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COMENDO A FAMILIA TODA (PARTE I)

Comendo a família toda (Parte I)



Bem amigos, o que passo a contar a vocês aconteceu comigo há alguns anos atrás, logo quando conheci a família da minha futura esposa, tive uma atração pela minha sogra, mulher nova, bonita e muito gostosa, e o melhor separada do marido.

Casei e quando minha esposa foi para a maternidade, para ter nossa primeira filha, eu e minha sogra fomos visitá-la.

Quando voltávamos para a casa dela, apanhamos um ônibus, super lotado, deixei minha sogra subir na frente, e fui logo atrás, não conseguimos subir direito e ficamos ali na frente do ônibus, um atrás do outro.

Nisso aconteceu o inevitável, ela ficou na minha frente e eu fui obrigado a encostar-se a sua deliciosa bundinha, meu pau ficou duro na hora, e a safada sentiu algo duro em seu rabo, pedi desculpas, mas ela sorriu e falou que tudo bem que não tinha problema, e sempre que eu tentava afastar meu pau de seu rabo, ela vinha para trás, procurando meu pinto para esfregar sua bundinha.

Ela usava um vestido de malha, colado em seu corpo, era visível a marca da calcinha bem pequena e entrando no rego do seu cu, estava sem sutiã e cada vez que eu forçava meu pau em seu rabo, os bicos de seus peitos aumentavam. Quando o ônibus esvaziou, minha sogra sentou-se na minha frente, eu fiquei ali de pé ao seu lado, e aproveitei para esfregar meu pau em seu ombro, ela não tirava os olhos da minha rola.

Bem chegamos em sua casa, e ela foi direto para o banheiro, ficou ali um tempão, tomou um banho e saiu vestindo um short jeans minúsculo e uma camiseta curta sem sutiã.

Na hora de dormir, pois eu já estava dormindo em sua casa a alguns dias, devido ao estado de minha esposa e como ela mora em um único cômodo, o espaço era pouco, minha sogra dormia na cama de casal com minha cunhada, e eu colocava um colchão ao lado da cama.

Deitamos e ela ficou do meu lado da cama, com a cabeça virada para os meus pés, nisso seu rabo ficou a mostra, o short entrava no rego do seu cu, minha rola deu sinal de alerta, e ela percebeu, pois eu estava dormindo sá de cueca. Começamos a conversar e nisso aproveitei para pedir desculpas pelo que aconteceu no ônibus, a vagabunda da minha sogra me disse que tudo bem, que ela também forçou aquilo e que havia gostado pois já estava separada há alguns anos e não tinha tido homem nenhum nesse tempo todo.

Depois de ouvir isso comecei a passar a mão em seu rabo, ela não falava nada sá olhava para meu pau, eu deitado ali no chão e ela em cima da cama, aproveitei e tirei meu para fora, ela ficou sem jeito mas conduzi sua mão para minha rola. Aproveitei e tirei seu short, e a safada estava sem calcinha, sua buceta era enorme e peluda, sua bunda era lisinha e redonda. Quando a chamei para deitar ao meu lado no chão, a piranha falou que não, que eu era marido de sua filha e isso não era certo, blá..., blá..., blá..., mas quando enfiei dois dedos de uma vez em sua bucetona, a vagabunda começou a gemer e a ceder.

Puxei a vaca para o chão e comecei a chupar seus peitos, desci e chupei sua buceta, e a piranha gemia e falava que estava sem rola fazia tempo, que não queria nem saber quem eu era, sá queria era levar rola a noite toda. Comi a bucetona da minha sogra varias vezes, quando ela começava a falar: fode sua sogra que hoje sou sua puta, come essa buceta arregaçada, enfia essa rola que minha filha leva no cu, na xana da mãe dela, etc.., eu tampava sua boca, pois não queria acordar minha cunhada e os seus irmãos.

Depois de muito foder sua bucetona, pedi uma chupeta, para a vacona velha, ela falou que nunca tinha chupado um pinto, seu marido pedia, mas ela não fazia, fiquei muito macho, peguei sua cabeça e forcei para baixo, mandei ela parar de frescura, uma puta que dá a buceta para seu genro, tem mais e que chupar um pinto e dar a bunda.

Ela ficou assustada, concordou em chupar, mas não daria o bunda, pois nunca deu, e não iria perder as pregas do cu. Enfiei minha rola em sua boca e mandei ela chupar com força, fodia sua boca como se fosse uma buceta, ela engolia tudo, babava em cima do meu saco e chupava com vontade, pediu para eu não gozar em sua boca, mas falou tarde de mais e comecei a encher sua garganta de porra, ela tentava tirar a boca, mas eu empurrava a cara dela de encontro com minha rola, engoliu tudo e ainda chupou a porra que caiu fora.

Ficamos ali deitados, e ela começou a perguntar como era sua filha na cama, como eu fodia com ela, se sua filha era uma putona na cama, e se realmente eu comia o rabo dela. Contei que sua filha era sim uma verdadeira vagabunda na cama, que metia nela quase todos os dias, que ela também no começo não queria dar o rabo, mas um dia eu a peguei de quatro e sem dá, enfiei a rola no cu dela, ela gritava que doía, pedia para eu parar, mas eu queria era comer ainda mais seu cuzinho.

Com essa conversa meu pau voltou a ficar duro, minha sogra me achou tarado, mas gostou da idéia de meter mais um pouco, porem falei para ela que sá metia nela agora se fosse no cuzinho, ela ameaçou sair, mas eu segurei e comecei a chupar sua bucetona e a enfiar um dedo em seu rabo, comecei a falar que aquela encochada no ônibus havia me deixado tarado pela sua bunda, que eu iria arrebentar suas pregas sem dá, que ela iria sentir um caralho rasgando suas pregas e arrebentando seu cuzinho, nisso eu já estava com dois dedos enfiados em seu cu.

A coloquei de quatro e comecei a chupar seu cu, ela ficou doida, falava que estava gostoso, que seu tesão era maior no cu, foi quando comecei a forçar a cabeçona da rola para dentro do cuzinho, comecei a chamá-la de vagabunda, piranha, cadela safada, putona velha, e ela gostava ainda mais, quando a rola entrou tudo a vaca já estava fora de si, gemia pedia mais, falava que estava bom, que era uma delicia levar rola no cuzinho, quando enchi sua bunda de porra a piranha já havia gozado umas 3 vezes, tirei a rola do cu dela, e coloquei em sua boca, para ela lamber o resto de porra.

Desse dia em diante trepo com minha sogra quase todos os dias, como sua bucetona e meto em seu cuzinho sempre, pois ela gosta mais de dar a bundona, do que a xana.