Olá caros leitores, assim como vocês, sou um apaixonado por contos. Por muito tempo li os diversos contos, mas hoje estou escrevendo mais do que um conto, uma histária que aconteceu comigo em minha época de faculdade. O começo é um pouquinho nostálgico, mas se tiverem paciência, verão que se trata de uma histária muito interessante. Mas vamos aos fatos.
Aos 19 anos passei no vestibular da federal, tive que me mudar para poder estudar. Sou de família simples, então teria que trabalhar para me manter. De certa forma até tive sorte, consegui um trabalho de garçom, o que me dava mais dinheiro do que eu precisava, as gorjetas eram boas. Eu morava em uma república para estudantes, práximo ao campus, o lugar era horrível, depois de um ano, um amigo me convidou para dividir o aluguel em um condomínio fechado, o apartamento era pequeno, super simples, mas muito melhor do que onde eu morava.
O prédio era basicamente todo de estudantes. E em um apartamento de frente para o nosso, morava duas moças bonitas. E minha histária começa na noite que eu as conheci.
Estava voltando do meu trabalho, era uma sexta feira à s 03:30 da manhã, tudo que eu queria era tomar um banho e ir pra cama. Naquela semana, seria um final de semana prolongado, segunda seria feriado, o prédio tornou-se deserto, todos foram ver suas respectivas famílias, até meu amigo.
Entrei no condomínio e fui para meu prédio. Ouvi alguns palavrões, um homem que parecia bêbado. Continuei andando, o som vinha do meu prédio. Peguei o elevador, desci no meu andar, para minha surpresa o bêbado estava ali. Ele xingava, batia na porta, até que conseguiu arrombar. Começou a gritaria, uma das moças saiu correndo, pedindo socorro, eu entrei no apartamento, ele estava com uma faca ameaçando a outra moça. Ele me viu e me mandou ir embora, eu recusei. Tive então que enfrentar o bêbado, parti pra cima dele tentando tomar a faca, ele me acertou no braço, mas como estava bêbado, seus reflexos eram muito lentos, consegui bater em seu braço, derrubar a faca e dar um belo soco em seu rosto. Ele caiu mais pela bebida do que pelo soco, e não levantou mais, desmaiou.
Chamamos a polícia, ele foi preso por uma série de motivos, levei 5 pontos no braço. E nessa noite conheci Amanda, uma morena alta, linda, daquelas que para a avenida e Solange, uma morena com cabelos ruivos, muito bonita, mas do tipo normal.
Criamos uma grande amizade depois daquela noite. Nás três trabalhávamos a noite, e nossos horários quase sempre coincidiam. Depois de 6 meses meu amigo se formou e estava indo embora, eu não tinha condições de pagar o apartamento sozinho, estava quase voltando para meu antigo abrigo, até que elas me convidaram para dividir o apartamento com elas. Aceitei, fiquei com um quarto e as duas com outro.
Durante três meses nossa amizade crescia mais e mais, não nos desgrudávamos para nada, mas até aí nada demais. Em uma noite que eu estava sem sono, levantei lá pelas tantas da madrugada, fui beber água, em silêncio para não acorda-las, e escutei alguns gemidos baixinhos vindo do quarto delas. Como sou curioso, me aproximei e tentei escutar, eis minha surpresa, elas estavam transando. A partir desse dia, comecei a prestar mais atenção nas duas, elas sempre estavam juntas, trocavam carícias, sempre estavam uma no colo da outra, e quase toda noite transavam.
Eu claro fiquei na minha, não queria me meter, afinal cada um com sua escolha. Mas eu achava um desperdício.
Chegou sexta feira, todos nás estávamos alegres, porque entramos em férias de meio de ano, 30 dias sem estudar, aliviar a cabeça. Todos alegres, menos a Solange, uma vizinha da mãe dela ligou, a mãe havia sido internada por causa de um derrame que teve. Ela arrumou as malas e foi no sábado para a cidade da mãe, ficava a cerca de 350km. Solange ligou no domingo, disse que a mãe estava em observação, mas que ela iria ficar lá as férias para tomar conta da mãe. Amanda e eu ficamos tristes, mas dos males o menor.
