Um táxi especial
Era uma sexta-feira de transito infernal num começo de noite chuvoso em São Paulo. Para a minha desgraça, depois de pegar um congestionamento de quilômetros, meu carro começou a falhar. Depois de muito insistir, já cansado, não vi outro jeito se não encostar o carro em cima da calçada. Fiquei quase uma hora parado ali, esperando o transito e a chuva diminuírem. Tentei dar na partida e o carro não respondeu. Tentei inúmeras vezes. Não havia jeito o melhor era ligar para a seguradora. Eles me deram a previsão de sujeito a espera de até 1 hora. O jeito era esperar. Quase uma hora depois chegou o guincho. O mecânico olhou o motor, fez várias tentativas para fazer o carro pegar e nada! Acabou dizendo que iria guinchar até uma mecânica autorizada. Fui com ele, mas o dono informou que sá no dia seguinte, pois estavam fechando e já era tarde. Não me restou outra alternativa do que pegar um táxi. Tive que esperar por vários minutos até que um táxi parasse. Em São Paulo em noite de chuva é assim mesmo, parece que todos os táxis somem. Em fim consegui pegar um. Eu estava muito puto, pois além do carro quebrado, molhado de chuva, minha mulher tinha viajado e isso significava que ao chegar em casa ainda teria que preparar algo pra comer. O motorista tentou puxar papo, mas eu não estava a fim. Percebi que ele colocava a mão encima do pau e apertava com a mão espalmada. Como ele fazia isso a todo instante, isso me chamou a atenção e acabei perguntando:
– Você está com algum problema?
– Não! É que com essa chuva estou pegando um passageiro atrás do outro e nem tive tempo de mijar e minha bexiga está estourando. Você me desculpe, mas assim que aparecer uma oportunidade eu vou parar pra mijar.
Respondi que estava tudo bem. Mas essas apertadas que ele dava no pau acabou despertando em mim velhos sentimentos que eu há muito não sentia. A partir daquele instante, cada apertada que ele dava eu, mesmo sem querer, acabava olhando e ele percebeu. Não sei porque, mas fiquei com um sentimento de que ele, a partir do momento que percebeu que eu olhava, passou a exagerar ainda mais nas vezes e nas pressões que fazia sobre o pau. Pude até observar que a rola dele estava durona e que era uma puta pica. Apesar disso continuei sem conversar. Não houve oportunidade para ele parar o carro, pois não encontrou nenhum lugar onde pudesse mijar a vontade. Depois de uns 20 minutos chegamos em frente ao meu prédio. Já ia descendo do carro, quando me veio a idéia de oferecer meu apartamento para aquele infeliz mijar. Ele aceitou de pronto. Subimos, enquanto eu tirava a roupa molhada mostrei a ele onde era o banheiro. Fiquei sá de cueca e fui levar a roupa suja até a lavanderia. Quando passei pela porta do banheiro vi que ele mijava numa verdadeira cachoeira. Voltei da lavanderia e a caminho do quarto, passei novamente pelo banheiro e ele continuava mijando. Percebi que eu estava excitado. Fingindo estar indo a sala; na verdade eu queria ver um pouco mais daquele pau, que estava meio duro, soltando aquele belo mijão; percebi que agora ele balançava a pau pra se livrar dos últimos pingos, mas como ele percebeu que eu estava de espreita, passou a exagerar ainda mais e com isso seu pau foi crescendo, até que virou uma puta rola completamente duraça. Espiei um pouco, e meio sem graça, já que ele balançava o pau olhando na minha cara, fui mesmo para a sala. Apás alguns minutos ele saiu do banheiro e pude perceber, que havia se formado um enorme volume em sua calça. Meio sem saber o que fazer acabei oferecendo a ele uma cerveja. Ele ia recusar, mas mudou de idéia. Peguei a cerveja na cozinha e servi um copo a ele e outro pra mim, me sentei num sofá ele permaneceu em pé. Meu rosto ficava na altura daquele imenso volume em suas calças, e isso me chamava tanto a atenção que não conseguia tirar os olhos daquele pacote. Ele percebeu e sem dizer nada, veio se chegando até mim, e acabou colocando um joelho dobrado no encosto do braço do sofá em que eu estava sentado. Eu fiquei completamente sem ação. Ele sempre olhando em meu rosto, segurando o copo com a mão esquerda abriu o zíper da calça com a mão direita e com o máximo jeito tirou pra fora aquela super rola. Uma pica brancona, enorme de comprimento, extremamente grossa, com uma bela cabeçona rosada, com a pele completamente esticada. Eu estava como que encantado, igual ao hipnotizador tocardo de flauta que acaba sendo dominado por sua cobra. José Augusto, esse era o nome dele, um sujeito de uns 42 anos, carecão, alto, forte na constituição corporal, braços grossos, pernas longas e coxas extremamente grossas. Ouvi ele dizer, quase num sussurro, como se fosse uma ordem:
– Vai chupa meu pau!
