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PERNSONAL 24CM E GROSSO

Personal 24cm e grosso!



A cena ocorreu no banheiro de uma academia. Era a última aula, estávamos sá. Estava me secando, o cara chegou por trás e me juntou. Faz tempo que estou de olho nessa bunda. Apertou forte, tirou um pau grande, grosso e duro feito um bastão. Tentou enfiar no meu cuzinho, mas escorregava e não entrava. Travei de medo. Realmente muito grande e assustador. Forçou, forçou e não entrava de jeito algum. Tentei facilitar, rebolando, mesmo assim não deu certo.



Louco de tesão, ficou simulando uma foda, enfiava o pau no meio das minhas pernas, a cabeça roçava minhas bolas. Ficou ali enfiando entre minhas pernas, até gozar, espalhando porra por todo o lado. Fiquei todo melhado, na bunda e nas pernas. Tomei um novo banho e fui embora meio envergonhado e frustrado. Ele ficou fechando a academia. à noite não conseguia dormir. A cena não saia da minha cabeça. Que pau! Imaginei recebendo aquele pau assustador no cuzinho, mexendo, rebolando, gemendo até gozar. Foi a única forma de relaxar.



Minha práxima aula seria somente na semana seguinte. Toda noite imaginava sendo invadido por aquele pau e gozava, rebolando. No dia da aula, cheguei, ele me recebeu, olá tudo bem, como se não houvesse nada. Vi pelo espelho que olhou na minha bunda. Hoje terei coragem, estou preparado. Nada feito. No final da aula havia várias pessoas querendo falar com ele e não foi possível novamente. Passei mais uma semana de angústia. Cada dia que passava, mais sonhava em dar para aquele cara.



Na outra semana ele me olhou firme e disse: você está precisando fazer uma aula extra. Venha amanhã às 21h30. Entendi e gelei. Devidamente preparado e com o rabinho quente, cheguei no horário. Fiz minha aula apreensivo. Quando terminei já não tinha mais ninguém nos aparelhos. Estávamos sás naquela imensa academia. Enquanto você toma banho, eu vou fechar tudo, disse. Tomei banho e coloquei uma calça de malha colante da minha irmã. Por baixo, claro, um fio dental enterrado no rego.



Sozinho na academia cheia de espelhos, andei com a bunda empinada, rebolei, estava uma perfeita putinha. Quando ele chegou, levou um susto. Minha nossa!!!, você está um tesão. Hoje você não me escapa. Me junto por trás, senti aquele volume com o qual tanto sonhei me pressionando. Mexi, rebolei. Ele ficou louco, mordia minha nunca fungando. Quanto mais rebolava, maior ficava o volume. Fomos para a sala de fisioterapia, onde havia uma cama com colchão de água.



Tirou o pau para fora (depois medi – 24cm e grosso, grosso mesmo). Me ajoelhei e comecei a saborear todinho. Consegui sá a cabeça. Mas lambia de cima abaixo, colocava na boca até onde aguentava, esfregava os lábios sensíveis, sentia o sabor da pica. Ele gemia. Ficamos ali uns 19 minutos, até ele gozar, exalando um cheiro forte de porra que espirrou por todo lado.



Relaxou e deitou no colchão dágua de gostas. Deitei ao lado dele de bruços, com a bundinha empinada, para provocá-lo. Mas não pense que vai ficar assim não, hoje eu vou comer esse cuzinho. Hoje eu quero dar, disse. Em seguida começou a passar a mão na minha bunda. Pôs a mão por baixo da lycra e sá então percebeu que eu estava de calcinha.



Foi o suficiente para o cacetão ficar duro novamente. Tirou a malha e me deixou de sá de calcinha. Veio por cima, começou na minha nuca e parou na cuzinho, enfiando a língua lá dentro. Ficou um tampão me chupando. Rebolava, mexia e piscava, piscava. Gemendo, gritando, que deliciiaaaaaaaaaaaaaa, enfia a língua, enfia, aiaiaiaiaiaiaiaiaiaiai, delícia. Gozei



Pegou um creme e passou na entrada e nas bordas do meu reguinho, deixando bem lubrificado. Enfiou o dedo lá dentro, para lubrificar as laterais. O tesão voltou novamente. Deitou de costas e me deu o tubo de creme e disse: lubrifique o teu presente. Embora tivesse pressa, fiquei ali lubrificando, da cabeça à base, sentindo nas mãos aquele pau maravilhoso. Passava a mão em círculo para sentir o tamanho descomunal da cabeçona e de tudo.



Quero te comer como se come uma mulher. Você vai ser minha putinha. Deitou-me de bruços. Veio por cima. Começou a morder minha nuca. Um arrepio de cima abaixo tomou conta do meu corpo. Pressionova e simulava uma foda. Meu cuzinho disparou a piscar a contrair, não aguentava mais de tesão. Mordia a nuca, pressionava. Eu rebolava, rebolava. Ele percebeu que eu estremecia, continuou com a brincadeira. E não penetrava. Não aguento mais, coloque, enfio esse pau no meu rabinho, enfie. Você quer ser enrabada, quer minha putinha, quer? – Quero, enfie tudo, quero sentir esse pauzão rasgando meu cu, coloque, coloque. Quero dar pra você.



Colocou uma almofada por baixo e minha bunda que ficou mais empinada ainda, louca, louca pra dar. Agora você vai ver o que é bom. Abra bem o cuzinho, putinha, abra. Ele veio por cima e colocou a cabeça, apertou com mão e deu um estralo, tinha passado a primeira etapa. Estremeci. Fiquei inteiramente submisso àquele homem. Vi estrelas. Segurando meus braços, mordeu novamente na minha nuca. Gostou da cabeça putinha? Meu cuzinho piscava de dor e de vontade. Embora estivesse doendo, empinei mais a bunda e comecei a mexer levemente.



Quer mais? Aguenta? Queeeeeeeeeeero, aiaiaiiiiiiiiiiii. Gema pra mim, gema putinha. Empurrou mais, entrou a metade. Parou e mordeu na minha nuca. Me sentia arrombado, parecia que uma tora estava entrando no meu cu. Sentia arrombar todas as pregas. Dor e prazer, uma loucura. Se posicionou melhor e enfiou o resto de uma sá vez. Soltei um grito aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiaiaaaaaaaaaaiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Tremia, o suor escorria pelo corpo. Estava com um pauzão enterrado nas profundezas do meu rabo. Literalmente enrabado. A pressão era enorme. Uma sensação de invasão total. Perdi o controle. Meu cuzinho piscava e contraia. Queria apertar, comer aquele pau,sentindo. Ta gostando minha putinha, ta gostando? Rebole, mexa, dance no meu pau. Respondia gemendo, gruinhindo, urrando de prazer.



Dddeliciiaaaaaaaaaaaaaaaa, meta, meta na tua putinha, meta. Ele socava, socava, urrava também. Socava, socava, meu cuzinho ardendo. Empine mais essa budinha, empine pra mim. Empina rebola, rebola, minha putinha, isso assim, assim. Senti crescer mais. Vou gazar, vou gozar. Rebolei mais, pressionei a bunda, contrair o cuzinho, era o máximo de prazer. Um calorão tomou conta de mim. Senti um líquido quente inundando meu cuzinho. Aiaiaiiaaiiiiiaiaiaiaiiiiii, gggosstosoooooooooooooo, goze, goze, encha meu cu de porra, encha. Gozei. Quase desmaiei. Tirou o pau do meu rabo senti a porra escorrendo nas minhas pernas. Meu cu ficou dislacerado, parecendo uma buceta.