Ola, meu nome é Marcio, sou Engenheiro e trabalho numa grande empresa civil em São Paulo, e um dos projetos da nossa empresa foi a construção de um hotel-fazenda no interior da Bahia. O período para o hotel ficar pronto era de seis meses, como sou solteiro acabei ficando o tempo todo no local da obra. Eu e mais três rapazes que a empresa contratou para auxiliar no escritário montado no local. Os primeiros dias passaram numa monotonia incrível até descobrirmos o sexo entre nás.
No inicio ficamos um bom tempo nas brincadeiras das punhetas e das chupetinhas, mas tanto eu quanto os garotos sentíamos necessidade de irmos além e tudo aconteceu meio por acaso. Mesmo assim, tínhamos o habito de dormir juntos, as vezes vestido outras não. Os dias foram passando e quase todas as noites, a casa que alugamos se convertia no meu local do prazer.
Numa bela noite, apás um dia estafante de trabalho cheguei em casa, muito cansado e comuniquei aos garotos que eu queria descansar. Era nosso costume, e mesmo quando isso acontecia, de dormirmos os quatro no mesmo quarto, sempre juntos. Não havia uma ordem pré-determinada, mas invariavelmente gostava de dormir ao lado do Rogério, loirinho tesudo. Naquela noite eu adormeci logo, mas quando era, acho, que por volta da 1h da manhã, Valdir se levantou para ir ao banheiro e naquela noite era ele quem dormia atrás de mim, e eu acordei. Quando voltou, se deitou, novamente ao meu lado e me abraçou, senti que ele se aconchegou bastante junto ao meu corpo e percebi que seu pauzão estava duro. Eu não estava afim de uma sacanagem, mas senti um tesão danado com aquela rola me cutucando a bunda. Fingindo dormir mexi umas duas ou três vezes a bunda, para que ela roçasse bem de leve na pica do garoto. Foi o que bastou, senti que ele ergueu um pouco minha perna e encaixou sua verga entre as minhas coxas. Voltei a mexer com meu corpo e Valdir passou a fazer movimentos lentos de vaivém. Ele mexia de um modo bem lento, acredito que era por medo que eu acordasse e lhe desse bronca. Mas eu, também, aos poucos comecei a acompanhar os seus movimentos. Logo tanto eu quanto ele gemíamos baixinho. O garotão resolveu ficar mais ousado e além de mandar ver em minhas coxas, passou a beijar e a chupar me pescoço e orelha. Não aguentei e peguei no pau dele e o encaixei na entrada do meu cuzinho virgem, mas era para ele apenas brincar. O danadinho, forçava e tirava sem deixar sua rola entrar. Comecei a ficar com um tesão incontrolavel, pois sabia que aquilo não iria parar por ali. Acho que ele ficou uns dez minutos pincelando e metendo de levinho na portinha do meu cu. Valdir foi se excitando cada vez mais e da cabeça do seu pau já escorria aquela babinha.
Em um momento em que eu já estava completamente relaxado, ele forçou um pouco mais e senti que a cabeça da sua rola entrou. Ele tirou apressadamente antes que eu reclamasse, mas eu nesse ponto já queria sentir a tora toda daquele garoto dentro de mim. Quando ele encostou novamente e forçou para brincar eu forcei minha bunda em sentido contrário e a cabeçorra voltou a entrar. Ele já ia tirar, mas rapidamente segurei em seu corpo demonstrando que eu queria que aquela jeba ficasse onde estava. Ele entendeu o recado e bem lentamente começou a fazer sá a cabeça daquela pistola entrar e sair do meu cuzinho. Mas como diz o ditado: Ãgua mole em pedra dura tanto bate até que fura. Valdir como um bom malandrinho em cada nova investida foi enterrando cada vez mais. Sá sei que depois de muito tempo, eu tinha toda a rola dele enfiada no meu cu a dentro.
Sempre ouvi dizer que a primeira vez é foda, que dái muito, mas pra mim não foi isso o que aconteceu. Não vou dizer que entrou como quiabo, mas acho que pela forma como ele foi metendo, aos poucos, não foi uma dor insuportável. Foi uma mistura de dor, mas o tesão compensava esse pequeno incomodo.
