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EU E MEU PAI (PARTE 1)

No meus 19 anos já tinha uma certa experiência sexual, fora com ajuda de minha empregada que me fez descobrir o mundo do SEXO me fez mudar de tal forma que nunca pude imaginar. Meu nome é Jéssica, tenho 21 anos, 1.73cm, cabelos pretos com mechas ruivos, lábios não muito carnudos, seios médios com volume, biquinho rosados, peso 65kg , coxas um pouco grossas, bumbum médio arredondado e pele como pêssego.

Neste conto tinha cabelos loiros, seios pequenos com volumes, pele lisinha morena clara e outros atributos que vocês homens adoram, que não vou comentar para não atrasa-los do melhor que esta por vir, então deixamos apresentações e vamos ao que interessa. Ficava na sala vendo teve ou jogando com meu irmão em seu vídeo-game e algumas vezes que ficava em casa com minha mãe que se chama Renata e suas amigas o assunto era sobre sexo, sempre fomos liberais para trocas de experiências e outros.

Neste tempo minha mãe conversava sobre sexo comigo e não me proibia, pois aí que faria de modo errado e poderia ate ter as chamadas DST`s e uma gravidez indesejada. Alias éramos mais amigas que mãe e filha, ate que num de suas reuniões, ouvia ela falar que meu pai, o Adalberto era um homem incrível de cama, fazia minha mãe a mulher mais amada do mundo e com o passar dos meses sonhava sendo possuída pelo meu pai, em todas as posições como minha mãe dizia para suas amigas que ficavam invejadas.

Na sexta feira enquanto conversava com minha empregada, sobre sexo, sabendo mais com minha professora safada e resolvi para ela fazer uma dança erática para eu ter uma noção de como conquistar um homem. Ela fez ali mesmo, me colocou sentada na cadeira e tirando suas roupas, um por um, desabotoando com aquele olhar que me deixava nas nuvens, e quando terminando, ela me chamando para chupá-la ali em pé e sentada em cima da mesa começamos a nos excitar-mos e terminando no chão da cozinha.

Era umas 19 horas e minha mãe chegou, nos encontrou sentadas conversando alegremente e precisou da empregada para arrumar suas coisas, pois iria viagem do seu trabalho ou de negácios não me lembro bem, fiquei de boca aberta com sua presa e decidi colocar meu plano em ação, pois aquela viagem nunca mais pudesse ocorrer. Arrumei minhas roupas que iria usar, mas por prevenção as deixei guardadas dentro do meu guarda-roupas debaixo dos cobertores. Quando não tinham ninguém em casa, fui tomar meu banho na banheira onde a espuma cobria meu corpo e meu pai chegou não encontrando ninguém subiu para o andar de cima e vendo a luz do seu quarto acessa, entrou nada.

Viu a luz da banheira ligada atrás da estante e com seu roupão entrou encontrando uma pessoa debaixo das espumas tirou seu roupão e entrou e sem perceber começava a me tocar, sentia sua mão indo para minha xaninha e massageando-a, meu pai não percebeu que era sua filha e quando submergi entre as espumas gemendo de tesão, foi a vez dele de levar o maior susto e ficamos naquele clima sem graça e eu super excitada para acabarmos por ali, sai primeiro e ouvia suas varias desculpas, porem não deixaria assim. Fui ao meu quarto quando vesti minha camisolete branca e uma calcinha fio dental e fui para sala onde sentada no sofá de lado esperando-o.

Fiquei ali sentada por uns vinte minutos quando meu pai apareceu e meu viu ficou me olhando e dizendo que aquilo não estava certo, pai e filha não combinam e sá disse a ele que fez aquilo comigo, agora aguente as consequências e fui ao seu encontro, sentia seu peito enquanto meu pai se afastava e fiquei de costas quando ele olhando para cima sabia que ele me desejava e rebolei naquele mastro duro e sentia seus gemidos, com as mãos aguarei aquele mastro de 22x5cm e masturbando por cima de sua bermuda e sua respiração no meu pescoço, o joguei no sofá e sentei no seu colo de frente pra ele e demos um beijo que me fez ficar mole e perder meu fôlego, e segurando meus seios apertando-os com prazer que nunca senti com outro homem, tirei aquele membro para fora e tateando com os dedos, comecei a masturba-lo sem pressa, aquela noite era toda nossa.

