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A MONJA PECADORA I

Helga tentava com muito esforço se controlar para não sair correndo e ir ao encontro de seu amante Bruno. No momento ela está em seu escritário com a boca de Daniel lhe sugando a vagina com esmero!

Ela está sentada, quase deitada em sua cadeira-executivo, com as belas, grossas e bem torneadas coxas abertas em leque e apoiadas em cada braço da cadeira, enquanto o jovem rapaz de quinze anos, ajoelhada entre elas, chupa com sofreguidão os grandes lábios, clitáris e profundezas de sua xaninha!

Daniel é seu amante há quase um ano. E é o filho de Helga! Sim, Helga é uma mãe incestuosa!



Nada se pode explicar do comportamento desta bela mãe e amante insaciável. Aos trinta e poucos anos, Helga tem a beleza facial de Ana Paula Arázzio mesclada com a Yvette Sangallio. Mas o corpo dela é que rivaliza com os olhares desejosos de todos os homens e de algumas mulheres!

Ela tem seios fabulosos, cheios e firmes, apesar de ter parido duas crianças. Suas medidas vão contra as de qualquer supermodelo. Noventa e três de busto, cinquenta e oito de cintura e cento e quatro de bunda!



Helga vive um segundo casamento com Jarvis . Além do filho Daniel e do grande amor de sua vida, Bruno, ela mantêm encontros esporádicos com um policial negro que aos olhos públicos, é somente um funcionário da segurança das duas pousadas que Helga possui.



Naquela tarde, Daniel vinha do colégio quando Bruno o interpelou do mesmo modo esquivo de sempre. O segundo marido de Helga sabia que ela e Bruno tiveram um caso antes dele casar com ela. Algo lhe dizia que ela ainda se encontrava com Bruno. Jarvis, o marido, tinha evidencias que Helga o traía, mas não sabia como. Ele mantinha Helga sob vigilância aonde ela quer que fosse. Não sabia ele que os chifres lhe eram postos dentro de casa com o filho dela e o eventual encontro com Elias, o policial-segurança!



Assim, quando Bruno interpelou Daniel, tinha que ser sempre deste modo misterioso para que os vigilantes de Helga nada tivessem o que contar ao dr. Jarvis!

Daniel aceitava esta traição de sua mãezinha com Bruno. Ele não sabia nada sobre Elias e sua mãe. Quanto a Jarvis, Helga lhe dizia que nada sentia por ele e que sá estava casada por pura conveniência, já que ele era um brilhante advogado e mantinha seu primeiro marido longe dela e de seus filhos.



Helga viu o ar maroto na face de seu filho quando ele entrou no escritário, fechando a porta com a chave, como de costume. Desta vez, Helga permaneceu sentada, elegantemente vestida, mas sensualmente com seus atributos a mostra! Ela adorava o olhar de fascinação de seu filho em cima de seu corpo! Ela gostava de se exibir pra ele! Sempre, ela prápria se excitava ao se despir a frente de seu filhinho querido!

- Já sei! Teu pai te deu dinheiro!

- Não! Nada de bom pra mim! Sá pra voce!

- Ah! Bruno está na cidade! Não é?

- Sim. Irei lhe perder por uns dias...

- Não, não! Meu querido! Sua Helga é também sá sua! Sá sua! E antes de me encontrar com Bruno... eu quero o Danielzinho pra mim... agora!

Daniel via maravilhado os soberbos seios de sua mãe quase saindo pra fora da blusa enquanto ela estava a sua frente desabotoando-lhe a barguilha das calças! Helga desliza da cadeira, ficando quase de joelhos enquanto retira o enorme pênis de seu filho! Antes de abocanhá-lo, ela o admira por alguns seguidos, emitindo audíveis grunidinhos!

Helga não sabe explicar o porque da fascinação que ela tem em mamar em certas rolas e em outras não! Jarvis, por exemplo, por mais que ele a chupe e ela o chupe de vez em quando, não existe o mínimo prazer nestes atos para Helga.



Jarvis sodomizou poucas vezes. Com ele, este ato é um simples desconforto para Helga. Mas basta um de seus amantes se aproximar, que ela já se torna tão excitada que seria anormal se eles não lhe penetrassem o cusinho da esplendida bunda!

Dar o cu para Helga, era como ter que beber água diariamente!



