Já há algum tempo minha apetitosa esposa vinha dizendo que o dono da mercearia , vizinha a nossa casa estava lhe fazendo propostas um pouco ousadas, tipo: “não tem um cafezinho?” , quando fazia a entrega das mercadorias compradas, e eu já estava para tomar satisfações, quando o papo tomou outro rumo.
Mônica, hoje com 24 anos, é uma descendente de alemães de primeira linha, alta, olhos verdes, cabelos longos e claros, pernas bem feitas, sem gordurinhas a custa de muita malhação, e uma mentalidade mais liberal do que eu gostaria. Embora diga que nunca me traiu, e eu acredite, visto que não a traio tampouco, trata destas questões de traição como coisa banal. Fala das amigas que pulam a cerca e conta detalhes naturalmente.
Nossa vida sexual é bem gratificante, gosamos muito e de todas as formas, notadamente quando lemos estas cartas eráticas, na internet, e comentamos os casos ali relatados.
Bem, tudo começou com uma observação dela: Eu queria ver tua cara de espanto se eu te visse comendo uma amiga minha, no flagra. Ou tu chegar em casa e me ver dando para um amigo nosso.
Contra argumentei que uma amiga dela ou um amigo nosso nunca transaria onde pudesse ser visto pelo outro, mas que minha cara não mudaria uito no caso de uma amiga, mas de ela e um amigo eu não saberia o que aconteceria.
Começamos a trepar de novo, agora com mais tesão, Mônica a cavalo em mim, galopando com a piça enterrada até o talo, me olhando bem nos olhos disse: Eu não me oporia em que você desse uma trepada com uma amiga ocasionalmente, sem amarração, sá uma trepadinha, somente para foder, minha única condição era ficar olahndo escondida. E eu gostaria de trepar nem que fosse com o dono da mercearia, sabendo que você estava olhando escondido. Imagina você dentro do armário e eu sentada na piça do cara? Que barato.
Eu estava de férias do trabalho, e estavamos dando uma trepadinha vespertina, tipo quatro horas da tarde, e disse a ela sá para dar continuidade ao papo; se você me arranjar a vizinha do lado que é muito tua amiga, eu não dou bola para uma trepada tua como bodegueiro da mercearia.
E, não sem surpresa que escutei: ela já medisse que um dia trepa contigo, é sá uma questão de oportunidade, e oportunidade eu faço, pode afiar o pau que tu come ela esta semana ainda. E agora se prepare que eu vou comprar pelo telefone e o bodegueiro vem trazer as compras.
Ainda achando que era tudo uma brincadeira, me vesti e fiquei observando Mônica, pelada arrumar o quarto, se lavar, vestir um vestidinho leve sem nada por baixo. Não se enxugara, e o vestidinho colava no corpo, desenhava as âncas lindas e sensuais, ela fodera bastante e parecia com um tesão de semanas, as faces coradas, o olhar brejeiro, descalço, com movimenos de gata no cio.
Parada no meio do quarto, olhou tudo co aprovação, ageitou uma almofada dentro do armário, para mim ficar olhando, e com os olhos esgaseados e a vás que notei embargada, telefonou para a mercearia encomendando uns gêneros e pedindo que entregasse logo, pois seu marido não chegaria tão cedo e ela não poderia ir apanhar, pois estava sozinha e ainda tinha que tomar banho. A porta ficaria apenas encostada e ele poderia apanhar o pagamento que ficaria sobre a mezinha da entrada.
Foi tudo armado em minutos, não deu tempo para contar até dez. Aparentemente não tinha volta. É claro que eu poderia ficar em casa e dizer que acabara de chegar, melaria tudo, mas o tesão era maior, e no fundo achava que na hora H, ela correria do cara.
Estava ainda nestas conjecturas, quando a porta da sala se abriu, e sem perder um minuto entrei no armário, ficando a porta entreaberta, de forma que poderia ver tudo o que se passaria na cama.Mônica, que entrara no banheiro e se molhara novamene para o vestido colar bem no corpo, despudoradamente chamou; Moço, entra aqui e pega o dinheiro, que eu não tive tempo de arrumar na mesinha. Escutei o barulho de uma pessoa que entrava na porta do quarto, porém não a via, somente via Mônica que sem dobrar os joelhos, de costas para a porta, dobrava o corpo e vasculhhava na gavetinha da cômoda, o vestido colava na pele e subiu permitindo ver a bundinha arrepiada e a vagina, fresuinha do banho, com os pentelhos brilhando.