Fiquei segurando o corpo dele até que meu ex-cu-virgem se acostumasse. Quando liberei a mão que o prendia firmemente ao meu corpo, ele entendeu e partiu para bombadas deliciosas, que a principio foram muito lentas. Mas acho, que o sacaninha à muito tempo estava afim de fazer isso, pois foi acelerando, acelerando e logo ele metia no meu rabo com tamanha rapidez e violência que fazia todo meu corpo vibrar. Logo todo quarto se encheu de um delicioso odor de sexo praticado por dois homens e dos deliciosos barulhos emitidos do bater do púbis dele de encontro a minha bunda. Rogério foi o primeiro que acordou. Ainda sonado se virou para nás e ficou assistindo. Quando percebeu o que acontecia, sorriu e passou a se masturbar. Percebi que de repente Valdir parou de me penetrar e senti que outros braços também me abraçavam. Era Jurandir que tentava meter sua portentosa rola no cuzinho de Valdir. Fiquei no aguardo. Eu não via, mas percebia que o outro estava sendo talado, pois ele gemia bem alto e à cada centímetro de pica que ele recebia fazia a sua vibrar dentro do meu cu.
Quis aproveitar aquele momento e forcei para que Rogério se deitasse, pois eu queria galar aquele garoto tesudo. A principio ele não quis, mas fui brincando com o dedo em seu cuzinho e ele foi perdendo as forças, quando senti que ele estava receptivo fiquei bombando de leve na entradinha do seu cuzinho, assim como Valdir havia feito em mim. Ergui um pouco sua perna e fui enterrando muito lentamente. Ele gemia docemente de dor e de prazer. Fui enterrando até que meu saco encostasse naquela bunda de pelinhos dourados. Demoramos um tempo para concatenar nossos movimentos, já que o trenzinho necessitava de coordenação, mas quando isso aconteceu foi o mais puro tesão. Era maravilhoso ouvir os sons de nossos gemidos e os barulhos de púbis batendo em bundas, isso nos deixava ainda mais excitado. Jurandir quis quebrar a brincadeira do trenzinho e puxando Valdir o fez se deitar de bunda pra cima. Aproveitei e fiz o meu loirinho se deitar de frente pra mim e erguendo suas pernas meti minha rola em seu cuzinho, numa deliciosa posição de frango assado. Todos nás estávamos extremamente excitados e o que aconteceu a seguir foi uma verdadeira orgia. Todos nás demos e comemos todos. O primeiro que gozava tinha seu cu imediatamente, galado por outro e assim o pau que acabara de soltar porra voltava a ficar duro. Ficando durão era imediatamente usado novamente. Lembro que depois de ser desvirginado por Valdir, o práximo que me comeu foi Rogério. O moleque quis me comer de quatro. O pau dele não é tão grande e grosso como o dos outros dois, mas o menino sabe como foder um cu como ninguém. Ele bombou tão deliciosamente em mim que acabei gozando sem nem por a mão no meu práprio pau. Ele não parou e ainda por cima me fez sentar em sua pica. Era minha primeira vez, mas tudo que é bom a gente aprende rápido e portanto para eu cavalgar aquela piroca como um profissional de rodeio, não demorou quase nada. Até hoje a imagem e a sensação dessa cavalgada me vem a cabeça me fazendo ficar de pau duro como estou agora. Ainda montado em Rogério meu pau voltou a ficar duraço e Jurandir que agora dava pra Valdir veio deslizando na cama até conseguir abocanha-lo. Tanto forcei no pau do loirinho que ele acabou inundando o meu cu com uma enxurrada de porra. Valdir escutando os gemidos de Rogério quis comer o cuzinho do loirinho para que o pau dele voltasse a ficar durão.
Jurandir, o mais fortão dos três, me fez ficar deitado com meu bundão pra cima e veio me galar. Confesso que foi difícil aquele pau entrar, era muito grosso, mas sempre se dá um jeitinho. Com muita paciência e persistência aquela jumenta começou a invadir meu rabo bem lentamente. Eu sentia uma dor incrível, mas não reclamava pois sabia que depois seria sá alegria.
Jurandir fez questão de meter até o talo, e até que isso não acontecesse ele foi forçando e parando. Quando senti seus pelos encostados na minha bunda, pensei: "Caralho, não é que aguentei levar esse pé de mesa!" Pura ilusão, Jurandir forçou de novo e mais um belo tanto entrou na minha bunda a dentro.
