Meu nome é Roberto e quando era moleque, acho que com 6 anos, aprendi a gostar de levar pica no cu. Levava 6 ou 7 esporradas dos meninos mais velhos que moravam na minha rua quase todos os dias, muitas vezes 2 ou 3 vezes no mesmo dia. Muitas vezes ia para a cama sentindo o leitinho escorrer da minha bundinha. Nesses dias lavava eu mesmo os meus calções para a minha mãe não perceber nada. Desde então que não dispenso de tomar leitinho na fonte, seja via oral seja via anal mas por falta de oportunidade passei muito tempo sem ter um macho me comendo gostoso.
Casei-me e tive, por muito tempo, apenas relacionamentos heteros (dentro e fora do casamento) mas aquela vontade de sentir um macho dentro de mim nunca passou. Muitas vezes sentia inveja da minha mulher por ter um macho (eu) dentro dela, por ela ter, todas as noites, um pau (meu) encostado em sua bundinha, pois sempre a abraçava por trás quando íamos dormir.
Agora, depois de tantos anos, e depois de me separar, decidi recomeçar a sentir um pau entrando na minha bunda, sentir um macho me abraçando por trás. Afinal a minha experiência na infância me marcou muito. Aliás, gosto de recordar as vezes que fui mulherzinha dos meninos mais velhos. Foram boas experiências que me excitam até hoje.
Devido a minha prápria experiência pessoal, fico excitado quando leio as historias e experiências de como, quando ainda se é menino, começamos a experimentar pica no cu e a gostar da sensação. Normalmente começa-se quando se tem menos de 19 anos e os meninos mais velhos acabam convencendo os mais novos que para ficarem na turma deles têm que dar a bundinha ou entao que isso é necessário para se virar homem.
Na rua onde morava, no subúrbio do Rio há uns 30 anos, tinha uma turma de uns 5 moleques em torno de 6 ou 7 anos, onde me incluía, e outra turma entre 19 e 19 anos. Como queríamos brincar com os mais velhos, eles impuseram regras.
Para virarmos homens e brincarmos com eles nás tínhamos que fazer troca-troca entre nás e dar para eles. No inicio estranhei e nao tinha prazer mas depois comecei a reparar que, dos 5 ou 6 meninos mais velhos que me comiam, começava a gostar de ser comido por um que se chamava Paulinho, preferia ele em especial e sempre queria ser o primeiro a deitar com ele. Achava que ele tinha o pau mais bonito por ser mais grosso e maior que os dos outros. Não gostava de fazer troca-troca com os outros meninos da minha idade pois nem sequer havia penetração, eram sá uns sarrinhos mas adorava quando o Paulinho me mandava deitar e se deitava sobre mim para me comer. Cada vez eu gostava mais disso e, todos os dias, não via a hora de estar debaixo dele.
Como ainda nao ia para a escola aos 6 anos pois sá comecei com 7 anos, ficava a manhã toda ansioso para que o Paulinho chegasse da escola. Ficava a espera dele e quando chegava da escola convidava-o logo para ir para o terraço lá de casa para ele se deitar sobre mim e me comer ou ficarmos fazendo sacanagem, quando ele me encochava e me colocava no colo dele. Ficava sentadinho como uma menina obediente. Ele não parava de se mexer... eu adorava sentir o pau dele de encontro a minha bundinha, ainda de short.
A minha mãe trabalhava na parte da tarde e eu ficava sozinho, aliás, ela pensava que eu ficasse sozinho mas costumava passar as tardes no terraço com o Paulinho e os outros meninos. Quando a mãe do Paulinho não deixava ele sair de casa, pois tinha que estudar, ficava triste mas sempre tinha 2 ou 3 meninos que apareciam para eu brincar.
Eles passaram a me preferir em relação aos outros moleques da minha e gostavam de me comer, pois viam que eu gostava e dava prazer para eles. Já nem queriam os outros de minha idade, com exceção do Edinho, que também cooperava e fazia tudo o que eles queriam.
Normalmente ficávamos deitados um ao lado do outro e, enquanto o Paulinho estava sobre mim, me comendo gostoso, ele servia de mulherzinha para outro menino. Olhávamos um para o outro e havia satisfação em nossos olhos e em nosso sorriso. Gostávamos de levar injeção dos nossos médicos. Era muiiiito bom!
