Estava à beira da praia. O mar sempre me faz bem quando estou com saudade. Sinto tanta falta dela... A falta que seu corpo me faz à noite é tão grande que à s vezes me sinto como se estivesse caindo em um abismo. Suas risadas debochadas, quando não gostava de algo que eu dizia, me estressava tanto... Até disso eu sinto falta!
Suas curvas perfeitas, seu corpo pequenino, suas mãos macias, acariciando meu corpo e meu ego, me faziam muita falta aquele dia. Sentia meu corpo em brasas e precisava de vento batendo em minhas pálpebras. Vento marítimo. O barulho das ondas misturado com o cheiro da maresia me trazia Helena de volta.
Foi aqui, nesta praia que eu a vi pela primeira vez. Ela estava linda, com um vestido branco de flores alaranjadas. Deixou seu chapéu cair. Bendito chapéu!Eu o peguei no ar e imediatamente me perdi em seu olhar, tão azul quanto o mar. Ficamos conversando por horas. Quando percebemos, já havia escurecido. Eu a convidei para tomar um drink em meu apartamento e ela aceitou. Estávamos nos querendo, mas tudo havia acontecido tão de repente que não sabíamos ao certo o que fazer.
Por volta das nove da noite ela chegou em minha casa. Magnífica. Tirou sua echarp creme que descobriu seu vestido preto decotado. Helena sabia ser sexy sem se tornar vulgar. Caminhou em minha direção. Naquele momento senti minhas pernas tremendo, minhas mãos ficando frias. Não tinha palavras, minha boca estava seca. Me senti uma adolescente com sua primeira namorada. Ela não parecia tão nervosa. Encaixou sua perna em minhas coxas, deixou sua mão deslizar sobre meus seios e me deu um forte abraço. Um longo e gostoso abraço. Aquela mulher sexy se tornou também apaixonante e delicada em um simples gesto.
Meio atordoada, fui preparar nosso drink. Enquanto preparava um martini alemão não conseguia tirar meus olhos de seu decote. Me atrapalhei tanto com o gelo que Helena veio me ajudar. Ela ria gostosamente de minhas trapalhadas.
A noite foi átima. Tudo foi perfeito, a musica alegre que embalava nosso jantar romântico foi nos deixando ainda mais a vontade. Quando nos demos conta já era tarde. Mas não queríamos nos deixar. Foi então que a convidei para ficar.
Hoje, da forma como sofro com a saudade de seu cheiro, não sei se fiz certo ou errado. Mas sei que fiz o que meu coração mandou na hora. Alias meu coração e meu corpo. Aquela boca maravilhosa falando coisas de amor em minha frente foi me atordoando cada vez mais. Não aguentei e num impulso repentino me vi em seus braços, totalmente possuída.
Foi a noite mais maravilhosa da minha vida. Fizemos amor ate o dia clarear. Ali mesmo na sala, em cima da mesa de jantar. Pude sentir seu cheiro, seus dedos, sua pele de criança. Pude sentir toda mulher que estava em Helena. Pude sentir também todo o “animal” que habitava naquele corpo. Foi maravilhoso.
Mas hoje, um ano depois, ela me deixou. Precisava de mais espaço. Onde foi que eu errei? Quando não dei o espaço que ela tanto precisava? So queria te-la sempre ao meu lado. E assim que fazem todos os apaixonados.
Ai, como dái a saudade... Como faz falta de sentir sua pele em meu toque. Como faz falta olhar bem fundo em seu olhar. Mas ai, como uma visão inexplicável olho novamente o horizonte. E ela. E Helena que esta de volta, no mesmo lugar em que nos vimos pela primeira vez. Ela aparece com o mesmo chapéu e o deixa cair da mesma forma. Aceitei a brincadeira e a convidei para tomar uns drinks em minha casa. Ela foi, chegou as 9 horas, com o mesmo vestido preto e a mesma echarp. Mas estava mais bonita que há um ano atrás.
Depois de jantarmos, fizemos amor de forma ainda mais intensa na mesa de jantar e ali eu tive certeza, que vale a pena recomeçar. Ela sabia onde me tocar. COmeçou beijando meu pescoço e acariciando minha bucetinha, que sá de ficar perto dela, já estava molhadinha. Ela foi tirando minha roupa e eu o seu vestido. Me deu um banho de vinho e começou a me chupar. Tomou vinho no meu umbigo, e foi lambendo mais pra baixo. Sentia sua respiração chegando mais perto da minha buceta e fui ficando mais ofegante. Ela me lambia com vontade, parecia q também sentia saudades. Chupou meu grelinho até eu gozar na sua boca e depois foi a minha vez. A coloquei sentada na mesa e a chupei até ela gozar. Mas não paramos por aí. Fomos para o quarto e na cama começamos a roçar uma na outra sentia sua respiração, seus seios entre os meus e seu suor. Ela fincava suas unhas em minhas costas e nossas pernas se entrelaçaram em um perfeito movimento. Ela começou a chupar meus seios e enfiou o dedo em minha buceta. Enquanto isso eu a acariciava e masturbava seu grelinho. Ela gemendo colocou mais um dedo e eu estava louca para gozar, mas me segurei. Ela chupava forte meus seios e eu friccionei com mais pressão seu grelinho. Até q de tão molhada minha mão escorregou e enfiei meu dedo na buceta dela. Ela enfiou o terceiro dedo na minha bucetinha e eu coloquei outro dedo na dela. Nos comíamos com vontade e pressão até que gozamos simultaneamente. Resolvemos fazer tudo de novo. Mas dessa vez eu não a deixei escapar. Ela sempre vai fazer o que quiser e não precisa ser sempre comigo. Afinal, sabemos do nosso amor. Ele sera demonstrado nas atitudes do dia a dia em nosso casamento. Não precisamos nos privar de amigos e baladas. O amor e superior e quando ele realmente existe, passamos a ser mais seguras.
Obrigada Helena por me fazer mulher e por me fazer crescer.