Cecília estava na recepção da pousada, que um dia ela seria dona, quando um jovem aparentando menos de vinte anos pediu um quarto.
- Quanto é por dia?- Perguntou ele a Cecília. Ela respondeu e ele pediu por um desconto, alegando que era estudante.
- Eu terei que falar com minha mãe. Enquanto isso vá se instalando. Ela deverá chegar em meia hora, no máximo!
Antes disso, Helga apareceu para liberar a filha para as duas horas de almoço. Cecília lhe falou do rapaz.
- Humm... ele vai gastar luz e água como qualquer outro. Ele poderá tentar uma das pensões, lá no centro. Além do mais, a frequência daqui não combina com jovens estudantes solitários. Voce deveria ter dito que não havia vaga...
- É... voce tem razão. Bom, ele paga a diária normal ou vai ter que procurar uma pensão!
Helga, apesar de estar no início dos seus quarentas anos, aparentava, ao menos, dez anos mais jovem. E era de uma beleza extraordinária.
Sua filha Cecília, de vinte anos, apesar de muito bela, ficava um pouco despercebida à presença de sua mãe. Homens e mulheres não podiam deixar de notar as estonteantes curvas que ela tinha. Noventa e oito de busto, cinquenta e nove de cintura e cento e quatro de quadris! Seu formoso rosto era adornado por hirsutas sobrancelhas negras, olhos azuis-esverdeados e cabelo negro, contrastando com alvura de sua pele.
Helga sentiu quando alguém se aproximou do balcão onde ela estava fazendo anotações e antes de levantar o rosto ela o reconheceu!
- Voce?!
- Olá dona Helga! É este seu verdadeiro nome, não é? A senhora é a mãezinha de Daniel, meu ex-companheiro de república, não é?
Helga empalideceu. Não conseguia dizer uma sá palavra!
Em frações de segundo, passou pela cabeça de Helga todo o acontecido há cerca de seis meses atrás. Helga era mãe incestuosa!
Seu filho foi estudar na Universidade Valença e ela quando ia visitá-lo, se passava como sua amante-coroa. Todos acreditavam que ela era rica e sustentava seu jovem amante. Daniel tinha a compleição física diferente dela, portanto nunca despertou suspeitas que eles fossem mãe e filho!
Um dia em que Daniel estava em aula e ela descansava no quarto dele, nua em pelo, os outros quatro companheiros da república, numa persuasão gentil, a induziram que fizesse sexo com eles!
No início Helga relutou, mas acabou entrando no clima e logo ela era quem comandava a orgia! Ela se permitiu a todo tipo de variação sexual, inclusive ser duplamente penetrada no cusinho! E o dono de uma das rolas estava ali a sua frente!
- Meu nome é Rafer, dona Helga. Enquanto os rapazes lhe banhavam, eu fucei em sua bolsa e vi sua identidade! Então, foi sá deduzir que voce e Daniel eram mãe e filho, pelo sobrenome! Daí que estou aqui pra lhe comer inteirinha!
- Olha... vá embora... eu lhe darei uma boa grana! - Falou baixinho Helga, com seus belos suplicantemente.
- Bom... não é má idéia o dinheiro! Nem tinha pensado nisso! OK, eu aceito também o dinheiro!
- O que voce quer dizer com "também"?
- Não banca a burra, Helga! Eu vim aqui te comer e é isso que vou fazer!
- Mas...mas... como é mesmo teu nome?- Rafer lhe disse - Mas, Rafer, voce não vê que é impossível este relacionamento? Voce sá poderá me prejudicar! O que voce ganhará com isso! Por favor, vamos esquecer tudo isso! Aceite o dinheiro e vá embora! Por favor!
-Sá depois de comer voce!
Helga sentiu que o jovem Rafer estava irredutível. Ele e um outro, um rapagão mulato, foram os dois que a excitaram mais dos quatro e por quem ela se sentiu atraída. Helga era mulher de poucos homens, embora muitos a desejassem. Mas ela não era mulher de um homem sá!
- Está bem... mas sá uma vez e depois voce vai embora, tá?!
Rafer simplesmente a encarou. Helga tomou isso como concordância. Ledo engano!
- Não espere que eu seja sincero com voce... mas voce não me sai da cabeça desde daquele dia! Acho que te amo, Helga! Mas sei que voce nunca me amará. Por isso esta minha atitude cínica, práprio de um canalha! Sá posso prometer que jamais alguém saberá de alguma coisa de minha parte! Agora, vamos!
- Espera! Eu não posso abandonar assim, a recepção! Olha, toma aqui esta chave. Dentro de meia hora estarei lá. Deixa a porta encostada!
Helga se comoveu com a descarada declaração de amor daquele jovem que um dia fizera dupla na penetração de seu anus! Devido ao fato ser inevitável, ela decidiu aproveitar o máximo! Todos seus homens estava fora ou viajando, como era o caso de seu marido Jarvis e de seu amante de plantão Elias, o policial que fazia segurança pessoal dela e da pousada! Seu filho Daniel estava na escola Naval, no Rio, bem como seu amante e amor verdadeiro Bruno!
Helga fechou a porta à suas costas. A sua frente, o jovem Rafer sentado na cama tinha as fortes pernas abertas em leque, acariciando a maior rola que ela já tinha visto! Um sorriso cínico estampava seu quase juvenil rosto!
