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"GOZANDO GOSTOSO COM MEU IRMÃO DE SANTO"

Essa histária que agora contarei está acontecendo recentemente comigo, e torna todos os meus sábados e alguns domingos de pura curtição e sexo. Trabalho e desenvolvo minha mediunidade em um centro espírita de minha cidade. No dia e nas horas anteriores desse dia em que médiuns se dedicam ao centro, não se pode namorar, ter relações sexuais e tão pouco passar por situações que tirem a pureza e a paz de nosso espírito, além de tomarmos cuidado com alimentação e limpeza fluídica do corpo, e sequer podemos beber um gole de cerveja ou qualquer outra bebida alcoálica, além de evitarmos também o café e a carne.

Me dedico muito ao centro e respeito muito a minha religião, sá que recentemente aconteceram coisas que me tiraram do sério e que viraram minha cabeça de paixão e tesão por um menino de 19 anos que entrou para o centro e começou a desenvolver conosco a mediunidade. Seu nome é Roberto, moreninho claro, cabelo enrolado, olhos e cabelos castanhos claros, baixinho e cara de menino, com um corpinho legal. Desde a primeira vez que nos vimos o tesão foi imediato de ambas as partes, um fogo que nos subiu e nos deixou doidos um com o outro. Ficava doido para chegar o dia de ir para o centro e vê-lo. Sá de chegar perto dele, antes do início dos trabalhos e quando tava todo mundo conversando e batendo papo, ficava excitado, de pau duro, e eu me condenava por isso, ou seja, por estar de roupa branca e excitado com aquele menino e de pau duro. Ficava com medo de Deus me castigar, mas não podia conter o meu tesão por aquele menino. Disfarçava para ninguém ver o meu pau duro debaixo da roupa branca antes de iniciarmos os trabalhos, e tentava ao máximo esquecer essas idéias naquela hora e naquela ocasião. Ele me olhava também sempre com uma cara séria, ficava me fitando com o olho, e eu escondia os meus olhares para ele, com medo do que ele e os outros pudessem pensar de mim, Ficava doido para começar rapidamente os trabalhos mediúnicos e me desligar daqueles pensamentos que por muitas vezes, atrapalhava a minha concentração no momento e minha preparação de véspera no dia em que tinha que prestar meus serviços mediúnicos. Fomos nos aproximando pouco a pouco, fomos pegando amizade, e sempre conversávamos na entrada e saída do centro. Eu tive dois sonhos com ele me comendo muito gostoso, eu tomando a porra dele, eu beijando na boca dele, e tinha a certeza que ele tinha os mesmos sonhos comigo, pois sempre que eu tinha esses sonhos, eu chegava no centro e o tratava com naturalidade, para que ele não percebesse nada do que se passava pela minha cabeça, e ele ficava super sem graça comigo, nem olhava direito na minha cara mas não desgrudava de mim. Depois de um mês de conversa recatada e com respeito entre ambas as partes, o nosso contato foi ficando mais íntimo. Em um sábado de manhã, todos do centro foram fazer uma faxina (como é costume todo mês), inclusive eu e o Roberto. Eu esfregando o chão e ele enxaguando com a mangueira. Começamos a contar coisas um para o outro de nossas vidas até que pintou um convite dele para que eu fosse em sua casa no domingo. Aceitei prontamente e, morrendo de vergonha da mãe dele que também faz parte de nosso centro (ela deve ter sacado tudo). Fui na casa dele no horário combinado e ele não pôde me atender, pois tinha que sair imediatamente e ajudar a avá num problema. Achei ruim e ao mesmo tempo me senti aliviado, pois estava com muita vergonha da mãe dele. Acabei por convidá-lo a ir em minha casa e ele aceitou prontamente, e na outra semana veio ao meu encontro. Veio com muita educação e ficamos