Não me contive e fui levando, lentamente, meu rosto em direção à quela jibáia. Estiquei a língua e dei uma leve lambida pra sentir o gosto daquela rola que estava com seu sabor típico mas bem mais forte, gosto de rola que não era lavada há muitas horas. Ouvi ele dizer:
– Mete a boca e engole!
Obedeci. Abri bem a boca disposto a engolir completamente aquela verga, mas o máximo que consegui foi ir até menos da metade. Senti sua mão encostando em minha cabeça, forçando para que eu engolisse ainda mais. Tentei, mas senti ânsia. Apesar de sua mão pressionar resolvi ir até meu limite, usei um outro recurso, usei a mão para massagear o belo pedaço que minha boca não conseguia. Ouvi os primeiros suspiros e depois gemidos demonstrando que eu estava executando bem a tarefa a mim imposta. Segurei naquela rola e fui com a boca procurar o saco. Percebi que aquela mão que me pressionava sumiu de repente. Senti que ela agora estava se ocupando com outra tarefa, desabotoar um cinto e soltar o fecho de uma calça. Logo percebi que a calça começou a deslizar para baixo e surgia em seu lugar uma cueca preta. Voltei a chupar aquela rola, e deixei livre para que minha mão puxasse aquela cueca para baixo. Em minha frente surgiram um maravilhoso par de coxas enormes e roliços, uma barriga meia saliente, mas macia e bonita, um saco enorme completamente emoldurado por inúmeros pentelhos negros. Esse fundo preto salientavam e deixavam ainda mais apetitosos aquela super rola e aquele sacão arredondado. Fui sentir aquele saco de pele áspera. Lambi, chupei, engoli, cheirei aquelas bolas suadas. Enquanto isso sua mão executava movimentos que minha boca deveriam estar fazendo. Segurei com minha mão aquele saco e o prendi junto à quele pau. Meti a boca, novamente, naquela jibáia. Mamei com gosto, senti que a respiração dele estava arfante, resolvi que eu deveria me esmerar ainda mais. Usei a língua, para que enquanto chupava o corpo da rola, ela massageasse aquela cabeça rosada. Os gemidos agora eram evidentes. Senti que aquela rola ficava ainda mais grossa. De repente ela foi tirada de minha boca e ele com suas mãos grandes e grossas passou a massageá-la. Um jato veio em direção ao meu rosto e acertou meu olho e senti a deliciosa sensação daquele néctar escorrendo, como uma lágrima, em direção aos meus lábios, mas antes de atingir seu percurso fui interrompido por novo jato, que atingiu o meu nariz. Abri os olhos e vi maravilhosos jatos como uma chuva perolada saindo de dentro daquele pau. Senti cada jato e cada pingo vindo de encontro ao meu rosto. Depois de minutos felizes e intermináveis cessou. Continuei ali sentado e ele em pé ainda massageando sua verga. Não nos falamos. Ele tomou mais alguns goles de cerveja. Me levantei fui até o banheiro, peguei uma tolha de banho, limpei meu rosto, mesmo não querendo fazer isso, depois fui em direção a sala, ele continuava ali em pé, sentei-me novamente e limpei com cuidado aquela rola que continuava tão dura como antes. Depois de bem limpa e aprovada, ele guardou-a novamente na cueca preta e subindo suas calças afivelou seu cinto. Antes de sair do aparamento, parou me olhou e tirando do bolso um cartão disse:
– Quando precisar de um táxi, a qualquer hora do dia ou da noite, me ligue.
Me entregou o cartão, abriu a porta e a fechou atrás de si, me deixando ali parado segurando nas mãos aquela toalha branca.
Passados uns 19 dias, precisei novamente do táxi de José Augusto...
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