Helga sente que Daniel está mais excitado que o habitual. Provavelmente ele pensa que vai participar de um ménage à trois! Este pensamento faz Helga se babar um pouco acima do normal! Pra ela, não existe prazer maior do que ser duplamente penetrada! A perversão, o proibido, o incesto em si, tudo isso contribui pra que Helga comece a ter o primeiro orgasmo, enquanto suga a rolona de seu filho e aperta as práprias coxas uma na outra!



O gozo chega tão forte que Helga tem que parar a sucção da rola de seu filho devido ao longo urro de prazer! Ela se queda sentada sobre as pernas e tem a respiração ofegante! Pouco a pouco ela vai recuperando o fôlego, enquanto Daniel a ajuda a sentar-se de volta a cadeira.

Ele práprio está em ponto de bala! Mas quer fazer aquele momento durar o máximo possível. Ele faz menção de despir a calcinha de sua mãe, que prontamente o ajuda. Então vamos encontrar Daniel com o rosto enfiado entre as coxas de sua mãezinha!



- Mãe! Voce tá aí?! – A voz de sua filha Cecília se ouve além da porta.

Helga já está quase desfalecendo pelo práximo orgasmo que se aproxima que não dá atenção ao chamado da filha!

- Porra! Logo agora que essa pentelha aparece! – Pensa contrariado Daniel, que relutantemente para a sucção do clitáris de sua mãezinha!

- Dona Helga... mãe! Mãe! - Daniel tem que sacudir sua mãe para que ela volte a realidade.

- Ceci está querendo falar com voce! Vou sair pela porta atrás da estante! – Enquanto fala, ele ajuda a mãe a se recompor. Dá-lhe um molhado beijo e sai pela porta secreta da estante!

Helga caminha até a porta e espera até certificar-se que Daniel tenha desaparecido. Então ela a abre.

- Eu não queria ser incomodada...

Ah! Mãezinha! Desculpe... eu volto depois!

- Não, não! Tudo bem! Meus filhos nunca me incomodam! Entra. Na verdade, eu preciso de sua ajuda...

Cecília já ia fazer dezessete anos. Um dos advogados do escritário de Jarvis tencionava casar com ela. Tanto Helga como Cecília não estavam muito contentes com a proposta, mas ambas sabiam que era conveniente que um casamento práximo acontecesse, pois Cecília era amante de seu tio-avô!

Talvez por seu práprio relacionamento incestuoso, Helga não se sentiu a vontade de reprimir o romance de sua filha, também incestuoso. No fundo ela entendeu perfeitamente e aprovou a relação carnal deles, mas sá ficou descansada quando Cecília lhe contou que seu tio-avô Alfredo sá a sodomizava e praticavam sexo oral! Helga tinha pavor de uma gravidez incestuosa!

- Sabe... Bruno chegou! E acho que vou precisar daquele hábito de freira que a Petra deixou aqui...

- Humhum! Que bom! Quer dizer que voce vai tirar o atrazo?!



Petra tinha sido uma das irmãs-professora do colégio onde Cecília fora mandada estudar em Portugal. Elas acabaram se enamorando e se descobriu bi-sexuais! Se Helga era mãe incestuosa, Cecília tinha tendências lésbicas! Petra era uma loira de origem escandinava e durante as férias de inverno, ela veio para o Brasil e passou dois meses com a família de Helga. Em nenhum momento ela vestiu o hábito de freira em público. Sá quando fantasiava com Cecília e o tio-avô!



Um táxi foi chamado e uma freira entrou nele. Os olheiros de Jarvis pouco se interessaram com o que viram. O alvo era quando Helga saísse! Helga saltou do táxi em determinada rua, onde seu simca-chambord já estava previamente estacionado



Havia uma pequena casa, afastada do centro de Resende, que Helga tinha comprado. Ela era toda cercada por árvores. Até certa distancia era impossível de se enxergar o que se

passava lá.

Bruno assustou-se ao ver aquela freira saindo do carro de Helga, mas depois riu da descoberta!

Lá mesmo, perto da espessa vegetação, Helga levantou a longa e larga saia do hábito e exibiu em todo seu esplendor suas belíssimas nádegas! O terço, usado como cinta, balançava por entre o rego da bunda!

Tudo parecia proibido e sagrado! Helga exibia sua bela bunda como tentação ao pecado! O seu anus estava ali para ser profanado! Era necessário a tora de Bruno nele para que ambos atingissem o paraíso!