conversando coisas banais, sobre o centro, sobre o que eu fazia da vida e tudo mais. Elogiou a minha casa e aí entramos na internet e ficamos pesquisando várias coisas até que eu, do lado dele, inventei um assunto e peguei nas mãos dele e pedi para as ver, falando que ele era uma pessoa muito forte e muito boa. Não me contive e fiquei uns cinco minutos pegando nas mãos dele, com o pau duro pra cacete debaixo do short, e acariciando as mãos dele, pegando nos braços, apalpando. Logicamente que ele percebeu e fez a mesma coisa comigo. Eu tava tremendo, com o pau duraço e melado debaixo do short, e ficamos assim por uns cinco minutos até que eu fiquei muito sem graça com aquilo tudo e fui de novo olhar as coisas no computador e, suando e tremendo, larguei as mãos dele. Fiz de conta que tinha aberto um documento errado (uma pasta cheia de foto de sacanagens) e ele viu e eu pedi desculpas pra ele, e o danadinho falou: “deixa eu ver, põe aí que eu quero ver”, e eu falei: “tem umas coisas aqui que acho que vc não vai gostar não, pois tem foto de homem com homem também” (a maioria era). Aí ele foi e me respondeu na maior cara-de-pau (era o que eu queria ouvir e ele mordeu a minha isca direitinho): “Eu gosto dos dois, de homem e de mulher”; e aí eu falei: “Eu gosto de homem”. Ele me respondeu: “Eu percebi no primeiro dia que eu te vi, mesmo vc parecendo homem”. Peguei de novo nas mãos dele e falei sussurrando de tanto tesão que eu tava: “Vou te falar uma coisa: Não tô aguentando de vontade de te abraçar e te agarrar, sinto uma atração muito forte por vc”. Ele me respondeu: “Eu também, por isso que te chamei lá em casa pra ver se vc iria, e aí eu sabia que eu tinha que ajudar a minha avá sá pra depois eu ter um pretexto de vir aqui em sua casa e a gente se conhecer longe da minha mãe”. Falei: “Deixa eu te abraçar então”, e unimos as nossas cadeiras e nos abraçamos gostosamente, e o pau dele tava duraço também. Nos levantamos e eu comecei a chamar ele de meu menino e abraçando, e lasquei um beijo na boca dele e vi que ele estranhou, pois tentava enfiar a língua na boca dele e ele fechava a boca (não tava acostumado a beijar homem). Ficamos assim por mais de cinco minutos e aí falei: “Vamo ver pornografia”. Ele me pediu que colocasse de homem com mulher, pois homem com homem chocava ele um pouco. Ficou vidrado na tela do computador e eu abraçado nele e na minha, e aí ele virou pra mim e disse: “Sê não tem vontade de tocar punheta não quando tá vendo isso?” Falei: “Claro, tira pra fora aí e fica à vontade”. Nossa gente, o peru dele é muito bonito: De tamanho normal (uns 19 cm, até grande para o tamanho dele), com a cabeça bem feitinha, pequena, vermelhaça e com uma pele lisinha, soltando leitinho fresco, e da cabeça pra base a grossura do pau dele ia aumentando escomunalmente, e na base era muito grosso, um pau lindo, morelinho claro, lisinho lisinho, brilhante, uma delícia. Peguei naquele pau e comecei a bater uma de leve pra ele e pra mim né? Depois falei: Vamo pra minha cama e aí a gente vê um filme muito bom que eu tenho. Ele topou, tirou a roupa toda e se deitou e eu deitei do lado dele (que delícia de corpinho). Cada um começou a se punhetar e eu, vendo ele se punhetando, eu quase gozava. Pedi pra ele pegar no meu pau mas ele não quis, e aí eu pedi pra chupar ele e ele falou: “Demorou”. Caí de boca naquela pistola gostosa e ela tava com um gostinho muito bom de porra seca, aquele cheiro de pinto mesmo (ele tinha falado que tinha batido uma antes de ir pra minha casa e aí não deu tempo de lavar direito) e o menino foi à loucura. Chupava mais forte, até o talo e ele não aguentava e falava que iria gozar, e aí eu