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ERA UMA VEZ MEU CABACINHO....

Sou uma menina muito recatada socialmente, embora no íntimo eu seja uma devassa. Morena clara, cabelos castanhos até o meio das costas, rosto de menina inocente, um pouco baixinha, mas muuuito gostosa... Seios médios com biquinhos rosados, não sou gorda, mas nunca deixo de ter onde apertar e uma bunda enorme.

Tenho um namorado que é uma delícia, bem mais alto que eu, a primeira coisa que reparei naquele homem foram aquelas coxas grossas, másculas...

Ao tirar a camisa ele não decepciona... Embora não faça o tipo marombado, ele é muito gostosinho.

Antes de conhece-lo eu era virgem e até muito bobinha, mas bastou um mês de namoro pra que ele conseguisse despertar a puta que há em mim.

Nossos amassos ficavam cada vez mais sensuais, não conseguia mais desfarçar que aquele volume na calça que ele fazia questão de roçar em mim o tempo todo estava me deixando maluca. Até que um dia não me contive e passei a mão sentindo com calma o tamanho daquele pau completamente duro.

Depois disso comecei a fantasiar como deveria ser a sensação de ter o cabacinho arrombado...

Viajamos com a minha família e a cada oportunidade que tínhamos de ficar sozinhos explorávamos mais nossos corpos...

Até então nunca tinha deixado a mão dele tão livre... Primeiro por cima da roupa, apertando a minha bunda enquanto me beijava. Minha respiração ficou ofegante e eu já sentia a calcinha molhada. Depois apertava meus seios enquanto dava chupões de leve no meu pescoço.

Senti sua mão escorregando com calma por baixo da minha blusa, subindo pela minha cintura, acariciando a minha barriga até chegar no seu destino. Foi uma delícia sentir pela primeira vez o contato direto de uma mão quentinha nos meus seios, apertando meus biquinhos que já estavam durinhos de tanto tesão.

A essa altura, sentinha minha bucetinha completamente ensopada. Ela ardia e latejava doidinha pra ser devorada. Minha timidez se foi completamente e eu não conseguia fazer outra coisa senão esfregar minha xoxotinha no pau dele doida pra que tirássemos logo nossas roupas.

Nessa hora ouvimos barulhos na cozinha: Todos haviam chegado e infelizmente ainda não seria dessa vez que eu ia perder meu cabacinho.

Mas ele estava louco e mesmo com o perigo de sermos flagrados a qualquer momento, ele abaixou a bermuda e mostrou pra mim aquele pau enorme.

Diante daquela cena, não resisti. Chupei aquela pica numa gula como se não tivesse feito outra coisa em toda a minha vida. Lambia, chupava, beijava, aquele gosto e aquele cheiro me excitavam tanto que acabei gozando.

Ele também estava a ponto de gozar quando perguntou pra mim se podia soltar na minha boquinha. Fiquei meio sem reação e sá balancei a cabeça, quando de repente senti aquele jato de leite quentinho na minha língua. Me deliciei com toda aquela porra e engoli tudinho.

Voltei para casa lamentando não ter perdido a virgindade naquela viagem tão gostosa. Mas não precisei esperar muito. Depois de poucas semanas minha mãe nos chamou para uma nova viagem, mas eu disse que teria prova e não poderia faltar a aula, por isso minha família foi na frente.

Chamei meu gato pra passar a tarde na minha casa sem esconder as minhas segundas intenções. Ele já chegou cheio de tesão, me apertando e dizendo putarias, aquilo me deixou maluca, a vontade que eu tive era de rasgar a roupa dele, mas me contive e deixei ele que já era mais experiente me conduzir.

Ele tirou a minha blusa e chupou os meus peitos, me beijou e me lambeu todia até chegar na minha bucetinha inchada. Depois de varar longe a minha calcinha encharcada, ainda chupou minha xoxotinha e me fez gozar com a língua e enfiando os dedos sem parar. Eu estava totalmente indefesa, extasiada, doida pra ser fodida...

Ele veio pra cima de mim e encostou a cabeça do pau na entrdinha...

Foi forçando devagarinho a entrada até romper meu cabacinho de vez....

Eu via estrelas... Puxei ele pela cintura, estimulando a continuar os movimentos. Transamos como dois animais, ele ficava louco de meter naquele buraquinho molhado e apertadinho. Eu ficava louca por ter aquela pica toda enfiada na minha buceta... Gozei uma, duas, três vezes... O que pra uma primeira vez é uma raridade!!!

Depois de gozar, ele ficou abraçadinho comigo ainda por um tempo, lisonjeado por ter sido o meu primeiro. Isso ja faz mais de um ano. E mesmo passando uns meses separados, ele foi meu único e por mim vai ser assim pro resto da minha vida!

Gatinho, te amo muito!!!