Vinte dias depois, observava a Amanda, ela parecia agitada, eufárica. Também pudera todo esse tempo sem transar com a amiga. Combinamos de sair no sábado depois do trabalho e ir dançar, rir um pouco, distrair. E lá fomos nás. Amanda estava linda, com um vestidinho curto, sem sutiã, o que dava para ver perfeitamente, ela tem seios muito bonitos, firmes, médios. Um bumbum grande, arrebitado, cintura fina e aquelas coxas esculturais.
Dançamos, rimos, Amanda bebeu tudo que tinha direito. Eu não bebo, até porque não gosto. Por volta das 6 da manhã, fomos embora, Amanda e eu estávamos todos suados, sujos, e ela fedendo a cerveja. Ela foi para o banho, e escutei um barulho no banheiro, fui ver e ela tinha levado um belo tombo. Acabei me molhando inteiro com roupa e tudo. Ela me pediu para ajudar, e claro, olhando aquele corpo nu escultural, eu fiquei excitado, mas procurava disfarçar, ela mesmo bêbada percebeu. Me olhava e sorria, eu ensaboava seu corpo, ao mesmo tempo a segurava para não cair. Não demorou muito e minhas mãos já percorriam seus seios, acariciava seu abdômen, massageava suas coxas, percorria entre suas pernas. Quando fiz isso, senti sua mão segurando meu membro. Nos abraçamos, nossos lábios se tocaram, um beijo carinhoso, envolvente, minha língua entrelaçava a sua, formando uma sá.
Beijei seus lábios, mordia com carinho, descia beijando seus seios, lambendo em volta de cada um, indo em direção ao biquinho, lambendo, mordendo com carinho, colocando parte do seio na boca e mamando como uma criança com fome querendo leite. Mamava carinhosamente mas com vontade em cada seio. Continuei descendo, beijando sua barriga, passando a língua em seu umbigo. Ajoelhei-me, coloquei sua perna esquerda em meu ombro, fiquei com minha boca pertinho de sua bucetinha, olhava pra ela, e a via pedindo com os olhos para tocá-la, assim fiz, beijei levemente seus lábios vaginais, mordia com carinho, passava a língua em toda a sua bucetinha, até tocar seu clitáris, pressionar com a língua e ver a Amanda implorando para não parar. Coloquei meu dedo em seu cuzinho, mas não enfiei, fiquei circulando, massageando, e aos poucos vê-lo entrando, deslizando facilmente. Senti o corpo dela tremendo, ela estava gozando na minha boca, e eu bebendo cada gota, sentindo seu sabor e me deliciando. Deixei sua bucetinha limpinha e ela começou a abaixar, quase que desmaiando por causa da bebida, até que desmaiou.
Enxuguei-nos e a levei pra cama, fiquei por mais de meia hora olhando aquele corpo lindo, de certa forma não acreditando no que tinha acontecido, por outro lado, frustrado por sá ela ter gozado.
Acabei deitando ao lado dela e dormi, dormi demais devo dizer. Quando acordei, tive uma surpresa, Amanda estava acariciando meu peito (peludo), ficava brincando com meus pelos e me olhando. Perguntei por que ela estava me olhando daquele jeito, e ela me deu um beijo maravilhoso, daqueles de tirar o fôlego e depois disso bom dia. Perguntei o porque daquilo e ela respondeu: Você me fez gozar maravilhosamente.
Eu achava que ela não lembraria, mas para minha felicidade ela lembrou. Ficamos na cama abraçados por mais de uma hora nos beijando, trocando carinhos. Aos poucos os carinhos tornaram-se provocações, Amanda sempre me olhava sorrindo, fui toca-la, mas não me deixou, disse que era a vez dela retribuir. Ela beijou meu corpo, passou creme, massageou, até que segurou novamente meu membro, passou a língua suavemente, dava beijinhos, mordidinhas, e colocou na boca, começou a mamar como uma bezerrinha com fome querendo leite, ela realmente mamava, puxava para baixo com a boca e sugava de uma forma que eu nunca tinha sentido, massageava com as mãos.
Disse a ela que também queria, ela se virou, colocou seu corpo sobre o meu, abriu as pernas e desceu sua bucetinha em minha boca. Estava muito molhada, sentia pingando em minha boca. Lambia, bebia cada gota, fui toca-la, mas ela novamente não permitiu, com as pernas, prendeu meus braços, disse que eu podia usar sá a boca. Claro, eu aceitei.