Comecei beijando seu pescoço, fui para seu ouvindo dizendo varias coisas enquanto chupava seu ouvido e descendo para seu peitoral e por fim chegando naquela obra de arte e o abocanhei chupava movimentando a língua, chupava um lado ate uma das bolas e fazia o mesmo com outro lado, acho que o chupei por uns cinco minutos e sentindo sua pegada, me colocou deitada no sofá e volvamos a nos beijar, chupou minha orelha dizendo que iríamos transar de todas as formas, desceu para meu pescoço dando beijos e eu gemendo de prazer desfez do no da camisolete olhando meus seios e dizendo quanto são apetitosos e caindo de boca neles e a única coisa que podia fazer era gemer enquanto bagunçava seu cabelo. Beijou minha barriga inteirinha me fazendo tremer toda e desceu para minha xaninha fazendo um sexo oral que nunca ganhei em toda minha vida, ate hoje quando lembro ficou excitada e acabo gozando.

Colocou minhas pernas em seus ombros e vendo meu pai me chupar, não agentei e lhe dei uma chave de pernas e gozando meu melzinho todo em sua boquinha que sugava com ferocidade e começou colocando um, dois e ate três dedos dentro de mim mexendo-os me fazendo contorcer num estase que nunca senti por um homem, terminando, deu um beijo carinhoso e deitada apontou a cabeça daquela maravilha e foi entrando devagar e sentia meus músculos sendo alargados e aquela rola avançando me matando de prazer, coloquei a mão para sentir aquele membro entrando e um movimento de vai e vem começou, peguei o travesseiro e coloquei sobre meu rosto para não gemer alto e chamar atenção da vizinhança e seus movimentos eram únicos, matinha mesma movimentação, diminuía um pouco e voltava a acelerar.

Queria fazer de quatro, me posicionei com a cara no sofá enquanto empinava minha bunda para ter a maior penetração que meu pai podia me proporcionar e sua rola entrou me fazendo gemer novamente e batendo na minha bunda deixando-a bem vermelhinha e dizendo: “- Você é como sua mãe.. ahhh como são gostosas, quero transar com você sempre quando sua mãe não estiver aqui! Esta gostando? Pede por rola.. anda putinha do papai, pede!” sá dizia: “ – Ahhh papaiii, me fodeee garanhão.. fode nessa putinha comoo ela merece! Issooo assim ahhhh como é gostoso!” mudamos para o franguinho assado, fiquei olhando nos olhos do meu papai enquanto ele me fodia gostoso, estava tão hipnotizada que nem sentia meu gozo chegando, meu melzinho espalhou na almofada do sofá e meu pai parecia um bicho incontrolável me fundendo como um cachorro no cio e queria dar meu cuzinho pra ele, fomos para os fundos e de quatro na grama, pegou um pouco de margarina e melou meu cuzinho por intero enfiando não um, mas quatro dedos e mexendo-os dentro de mim, não acreditada que ele conseguiria fazer este feito, mas é meu pai, acho que impossível não existe em seus vocabulário.

Enfiando cm por cm dentro de mim, sentia uma ardência que pensei comigo: “Deve ser o meu cuzinho que não esta costumdado!” e quando enfiou tudo detro de mim, parou e eu começava a rebolar para facilitar a foda e não perder o prazer, começou o vai e vem que com tempo foi acelerando e quando me dei por mim estava rebolando, gemendo parecendo uma putinha, nisso se já não for! Sentia uma ardência tamanha, porem o prazer que me dava estava servindo como endorfina para meu corpo, e quando me pai falou que iria gozar, aí sim rebolei com vontade e senti seu pênis mexendo e um liquido quente inundando meu cuzinho e olhava para o céu cheio de estrelas, e meu pai segurando meus cabelos metendo na sua eguinha. Fiquei ali de quatro e meu pai em cima de mim por alguns minutos, rebolava sentindo seu liquido quente e as ultimas forças do seu membro para ficar ereto.

Espero que tenham gostado dos meus contos, qualquer duvida ou sugestão sabem meu e-mail, mais para os que estão me conhecendo meu conto pela primeira esta aí mysticalgirl@yahoo.com.br muitoes de bjokas e muito prazer para vocês.