O noivo não quis, os subordinados quiseram...
Sou uma mulher de 30 anos, noiva de um militar de 40 anos e já estamos juntos à 10. Nos damos muito bem na cama, qdo nos vemos, uma vez que passamos + ou – 20 dias sem encontrar. Ele passa os dias num acampamento e eu da Escola p casa e vice-versa.
Num desses dias de solidão, louca por uma boa transa, resolvi fazer uma surpresa, liguei p o superior do meu noivo e implorei p q deixasse ir até seu acampamento, era caso de vida ou morte. Ele disse q iria fazer uns contatos e me ligaria; como tbem sou de família de militares e sei das burocracias, até achei que não daria em nada. Passou algum tempo e o fone tocou, era o chefe me autorizando e q em algumas horas alguém me pegaria no aeroporto.Corri p o banheiro, me depilei toda, tomei um banho com ervas, passei áleo no corpo coloquei um tailler bem discreto com uma bela lingerie, uns cremes na bolsa e corri p o aeroporto, + ou – 1 hr de vôo e no desembarque 2 soldados me esperavam, me cumprimentaram gentilmente e me conduziram ao encontro do meu amado.
O caminho parecia não ter fim, até q avistei vestígios do acampamento. Desci do carro, meu noivo me aguardava com cara de preocupado e me conduziu p sua tenda.
O quê aconteceu? E respondi: Não aguentei de saudades, quero vc, não aguento mais te esperar (...) nem terminei de falar ele esbravejou: Ta louca? Perdeu o juízo? Isso aqui não é colônia de férias, não estou aqui p brincar, nem p fazer as vontades de uma mulherzinha mimada (...)
Peguei minha bolsa e sem dizer nada segui p o estacionamento, com o rosto queimando de raiva, entrei no jipe, os meninos tomaram seus lugares e seguimos viagem.
De vez em quando percebia o motorista me olhando pelo retrovisor central, fixei meu olhar, encarei-o e sem jeito ele quis puxar conversa.
Achei que a senhora fosse demorar mais. E respondi: Eu tbem. Imagina que estava com uma saudade danada do meu noivo, vim p encontra-lo e o que recebi? Ficou furioso comigo. Juliano no banco do carona sá ouvia a conversa. Já o Tiago baixou um pouco o retrovisor, olhando minhas pernas, que abri provocando-o motorista sacana, que começou a se ajeitar no banco e discretamente alisava o cacete que já dera sinal de vida. Abri os botões do casaco mostrando meus seios estrategicamente erguidos por um meia taça branco.
Tiago virou o jipe bruscamente e entrou numa estrada de terra, numa lavoura de pinus. Juliano ficou espantado, olhou p trás e me flagrou de blusa e pernas abertas.
O motor desligou, sá se ouvia os pássaros, Tiago abriu a porta traseira, pegou me pelos tornozelos e puxou à seu encontro, eu que estava louca p transar, senti um corpo juvenil me abraçando, me beijando com sofreguidão.
Juliano pulou p o banco de trás e tirou meu casaco, meu sutiã e apertou meus seios, se encaixando por trás abaixou por cima dos meus ombros e mamou gostoso enqto Tiago puxava minha calcinha e se fartava na minha buceta depilada e molhada. Tinha dois garotos me chupando, me enlouquecendo de prazer.
Coloquei a mão no pau do Juliano e o senti duro, quente e enorme, quis na boca, o q foi prontamente atendido. Que delícia, um pau diferente pulsando na minha boca e outro tentando entrar na minha buceta. Chupei, punhetei, mamei gostoso enqto Tiago me comia sem piedade, socava fundo. Eu com as pernas apoiadas na porta do jipe, Tiago me comendo em pé e Juliano ficou de quatro por cima com o pau na minha boba e a língua macia no meu grelo. Não aguentei mais e explodi num gozo triplo.
Estava procurando minhas roupas qdo Juliano me pegou e tirou p fora do jipe dizendo querer minha boceta tbem . Caí de joelho chupando seu pau de novo, engolindo um pau quente, forçando minha garganta. Tirou-o da minha boca e deitou de costas numa lona, não resisti e montei em seu pau, penetrando fundo, cavalgando como uma égua no cio. Tiago deu o pau p eu chupar, era menor, mas igualmente delicioso. Não satisfeito foi p trás de mim e começou beijar minhas costas, desceu até meu cuzinho e lambeu gostoso, eu já não gemia; gritava com uma pica na buceta e uma língua no cuzinho. Tiago molhou o dedo na minha boca e meteu no meu cu, então disse a ele que tinha um creme na bolsa, enqto foi buscar eu pulava na pica grossa do Juliano que apertava meus peitos, até que senti meu cuzinho sendo lubrificado, de novo em dedo e então deitei sobre meu cavalo, abrindo bem a bundinha p o outro garanhão. A cabeça entrou, estremecei, uma mistura de dor e prazer más queria ir até o fim, o chifre teria que ser caprichado, pedi um pouco mais de creme e esperei, Tiago meteu de uma vez, achei que fosse partir ao meio, espremia a buceta no pau do Juliano e recebia as investidas do Tiago que metia fundo, socava sem dá, segurava minha cintura e metia sem parar. Juliano quis meu cuzinho, trocamos de posição, me encaixei na pica do Tiago, pedi mais creme, temendo a grossura do cacete, mas foi sá prazer. Juliano socava com tanta força que nossos corpos estalavam, segurava meus cabelos e metia sem dá até gozar no fundo do meu rabo, gozei feito louca, gritando com todas as forças que me restavam. Tiago saiu de baixo de mim, colocou a pica na minha boca e gozou mansamente. Caímos os três exaustos, esperando recuperar forças p voltar p casa.
Alugamos um kitnet p nossos encontros, e cada dia q passa o aluguel fica mais barato, pois tem sempre um recruta querendo alistar na minha tropa.