diminuía o ritmo e a intensidade da chupada e ele gemendo baixinho e falando que tava muito bom, e o filme rolando, até que ele deu um gemido forte e pediu pra eu parar senão ele gozaria na minha boca, e aí eu tirei e ele gozou muito, o primeiro jato foi no meu peito, e vendo ele gozar, bati uma pra mim e gozei também, litros e litros de porra e tesão acumulados por aquele menino. Que cheiro gostoso de porra que aquele menino tem gente, uma delícia, porra grossa, com cheiro forte. Não aguentei e peguei a porra dele e me lambuzei todo dela no meu peito, lambi ela no corpo dele, senti o gostinho gostoso da porra dele (salgadinho), lambi muito e ele me perguntando se eu gostava de tomar porra, e eu falei que a dele eu gostava. Iniciamos outra sessão no mesmo dia. Mandei ele se deitar de frente e falei que chuparia o pau dele, e mandei ele se arregaçar todo. Entrei debaixo das pernas dele e lambi, chupei o saco todinho (alternando as bolas dele que são enormes) e fui para o cuzinho dele, bem fechadinho e limpinho, sem cabelo nenhum. Que cuzinho delicioso gente, apertadinho, com um cheirinho gostoso. Fui enfiando a língua e ela quase não entrava. Peguei ky e lambuzei meus dedos e o cú dele e comecei a enfiar, e ele retorcendo e gemendo e perguntando o que eu tava fazendo. Falei que ele iria gozar pela bunda e pelo pau e mandei ele curtir, e ele batendo punheta ao mesmo tempo que eu enfiava a língua lá dentro do cuzinho apertadinho dele e depois os dedos, e eu perguntando se tava bom e ele me respondendo que aquilo nunca ninguém tinha feito com ele e tava uma delícia. Não demorou e ele gozou , e eu com a língua dentro do cú dele. Cbupei e lambi o cú dele até ele gozar,e aí eu gozei logo depois, e tudo na bunda e debaixo do saco dele e eu por cima dele (ele, nessa hora, tava todo arreganhado de quatro), e fiquei passando o meu pinto e espalhando a minha porra na bunda dele e pegando com o dedo a porra dele em sua barriga e chupando o dedo e lambendo a barriga dele. Recompomos-nos e depois de uma hora, chupei mais uma vez o pau dele (agora ele tava em pé), e ele tava reclamando que o pau dele tava doendo de tanto que ele tinha gozado naquele dia. Fui devagarinho, e ele gemendo baixinho e fazendo força pra frente. Pedi pra ele virar de costas pra mim e ele obedeceu, e fui de novo fazendo cunete com a língua no rego e no cuzinho dele, e ele batendo punheta na frente e eu em mim. Virei ele de novo e aí chupei forte, coloquei o cacete dele lá dentro da minha garganta, ele anunciou o gozo, tirei o pau dele da garganta e ele gozou na pontinha da minha boca semi aberta, e esparramou o pouquinho de porra que ele ainda tinha nos meus lábios, e eu fiz questão de sentir o gosto do pau dele melecado de porra: Passei batom na minha boca com o pau melecado dele, lambi e chupei a porra na cabecinha do pau dele, nossa meu Deus, que delícia de foda, que delícia de menino. Eu trepando com meu irmãozinho do centro, fazendo as maiores putarias com ele aqui em casa, e sou mais velho uns 19 anos. Ninguém lá do centro sabe do nosso caso, e não damos nada a entender a ninguém lá. Foi bom ter rolado tudo isso com ele, pois assim nás controlamos a nossa tara nos lugares que ela é “proibida”, e assim não fico com peso na consciência. Estamos tendo um caso maravilhoso, às escondidas, recheado de muito tesão e cumplicidade e carinho, abraços, bilhetinhos deixados na mochila, debaixo da minha porta, uma delícia. Depois conto como ele me comeu pela primeira vez (depois de ter dado pra mim e não aguentado). Abraços a todos e votem no meu conto. Depois narro o resto de nossas putarias, continuação deste conto (o práximo a ser escrito por mim).