Eu já gostava de levar todos os paus na bundinha e não sá o do Paulinho mas ele era especial e ainda achava o pau dele o mais bonito. Um dia estava sozinho com ele e ele me pediu para eu dar umas chupadinhas no seu pau. No início achei estranho e disse não. Tinha medo que ele mijasse na minha boca... Ele respondeu que ia ficar chateado comigo e que, de agora em diante, sá iria se deitar em cima do Edinho, se eu não desse umas chupadinhas no pinto dele.
Bem, com esses argumentos me convenceu logo a por o pau dele na boca pois não queria deixar de ser a mulherzinha dele. Me agachei, arriei o seu short e timidamente puz todo na boca, de uma sá vez, tal o meu medo de não ter mais meu macho em cima de mim. Ainda estava mole e coube tudo dentro da minha boquinha. Gostei da sensação de sentir aquilo crescer dentro da minha boca. Fiquei mamando por muito tempo e me senti poderosa por estar dando tanto prazer ao meu Paulinho. Adorei mamar o seu pau! Sentia aquela gosminha na minha lingua e queria tomar todo o seu leitinho, o que aconteceu depois de uns 20 minutos de mamada.
A partir daquele dia, sempre que podia tomava leitinho de pelo menos um dos meninos, muitas vezes de todos, quando já tinha tomado leitinho na bundinha. Simplesmente agachava-me perto daquele que tinha me comido há mais tempo e começava a mamar o seu pinto. No início molinho mas qual o garoto que resiste por muito tempo a uma boa mamada? Logo logo estavam em ponto de bala e alguns começavam a foder a minha boca com força! Dava uma mamada em todos.
Apesar de passar a gostar muito de mamar e beber o leitinho, a sensação de ter o Paulinho em cima de mim, sentir o seu peso nas minhas costas e a pressão do seu pau na minha bundinha era maravilhosa, pois me sentia fêmea e ele o meu macho. Quando estávamos sá eu e ele, normalmente começava com uma chupadinha, depois ele me encocha e me puxava para o seu colo. Ficava como uma boa menina no seu colo, mas adorava quando no final, sentia ele sobre mim e o pinto lindo dele entrando na minha bundinha. Me sentia importante por estar com ele, sá eu e ele, enquanto admirava aquele pau tão bonito ou sentia-o entrando em mim...
Logo depois chegavam os outros meninos para me comerem também e tinha que dar para todos eles, a não ser nos dias em que também vinha o Edinho e, assim, cada um cuidava de 2 ou 3. O Paulinho quase sempre ficava comigo, mas à s vezes ia comer o Edinho, enquanto outro me comia ao lado deles e ficávamos, eu e o Edinho, trocando olhares de satisfação por estarmos sentindo o peso de um macho em nossas costas, em cima da gente, nos apertando e metendo em nossas bundinhas. E a certeza que depois viria outro nos comer e não precisávamos nem sair de nossas posições preferidas, isto é, de bruços e com a bundinha arrebitada...
Comecei a gostar de ser a mulherzinha de todos aqueles machinhos que ficavam com os paus tão duros com as nossas sacanagens. Já tinha uns 19 anos e eles entre 19 e 19 anos. Adorava mexer nos paus de todos e sentir cada um na minha bundinha. Eles já tinham leite em quantidade e ficava com o cuzinho todo melado pois levava 6 ou 7 esporradas no cu.
Passamos à fase de, enquanto um comia minha bundinha, comigo de quatro, os outros ficavam à minha frente e me faziam chupar os seus paus. O Paulinho geralmente era o primeiro a me comer mas eu adorava fazer o pau dele crescer de novo com a minha boca e também tomar o seu leitinho, ou então ele me comia de novo, me sentia a sua mulherzinha e começava a sentir o pau dele entrando, agora mais fácil porque a minha bundinha estava mais lubrificada com o leitinho que já tinha. Sintia o peso dele nas minhas costas e de novo o leitinho quente na minha bundinha.
Bons tempos aqueles! Gostaria de receber, por email, comentários e experiências semelhantes de homens que tiveram essas experiências quando meninos pois sei que é inesquecível e marcante.
Se gostarem da minha histária, que é real, escrevo contando como conheci um mulato num quintal de uma casa abandonada que ficava atrás da minha casa. Ia para lá para apanhar fruta (mangas, amoras, carambolas, etc.) Tinha nessa altura 19 anos e continuava a ser a mulherzinha da minha rua. Agora a única pois o Edinho tinha se mudado e havia muitos mais meninos para satisfazer.
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