O cara não resistiu, praticamente correu para perto dela e sem preâmbulos apalpou aquele bucetão, introduzindo um dedo profundamente. Mônica desabou na cama, de bruços, com os joelhos no chão, não disse uma palavra, se abandonou.
O bodegueiro, um cara forte, trajado de bermudas, mostrava as pernas cabeludas e musculosas, uma camizetinha apertada mostrava um torax volumoso, de quem estava acostumado a fazer força, barba de uma semana, farta, que agora espinhava as pernas de Mônica, enquanto sua língua explorava o interior da vagina. Dava estalos a sucção, Mônica se abria toda, e com o rabo dos lhos me espiava. Eu via aquela bndinha rosadinha, o vestido enrolado nas costas, aquela pele branquinha sendo alizada pelo cara, com suas mãos ásperas e grossas, seu cuzinho da côr do pecado, piscava de tesão.vi também o gradativo acompanhamento de Mônica, que aos poucos foi se descontraindo.
Foi Mônica quem tirou as roupas dele, e com extremo cuidado pegou seu pau, comprido e gorsso, meio torto, com a cabeça exposta, arrocheada e brilhosa, bem maior que o meu,e o lambeu, chupou, mordiscou, e engoliu toda a porra queem jatos acertou sua boca, pois o cara esporreou pela cara, pelo cabelo e pelo pescoço dela, que possessa arrancou o vestido e nua em pelo se enrolilhava no corpo dele, esfregava a boceta por todo o corpo cabeludo do cara, chupava seu pau abocanhando inteiro, largando-o cupava as bolas, voltava para a piça, e não sabia o que fazer, gemia, dizia palavrões, pedia que a comesse, que a arrombasse, e, o que nunca fizera, pediu para ele surrar sua bunda e ficou de quatro, com a bunda erguida e a cabeça enterrada notravesseiro, esperando, eu acho, umas palmadas nas nádegas.
Porém o cara deu uns tres laçassos com a piça, na bunda dela, enquanto pegava no chão, suas sandalias avaianas, desferindo uns cinco ou seis golpes firmes em ambas as nádegas, marcando-as com os vinquinhos e rodinhas das tiras.
Embora estivesse a pinto de interferir, não tive corágem de aparecer, fiquei observando a reação de Mônica, que para meu espanto, esgassou-se pra traz, arreganhou a boceta e implorou para ser comida. Não precisava, tão logo o cara deu as chineladas nela, segurou-a pelas âncas e enfiu o pau até os pentelhos em minha mulher, que já se encontrava lambusada de gosodela e saliva dele.
O cara era extremamente viril. Fodeu com estocadas fortes e contínuas. Bateu de um lado e de outro. Trazia-a de encontro comforça. Chamava-a de “sueca puta e gostosa”, “eu sabia que te comia suequinha vagabunda”. E depois de bombar bem uns quinze minutos sem parar, e de Mônica haver gosado por todos os poros, de gosar gemendo, como fazia comigo, sá que desta vês gemeu até perder a vás, a ponto de no final somente gemer de quando em quando, como um carro sem bateria, com gemidas curtas.
O bodegueiro, sem aviso numa das tiradas do pau, cravou-o no trazeiro de Mônica, que apesar de gostara de dar o rabo, não esperava, e não conteve um grito rouco, que em princípio pensei ser de dor, mas logo escutei a continuação: arrebenta meu cuzinho, me fode com força, e virando-se ficou sentada sobre ele, que estava deitado na cama, e com o pau cravado na bunda me olhava pela fresta da porta, entreaberta, e bolinava-se, enfiava os dedos na vagina e com oso olhos me chamava para um sanduiche. Não fui. E vi-a deitar de costas sobre ele, ainda com o pau cravado na bunda, entrando e saindo.E a boceta aberta, piscando, escorrendo goso dela e dele. Ela pegou uma estatueta de cima do criado mudo, e me olhando enterrou inteira nauqela grutinha melada. O bodegueiro retirou o pau, meio mole e pingando, e sorrindo fez ela cupar de novo, o que a vagabunda da alemoa fez com estalos de língua.
Ele foi embora, não quis cobrar nada pelas compras, e disse que estava sempre a disposição, com ou sem marido no armário,e sem mais nada foi embora.
Dois dias depois ela foi ensanduichada.