Sempre tive uma relação apimentada com minha mulher. Um pouco mais velha que eu, aos quarenta anos, Joana tem ficado cada vez melhor com o passar dos anos. Morena, alta, aparenta ter em torno de 30 anos e atiça a fantasia de colegas de trabalho e até mesmo de passantes na rua. Eu não fui o primeiro homem na vida de Joana, muito menos o segundo ou o terceiro. Na verdade, devo estar entre o vigésimo e o vigésimo-quinto, o que sempre foi motivo de grande excitação pois volta e meia ela me contava um fato novo de sua movimentada vida sexual anterior. Ao mesmo tempo, sempre tive plena certeza de sua fidelidade, pois sei que a satisfaço plenamente.
Sempre toco no assunto dela estar com outro homem, lembrando dois de seus ex-namorados que, segundo ela, foram os seus "preferidos". Um foi sua grande paixão de juventude e sá o "utilizo" quando estou muito excitado. Vê-la "esquentar" quando finjo ser ele me mata de ciúmes e adoro esta sensação, embora prefira eventualmente ser o outro, pelo qual ela diz ter sentido um tesão que nunca mais se repetiu. Nem comigo.
Nunca saimos do campo da fantasia, até que certo dia fomos convidados a uma festa na casa de amigos, regada a muita bebida. Logo estávamos todos altos e vimos uma cena que ligou nosso "tesômetro". A anfitriã estava se afastando sorrateiramente para trás da casa com um amigo dela que nás não conhecíamos. O marido havia se retirado, bêbado, alegando que precisava descansar um pouco. Aquilo nos deixou loucos. Propus a ela procurarmos também um canto da casa para aliviarmos nossa excitação, no que fui prontamente atendido. Acabamos no quarto do casal nosso amigo e pra nossa surpresa, o marido-corno estava dormindo nú, de bunda para cima, dromindo nos colos de Morfeu e Baco, dopado pelo excesso de bebida. Como havia gente no banheiro social, fazendo sabe-se lá o quê, resolvemos fechar a porta do quarto e ir direto para o banheiro da suíte. Achávamos com razão que ele não acordaria.
Acredito que, se nás não estivéssemos embriagados não seríamos tão ousados, mas a verdade é que logo em seguida estávamos nos contorcendo no banheiro da suíte em busca de uma posição ideal e lamentando o fato da cama estar ocupada.
Foi então que minha esposa teve a brilhante idéia de deitar na cama e transar, mesmo com o nosso amigo semi-morto na cama. "Seria excitante transar com você ao lado de um outro homem nú, que está bêbado e impossibilitado de fazer qualquer coisa. Fique tranquilo e venha". Atendi o pedido.
Estáva penetrando gostosamente minha mulherzinha, quando o nosso amigo, que até então, estava de bunda pra cima, resolve mudar de posição e fica de bruços. Como ele ocupava a parte de cima da cama, ao mudar de posição ficou com o pênis quase na mesma altura da cabeça de minha mulher, que afirmou ter tomado um susto com o tamanho do pênis flácido de nosso amigo.
Coninuei penetrando-a, mas ela não tirava os olhos do pênis do ébrio conviva. Foi quando eu perguntei se ela não queria pegar. Ela afirmou assustada que não. Eu insisti pois percebi que ela queria muito fazer isso. "Além do mais", afirmei, "ele não vai nem acordar quanto mais se lembrar de alguma coisa".
Ela começou a massagear timidamente, aumentando aos poucos a velocidade, vendo o pênis endurecer aos poucos em suas mãos. Gozamos juntos, com um longo beijo, sem que ela largasse o outro pênis.
Permaneci em cima dela e perguntei porquê ela não dava umas lambidinhas como ela gostava de fazer com o meu. Já totalmente despudorada, ela começou a lamber da cabeça a base do pênis, com os olhos fechados, exatamente como fazia comigo. Transamos e gozamos novamente. Depois disso, saimos do quarto e fomos para o quintal, nos juntarmos com nossa anfitrã-adúltera e nossos outros amigos. Em seguida, aparece o corno dizendo que havia sonhado que estava sendo masturbado e chupado. Belo consolo.