Em um domingo ensolarado levei minha esposa para passear em um parque, pois o dia estava muito quente e não tínhamos o que fazer. Eu fico meio enciumado com estes passeios, pois ela é muito gostosa e gosta de se exibir. E sempre tem uns caras sarados fazendo exercícios e ela não tira os olhos deles. E como ela tem um olhar sexy, eu fico imaginando o que ela pensa quando vê um cara másculo.
Mas eu queria sair de casa e fomos! Ela como sempre, vestiu uma micro sainha sapeca, daquelas onduladinhas, e uma blusinha daquelas soltinhas que deixa aparecer os ombros, além de um saltinho. Tudo claro para provocar mesmo. Afinal ela tem um corpo escultural, bronzeada e uma bundinha muito rebitada, tipo ninfetinha mesmo.
Quando chegamos ao parque, tudo o que eu imaginava aconteceu. Ela pediu para sentar em um banco bem em frente aos sarados e ficou de olho grudado. Pediu para eu ir buscar uma batidinha em um barzinho ali perto e disse que ficaria descansando ali.
De longe eu podia ver que ela cruzou as pernas e colocou uma mão no meio delas, provavelmente por que devia estar tentando se masturbar. Os caras musculosos começaram a olhar e apontar para ela, dando risadinhas, provavelmente já falando um monte de besteiras. Entre eles tinha um cara negro, um pouco mais sério, que não falava muito mais não tirava os olhos da Débora.
Depois de passar um tempinho, e algumas batidinhas, a tarde começou a cair e fomos nos sentar no barzinho. Os caras já estavam por lá e a Débora, já mais atrevida por causa da bebida, foi sentar-se na mesa ao lado deles, de frente, me deixando de costas. Eu sá os ouvia dizendo umas besteiras sobre sexo e dando risada, enquanto ela ficava o tempo todo olhando para o negão. Eu já sabia que ela tinha uma atração por caras fortes e negros, pois em outras situações eu já tinha até flagrado ela dando encima de outros caras.
Quando fui ao banheiro, a Débora puxou assunto com eles e sentou-se mais perto. Para minha surpresa, quando voltei, eles já estavam meio íntimos, dando risada e colocando a mão na perna um do outro. Eu fiquei calado e meio angustiado, mas ao mesmo tempo minhas fantasias começaram a tomar fôlego. Claro que quando eu me sentei, ela disfarçou um pouco, mas ficou de costas bem pertinho deles e à s vezes ela dava um saltinho, pois os sarados ficavam enfiando o dedo discretamente no rego dela.
A conversa deles uma hora se voltou para o negão, que começou a contar (em voz alta) uma histária em que uma mina gostosa e safada o chupou no bosque ali perto. Nessa hora a Débora parece que teve uma idéia. Pediu para eu ir buscar mais uma batidinha no balcão e claro que aproveitou para puxar conversa com o negão sarado. Eles devem ter combinado algo, pois quando voltei, ela me puxou para o canto e disse que queria realizar uma fantasia. Eu fiquei um pouco nervoso, mas aceitei o convite e perguntei o que era. Ela na maior frieza, me disse que queria chupar um pau grosso e grande. Eu achei estranho, pois o meu era médio, mas ela me puxou da mesa e começou a ir em direção ao bosque. Me deu um abraço pela cintura e ficava apertando minha bunda. Eu queria saber o que ela estava pretendendo, mas ela ficou calada até chegarmos a um banquinho, daqueles de praça, bem no meio do caminho do bosque. Eu achei imprudente ficarmos lá, pois já estava escurecendo um pouco e o lugar era isolado, em meio a várias árvores.
Nás nos sentamos e ela começou a me agarrar de uma maneira voraz, dava uns beijos quentes e agarrava meu pau com força. Passado alguns minutos, vi um vulto vindo em nossa direção e me assustei. Ela continuou a me beijar e disse “calma que é sá uma fantasia”. O vulto era do negão, que se sentou ao nosso lado e disse que aquela cena estava muito tesão. Em fiquei sem reação, e ela voltou a me beijar ao mesmo tempo em que apertava o shortz dele, que já estava com um volume enorme.
Em meio aos gemidos, ela parou e disse para eu ir dar uma olhada se vinha alguém. Eu levantei e já comecei a imaginar o que iria acontecer, e em um gesto definitivo, ela ainda me disse: “se alguém se aproximar, nos avise”. Aquilo foi o xeque-mate. Minha espinha estava em choque e eu estava até suando. A minha passividade me fez ficar de guarda enquanto a Débora repetia o gesto voraz com o negão, beijando ele com força e agarrando seu pau. A alguns metros de distância, eu montava guarda e podia ver eles se amassando, até que ela se ajoelhou no chão, puxou o shortz dele e começou a fazer uma chupeta fervorosa. O pau era enorme e ela chupava a masturbava ao mesmo tempo, enquanto com a outra mão se masturbava também. Eu fiquei em um cantinho, de pau duro, sem tirar os olhos deles e do caminho.
Ela com certeza estava meio bêbada, pois quando o negão começou a gemer mais alto e disse que ia gozar, ela não tirou a boca do pau (ela não era muito afim de engolir), e o cara segurou a cabeça dela e gozou com toda a força. A Débora engasgou um pouco, mas engoliu tudo e sá tirou a boca do pau na hora que ela gozou também, alguns segundos depois. Nessa hora ela desabou no colo dele e sá terminou de dar umas lambidinhas na cabeça do pau, ainda muito ofegante.
O grupo deles começou a vir em nossa direção, então eu fui até os dois e falei para se recomporem. Coloquei-a sentada ao meu lado enquanto o negão ficava falando: “gostosa sua mina hein, chupa como uma vadiazinha”. Ela estava bem animadinha ainda, pois estava com um sorriso sacana e dizia: “e então amor, gostou?”, e queria ficar me beijando. Eu até tentei desviar, pois ela devia estar cheia de porra na boca, mas ela devia estar com tesão daquilo e acabou me dando um beijo de língua. Os caras passaram por nás e o negão foi embora junto, olhando para Débora, que estava pegando no meu pau e mandando beijinhos para eles. Claro que todos sabiam o que tinha rolado...
Fomos para casa e ainda a comi duas vezes. Parecia que ela queria sentir mais pica para terminar a noite com todas as fantasias realizadas. Eu dormi pensando se o que tinha acontecido iria complicar nossa relação, mas se dependesse da minha vontade, acho que realizaríamos muitas outras dessas loucuras.