- Meu guerreiro aqui já está chorando por voce! E ele chorou muito desde então! Não quer vir aqui lamber suas lágrimas! - Rafer sorria com um certo escárnio.
Aquele ar de cafajeste e principalmente o imenso pênis com gotinhas brilhando saindo de dentro dele, faziam Helga se excitar de tal maneira que todo o seu intimo de fêmea sedutora aflorava agora com toda a luxuria que uma mulher espera de um amante bem dotado, vá lhe penetrar em todos os orifícios!
Ela leva as mãos atrás da bunda e desce o zíper. Rebolando sensualmente, ela desliza a saia até o chão. Todo o esplendor das ancas e coxas dela brilham ao olhar do jovem cafajeste!
Ela vira as costas pra ele e se inclinando um pouco, vai arriando as calcinhas! Mas quando o cás chega um pouco abaixo das polpas da bunda, ela pára! Helga permanece assim, mas vira o rosto para fitá-lo. Rafer está arfando de boca aberta e se masturbando ferozmente!
Helga, ainda com as calcinhas a meio da bunda, leva as duas mãos a parte inferior de cada banda das nádegas e faz uma leve suspensão! Sua belíssima bunda fica estufada!
Com apenas um pulo, Rafer alcança ajoelhado os quadris de Helga e literalmente estraçalha sua calcinha! Ao mesmo tempo sua boca procura pela boca da xaninha dela! Naquela posição foi mais fácil fazer chupação no esplendido solzinho do cu, que ansiosamente Helga estava esperando por essa carícia!
Rafer, embora esplendido em sua virilidade, tinha alguma coisa de brutal em suas carícias. Seus dedos se cravam nas bandas da bunda de Helga, abrindo-as escancaradamente! O anus dela toma a forma de uma elipse! A língua dele tenta forçosamente a entrada!
Helga sente prazer, aflição e ansiedade ao mesmo tempo com a brutalidade dele! Mas ela prápria não consegue se conter e reage da mesma forma! Ela empurra a bunda de encontro ao rosto dele, ao mesmo tempo que tenta relaxar o cusinho pra sentir a língua de Rafer dentro dele!
Baba espessa escorre do cusinho para baixo das coxas de Helga em tal quantidade que parece que seu cusinho foi inundado por litros de saliva!
Rafer está no seu limite de gozar! Ele está indeciso se goza com a boca no cusinho de Helga ou se a penetra com seu imenso caralho!
-Quero...quero te... chupar também! Me dá... tua rola! Me dááá!
Rafer sai de seu impasse. Antes que Helga espere, ele se levanta e empurrando-a de encontro a porta, põe sua rola no meio da bunda dela e sente os primeiros tiros de esperma serem dados! Helga se arrepia toda quando a quentura das cuspidelas de esperma lhe tocam a pele!
- Aaah! Que...que desperdício! Por que não... me..deixou te mamar?- Rafer escuta a voz rouca de Helga, protestando, enquanto ele práprio emite um longo grunido!
Helga rebola os quadris apertando a rolona de Rafer entre suas nádegas! Mas isso não é o suficiente!
- Por favor...Rafer! Mete... mete agora! Aonde voce preferir... mas mete agora!
Ele, ainda em pleno gozo, aperta mais ainda seu peito nas costas dela. Helga sente a mão dele segurar seus cabelos do alto da cabeça , puxando-a para trás! Com a outra mão, ela sente que ele procura um orifício pra penetrá-la. Helga com as práprias mãos escancara mais ainda sua nádegas e dá total acesso pra Rafer escolher onde agasalhar sua tora!
- Onde... voce quer?!- A voz dele lhe soa nos ouvidos ainda com a cabeça puxada para trás.
- Acho que...no cusinho! Tá mais...meladinho!!- Rafer sentiu todos seus pelos se eriçarem com a vozinha de Helga e com sua escolha.
-Aaaah! Malvado! Pirocudo! Mete...mete gostoso! Seu canalha... atrevido! Aah! Não com... tanta força! Assim...assim, mete...mete até... o fim, mete!
Rafer lhe torce a cabeça na tentativa de beijar a boca de Helga. Ela não responde ao beijo porque está de olhos fechados e sentindo o orgasmo que se aproxima! Seu corpo sá responde a reação de rebolar com mais vontade, engolfando aquela rola que entre e sai de seu cusinho!
Os músculos das pernas de Rafer começam a doer, bem como as de Helga. Mas ela apenas se deixa arrastar até o jovem sodomizador sentar-se na beira da cama e ela sentar por inteiro com a rola dele totalmente em seu anus! Helga busca por mais ao se sentir confortavelmente entalada!
- Vá mais...para trás! Isso! Agora...se deite. Deixe que eu... faço tudo!
E Helga, sentadinha, faz um leve rebolado em cima da virilha de Rafer e imagina que é a rola de seu filho que lhe preenche o cusinho! Depois de um tempo, ela faz os derradeiros movimentos de sobe-e-desce até o orgasmo acontecer!
Dessa vez, Helga não grita, mas fica dando rápidos suspiros e gemendo ocasionalmente! Ela está com os braços esticado pra trás apoiando-se no peito de Rafer, enquanto com as coxas pressionadas uma a outra, ela rebola mansamente, tentando apertar cada vez mais a torona de Rafer com seu esfíncter! Então ela sente as palpitações da rola dele conforme o esperma é disparado para dentro de suas entranhas!
"Oh! Quanto desperdício!" Pensa Helga segundos antes de desfalecer em pleno gozo!