Continuei lambendo, desde seu grelinho, até seu cuzinho. O que eu não sabia, é que ela também gostava de provocar. Começou a massagear minhas bolas, descer com as mãos, sem tirar a boca, ela segurou firme minhas pernas e abriu, subiu as mãos massageando a parte interna das minhas coxas, até tocar em minhas bolas novamente, massagear e começar a descer com o dedo, até tocar em meu cuzinho. Eu sinceramente achei estranho, reagi, ela me olhou e perguntou: é do meu jeito ou nada. Eu estava muito excitado, aceitei, apesar do receio.
Voltei a lamber sua bucetinha e deixei ver o que acontecia, ela colocou meu pau na boca novamente, ficou circulando com o dedo no meu cuzinho, eu segurei sua bucetinha inteira com a boca, quase engolindo tudo, ela gemeu alto e enfiou a pontinha do dedo. A sensação era estranha, mas confesso, excitante. Quanto mais eu lambia, mais ela enfiava, quando percebi, ela estava com o dedo inteiro dentro do meu cuzinho, ela mamava tão maravilhosamente que eu não queria parar. A sensação do dedo dentro mexendo excitava mais. Coloquei seu grelinho na minha boca e chupava, sugava com força, ela não aguentou e gozou na minha boca. O gozo foi tão intenso que ela parou de mamar em meu pau e de mexer com o dedo, apenas ficou gozando uns 5 minutos. Eu não parava de lamber, ficava passando a língua, limpando cada gotinha, até que ela voltou a mamar, mexer o dedo, não demorou muito e eu estava gozando. Ela não tirou a boca, fechou os lábios e bebeu cada gota, fica sugando, até deixar meu pau sequinho, ou pelo menos sem nenhuma gota do leite que ela adorava.
Assim como eu, ela não parou de mamar, continuou, mesmo com meu pau mole e com o dedo ainda dentro. A situação é claro me fez ficar excitado rápido, ela então levantou, e sentou de frente, via aquela bucetinha linda engolindo meu pau inteiro. Ela sentou, começou a levantar e descer, sempre segurando meus braços para não toca-la. Ela cavalgou maravilhosamente, devo confessar, é a posição que mais gosto. Via aquele corpo escultural subindo e descendo, uma bucetinha linda engolindo meu pau com fome. E pude sentir sua bucetinha gozando, comprimindo com meu pau dentro, a sensação era maravilhosa, sentir aquela bucetinha linda apertando meu pau, ela gozou, seu gozo era longo, ela ficava girando em cima do meu pau, indo para frente e para trás. Ela parou, e se deitou sobre meu corpo, com meu pau ainda dentro de sua bucetinha, ela queria sentir meu corpo quente, eu a abracei, envolvi seu corpo com meus braços, ela me beijava com carinho, muito carinho. Meu pau ficava pulsando involuntariamente, ela me olhou, sorrio e levantou novamente, ficou sentada, girou o corpo, ficando de costas, mas sem tirar meu pau. Segurou minhas pernas e começou a cavalgar novamente. A visão era maravilhosa, e o prazer indescritível, não aguentei muito tempo e gozei intensamente, como não fazia a muito tempo. Ela sentiu quando gozei, estávamos sem camisinha, e ela sentiu o quanto eu gostei. Estava a semanas sem gozar, imagem o quanto saiu. Ela deitou no meu braço, me abraçou, colocou a boca no meu ouvido e disse baixinho: “agora que provei, quero todo dia”.
Depois de um tempo, nos levantamos, tomamos um banho, conversamos e ela me confessou que nunca tinha transado com um homem. Nos tornamos amantes, namorados, amigos, tudo um para o outro. Quando a Solange voltou, tivemos alguns problemas, mas o romance tornou-se a três.
Você gostou? Não disse que seria muito bom?! Então, se ficou excitada, me conte como estava vestida, como estava sentada e o que fez para aliviar seus desejos.
Me escreva e conte em detalhes.
VOTE NO CONTO, se for bem votado, conto as outras aventuras românticas, mas muito excitantes e cheias de prazer.
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