela que não chorasse assim, e ela apertou o abraço, e dessa vez, ao se aproximar, sentou sobre minhas coxas, bem no centro do meu colo. Ela mexeu um pouquinho, como se estivesse ligeiramente incomodada, mas pareceu não dar muita importância, pois ainda chorava bastante, e tremia em meu colo devido aos soluços.
Não consegui me segurar, e ao levantar minha mão para limpar suas lágrimas, esfreguei, discretamente, com o dedo polegar, o volume harmonioso e imponente de seus seios. Encostei o suficiente para tocar o bico, e em seguida, passei a mão em seus olhos. Ao fazê-lo, ela repetiu, ainda em um choro constante, que me amava mais que tudo, e que se eu morresse, ela também morreria.
Levei novamente minha mão esquerda a sua cintura. Meu pênis, que não sei ao certo se ela fingia não sentir, quase furava seu pijama por baixo. Meu coração acelerou e que achei que teria um enfarto. Gisele encostou sua testa na minha e voltou a me pedir para não morrer. Eu disse a ela que se acalmasse. Não sei nem como articulei aquelas palavras, pois estava começando a ficar ofegante. Gisele era minha filha, mas também era uma mocinha mulher com belos seios, e naquele exato momento, estavam quase à mostra, sentada em cima do meu pênis e dizendo que me ama mais que tudo! Ela continuou dando pequenas tremidinhas de soluço, e quando fazia, parecia apalpar meu pênis com suas nádegas. Com muita normalidade comecei a alisar suas pernas. Ela não se depilava, eram lindas pernas com pelos. Passei a mão por elas e ela disse que eu nunca tinha feito muito carinho nela, e que ela ficava sentida com isso. Nessa hora levantei-me e disse que ia preparar o jantar. Ela inocente, disse que não, mas tirei-a com firmeza, sem machucá-la. Ela não entendeu a atitude brusca...
Gisele enxugou as lagrimas e voltou para sala assistir televisão. Pensei em mandá-la imediatamente para a casa da avá, dizer que não me sentia bem, que precisava ficar sozinho, trabalhar... Mas não consegui. Convenci-me de que ficar trancado no quarto resolveria o problema.. Mas não.. Servi o jantar, e depois disse que ia tomar banho. Gisele pediu que eu assistisse ao filme com ela, pois estava com medo. Se não me engano o filme que estava passando chamava-se “A morte pede carona”. Disse a ela que com sua idade eu já assistia a todo e qualquer filme de terror. Ela replicou, dizendo que era minha neném e ponto final. Fui tomar banho. Liguei a água gelada e me convenci de que minha força moral era maior que qualquer coisa.
Acho que pensar assim aumentou minha culpa... Terminei o banho, mas naquele momento sá conseguia pensar em minha filha Gisele. Não coloquei a cueca. Voltei para o quarto, procurei um calção de banho, liguei de novo o chuveiro... Minhas recriminações internas choviam mais que a água daquele chuveiro. Gisele gritou da sala - Pai, vem logo! Pedi para que ela viesse ao banheiro. Ela logo apareceu, solicita, com cara de que estava um pouco chateada com minha atitude meio brusca de antes, e perguntou por detrás da porta o que eu queria. Pedi para que ela entrasse. Disse que estava de calção de banho, que não tinha problema. Ela entrou, e eu fingi que estava triste. Pedi desculpas a ela, e disse que também estava sofrendo muito. Ela fez menção de que ia voltar a chorar.
Eu então disse que não chorasse, e perguntei se ela se importava de esfregar as minhas costas com a escova. Ela sorriu meigo, um sorriso de conciliação. Acho que naquele momento que eu realmente quis sair correndo de casa, daquele jeito mesmo. Ela esfregou os olhos, sorriu, passou o sabão na escova e começou a esfregar as minhas costas. A água começou a molhá-la, e ela pediu que eu esperasse, e voltou sá de sutiã. Eu perguntei por que ela havia tirado a blusinha do pijama, e ela me disse que não queria era molhar o pijama, mas que tinha posto o sutiã, e que ele não tinha problema de molhar. Acho que meu movimento mais ousado foi naquele momento, quando virei de frente e pedi que ela esfregasse meu peito.
Ela olhou para baixo e corou. Não me importei, a cabeça do meu pênis estava com metade da ponta para fora. Fingi que não notei. Depois de alguns minutos ela pareceu ficar mais a vontade. Perguntei a ela, e dessa vez não precisei de muita coragem para isso, porque não arranjava outro namorado, já que ela estava mais linda do que nunca. Ela deu um meio sorriso e disse que já tinha dito que se fosse casar com alguém seria comigo.