O morenão lindo, deu um tempo e depois começou naquelas deliciosas bombadas, que faziam todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. Eu queria ver aquele pauzão entrando no meu cu, por isso fiz com que ele tirasse de dentro de mim e me virei na cama erguendo as pernas. Ele entendeu o recado e colocando meus pés em suas costas me ergueu e meteu sua tora, dessa vez com mais rapidez. Eu erguia a cabeça e via aquela imensa jibáia entrando e saindo do meu rabo. Ele metia tão bem que meu pau vibrava batendo de encontro a minha barriga. Ele me ergueu ainda mais e metia seu pau que me entrava rasgando, mas eu estava gostando daquilo. Quis ajudar o garotão e comecei a concatenar meus movimentos aos dele. Ele me pedia:
Rebola esse cu dotor!
Atendi aos pedidos dele e passei a rebolar naquela verga. Ele me disse:
Se continuar assim vou gozar!
Eu não queria isso, aquela noite estava deliciosa e por isso fiz com que ele tirasse seu pau do meu cu e na mesma posição em que ele estava, fui por trás e comecei a tentar meter naquele cuzinho virgem. Ele pedia:
Vai com calma dotor! Eu nunca dei o cu!
Ouvir isso de um outro macho te deixa ainda com mais tesão. Fui com calma, mas com firmeza. A cabeça da minha rola entrou e daí pra frente o resto foi tranquilo. Quando Jurandir sentiu que seu cu já tinha recebido toda a minha pica ele mesmo começou a fazer movimentos de pra frente e pra trás. Eu nem precisava me mexer ele mesmo fazia sua bunda engolir meu pau. Como aquele cuzinho adora engolir uma pistola! Valdir gozou gostoso no rabo de Rogério e o Rogério queria me foder, mas eu estava me deliciando com aquele morenão e não queria mudar. Rogério acabou talando o Valdir no frango assado. Sem tirar a pica de dentro e com muito jeitinho fiz com que Jurandir ficasse sentado em meu pau e aí o garoto quase acabou comigo. Tanto mexeu, rebolou e bombou sua bunda que acabei gozando deliciosamente dentro dele, mas mesmo assim ele não parou e voltou a fazer minha rola endurecer sem sair de cima. Quando sentiu que minha verga já estava duraça de novo ele se deitou de ladinho e olhando pra mim disse:
Quero gozar com você me comendo neste jeito!
Me deitei ergui uma perna dele, calibrei minha rola na entrada do cuzinho dele forcei e fui enterrando. Soquei até sentir que meu saco batia naquela bundona musculosa daquele morenão. Ele me pedia:
Mete com força, dotor!
Quanto mais eu acelerava e forçava, mais alto ele gemia. Coloquei a mão no pau dele e senti que estava duraço. Virei seu rosto e passei a beija-lo, bater uma pra ele e socar em seu cu com firmeza. Demorou bastante, mas finalmente senti que ele estava despejando porra em minha mão e foi delicioso. Conforme a porra saia de seu pau em jatos o cuzinho dele apertava o meu pau. Ai não aguentei, relaxei e gozei deliciosamente dentro daquele cu. Fiquei entalado nele por um bom tempo. Quando resolvi tirar meu pau de dentro da bunda dele vimos que Rogério ainda fodia o Valdir. Quisemos ajudar. Fiquei de quatro atrás do rabão do loirinho e passei a lamber aquele cuzinho que quando sentiu minha lingua se abriu todo. Jurandir entrou por baixo das pernas de Valdir e começou a mamar em seu pinto. Nás quatro gemia-mos como loucos. Vi que o cuzinho de Rogério começou a piscar em minha língua e percebi que ele estava enchendo o cu do amigo de porra.
Jurandir com a mão ajudou a fazer o serviço e logo Valdir estava gozando em sua boca. Estávamos completamente extenuados acabamos nos deitando e voltando a dormir abraçadinhos. A partir dessa noite colocamos uma lei ali dentro, nem o pau nem o cu de ninguém tinha dono. Infelizmente os seis meses se passaram quase voando e tive que retornar a São Paulo quando o hotel ficou pronto. Hoje relembro com muita saudade daquele tempo e gostaria muito de poder repetir nem que fosse apenas uma única vez as brincadeiras com aqueles rapazes. Quem sabe um dia ainda consiga.
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