Na verdade ela dizia isso desde que tinha três anos de idade. Minha mulher perguntava com quem ela iria se casar e ela dizia que era comigo. Rimos juntos com essa lembrança... Ela se descontraiu e seus seios balançaram. Tremi. A cabeça do meu pênis estava quase pulando para fora do calção. Ela deve ter notado, pois corou de novo. Sorri para ela, coloquei levemente minhas mãos em sua cintura e disse que uma mulher como ela merecia ter um bom namorado. Ela replicou dizendo, - que mulher o que o pai! Esfreguei minhas mãos em sua cintura e disse, mas claro que sim! Você já esta mais crescida que sua mãe! Acariciei as pernas dela e perguntei por que ela não se depilava. Ela disse que nao se importava que nao queria mostrá-las mesmo. Seu chortinho de pijama era relativamente curto. Acariciei um pouco mais suas pernas e bati de leve em seu bumbum. Olha, mulheres lindas como você tem que namorar! Ela brincou novamente e disse que ia era se casar comigo. Falou de brincadeira, e olhou de relance para baixo, como se estivesse olhando para o chão, e viu a cabeça do meu pau para fora. Levantou os olhos rapidamente, esboçando um quase sorriso. Desconversou, colocou as mãos nos meus ombros e disse que era assunto encerrado, e sorriu de novo. Depois, discretamente, pegou o sabão e começou a esfregar meu tárax.
Alisava com ternura, e procurava nao descer os olhos para o meu pau que já mostrava sua cabeça escapando do calção. Enquanto ela fazia isso, eu nao disfarçava, e olhava para os seus seios, túrgidos, debaixo do sutiã. Fui ousado, naquele momento já nao me sentia simplesmente pai... Perguntei a ela qual o tamanho do seu sutiã. Ela reclamou, dizendo que eu estava achando que ela por ter seios grandes não era tão elegante quanto à mãe dela. Fui novamente ousado e touquei na borda de cima do sutiã, e puxei discretamente para cima. Disse que achava que os homens gostavam, que eu mesmo gostava mais de seios grandes, ainda mais como os dela. Ela sorriu sem graça. Toquei de novo no sutiã, dessa vez um pouco mais em baixo, como se estivesse ajeitando melhor, e passei a ponta do dedo por baixo, quase tocando o bico No mesmo momento ela olhou para o meu pênis, metade para fora do calção, e deteve o olhar por uma fração de segundos. Corou de novo. Eu já nao aguentava, e fiz menção de ajeitar melhor seu sutiã. Ela sorriu, e disse que já estava bom. Eu não esperei, ajeitei de novo, agora colocando a mão na base dos seios, enquanto mexia naquele paninho branco de um lado para o outro. Sem me olhar ela agradecia a preocupação. Notei que ficou de bico duro. Parei, parei e retirei minhas mãos do seu sutiã. Ela voltou ao assunto da mãe, e disse para eu nao ficar triste, que íamos superar aquela tristeza toda, pegou o sabão e continuou alisando delicadamente meu peito. Perguntei se ela nao queria que eu esfregasse os seus cabelos, pois eu desejava ser um pai mais carinhoso. Ela ficou desconcertada, mas em seguida entrou em seu quarto e vestiu o biquíni. Voltou de biquíni, relativamente pequeno para as suas proporções. Não coloquei a cabeça do meu pau para dentro do calção. Deixei como estava. Ela nao olhou para baixo e entrou direto no chuveiro. Eu então comecei a esfregar seu cabelo, ela estava de costas. Com a mão direita esfregava o cabelo dela, e com a esquerda a puxava pela cintura de encontro ao volume mal escondido do meu calção. Eu sá encostava. Ela deixou. Eu disse que ela deveria ficar a vontade, que se quisesse tirasse a parte de cima, pois o biquíni devia estar apertando muito.
Ela perguntou se eu não me incomodava, já que eu era seu pai. Sorri inocente, e disse que por isso mesmo ela não ficasse envergonhada. Ela tirou. Essa foi uma das sensações mais fortes em toda a minha vida. Enquanto eu esfregava seus cabelos, o perfil do seio direito aparecia. Foi então que, segurando sua cintura, girei-a lentamente de frente para mim.
Quer dizer que você não quer namorado, que vai casar com o Papai? Quando ela se virou, seus seios eram espetaculares, nus, como pêssegos inchados. Meu pau inchou tanto que saiu quase todo pra fora do calção. Ela sorriu e corou. Eu disse: - quer fazer de conta que minha linda ta casando com o papai e tem que dar o beijo no altar? Ela perguntou se era sério. Eu disse que sim, que não queria vê-la tristinha, que era pra ela sentir amada. Segurei seu queixo e dei um selinho. Ela sorriu de novo. Em seguida eu disse: Quer agora brincar que já casou com o papai? Ela continuou sem dizer nada. Os pelinhos de sua barriga estavam todos arrepiados. Segurei-a pela cintura e beijei-a de novo, dessa vez colocando a língua. Ela pareceu gostar.
Foi então que sem tirar a mão de sua nuca segurei seu seio esquerdo com a outra mão comecei a chupar... Ela se tremeu toda, eu perguntei se tava gostoso, mas ela sá gemeu um gemido contido. Baixei o biquininho e botei o bico dentro da boca. Sem parar, levantei a parte do biquininho que cobria a xoxota e comecei a lamber de leve. Ela se arrepiava, sentia cácegas, mas continuava séria. Sentei-a em meu colo e perguntei se ainda amava o papai, ela fez com a cabeça que sim. Puxei-a então pelo cabelo, botei meu pau pra fora e disse que ela agora ia fazer como se fosse minha mulher. Mandei-a chupar meu pau. Segurei firme o cabelo e fui puxando a cabeça até encostar seu rostinho nele. Ela segurou sem jeito, eu incentivei, e ela começou a chupar. Depois virei ela novamente de frente e comecei a pressionar meu pênis contra sua xoxota. Pequei um bocado de condicionador e passei de leve.. Ela gemia, mas não mandava parar. Fui pressionando a entrada de sua vagina, ate que ela começou a ficar molhada e se abriu o suficiente para eu conseguir empurrar a cabeça do meu pau para dentro. Nesse momento ela gritou. Comecei a estocá-la lentamente, passando o dedo em seu anus para estimular- Segurava delicadamente seu bumbum, sem parar de pressionar a vagina.De leve, fui empurrando até que escorregou metade pra dentro. Ela gritou e comecei a ficar melado de sangue. Continuei pressionando e mexendo até botar o cacete todo. A essa altura Gisele começava a me beijar espontaneamente, tremendo muito. Eu não parava de estocá-la, e ela parecia ter derretido, não se contrapôs a nada, apesar de gritar aos arrancos. Sua vagina parecia estar chupando meu pau, pois grudava nele com muita pressão Eu empurrava com força, Ela fechava os olhos, e apertava minha cabeça, passando a língua sem jeito pelo meu rosto. A todo o momento eu segurava o gozo. Achei que estivesse no paraíso. No momento em que gozei, botei tanto pra dentro daquela xoxota que senti seu útero roçando na cabeça do talo. Eu continuava freneticamente sugando suas tetas em minha boca, e poderia te-las comigo naquele momento.
Na madrugada daquele dia, acordei minha filha duas vezes, eu simplesmente subia em cima dela sem perguntar nada, como um animal, e começava a roçar meu cacete até começar a escorregar. Tudo que eu queria de minha vida, naquela noite, era que meu pau não saísse da xoxota de Gisele. E assim foi, durante quase a noite inteira, Gisele afastava suas pernas com doçura, e eu subia em cima dela enterrando meu pau fundo, com intensidade, ao mesmo tempo em que devorava cada gota de sua saliva, e sugava seus seios como se fossem cajus no meio do deserto. Apesar de virgem, fiz ela gozar. No momento do gozo, Gisele gritava baixinho, fino, e seu corpo parecia entrar em convulsão. Tive vontade de realmente te-la como minha mulher...
Quando acordamos, a primeira coisa que fiz foi olhar para o lado e apalpar seus seios. Logo coloquei na boca, sugando sem cerimônia, penetrando sua vagina logo depois de sentir com o dedo que ela já estava ficando molhada.
Gozei tanto que quando ela se levantou sua vagina estava pingando, uma mistura de sangue e esperma.
Depois disso não consegui olhá-la nos olhos. Disse que deveria ficar com sua avá pois eu teria que trabalhar e não poderia ficar com ela. Ela pediu para ficar comigo, mas não deixei.
Atualmente estou a um ano morando separado de minha filha. Acho que não tenho mais nada pra dizer, a não ser que estou lutando para colocar minha cabeça no lugar. O que fiz está muito longe da realidade que conheço. Eu precisava desabafar, e o que acabo de contar não consegui contar nem para os meus amigos.
Pseudônimo: Guilherme Veiga