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INAUGURANDO AS PRIMINHAS FEIAS - PARTE 2

Muito assustados, entramos na cozinha, falo com Marcela que o vulto que vimos era a Luiza, e que tinha nos assistido de camarote, ela entrou em pânico perguntando o que íamos fazer, a tranquilizo-a dizendo que seria a nossa palavra contra a dela, como Luiza era mais nova e sempre inventava histárias, ninguém acreditaria. Depois de ir ao banheiro, Marcela entra na sala e se senta no tapete junto aos outros que tocavam violão, dei um tempo na cozinha para não dar muito na cara, e entrei cantarolando com um copo na mão, me encostei em um pequeno balcão que separava a copa da sala para ouvir o pessoal, observei Luiza sentada no sofá com os olhos grudados em mim com uma cara de safada indescritível!!! Foi aí que vi que poderia traçar ás duas...

Deixem-me contar como era a Luiza: 19 anos mal completados, bem mais clara do que Marcela, muito magrinha, rosto cheio de sardas, cabelos castanhos claro cortados na altura dos ombros, os seios pequenininhos, os quadris proporcionais, com uma bundinha bem redonda e uma cintura de pilão, tinha o corpo muito cabeludo, suas pernas eram cheias de pelos lourinhos, do seu umbigo até a sua xaninha tinha um caminho de cabelos descoloridos de enlouquecer qualquer um.

Marcela, incomodada com a situação, inventou que não estava passando bem e foi dormir deixando o caminho livre para Luiza, a priminha mais nova se levantou e veio ao meu encontro se apoiando no murinho, e com a maior cara de pau, me falou ao ouvido que quando naquela tarde, ela e a Marcela, viram o volume do meu pau pela bermuda, não imaginava que era daquele tamanho, daquela grossura... Fiquei atônito com suas palavras, tomei fôlego e perguntei o que ela tinha visto, me respondeu que como sabia da paixão de Marcela por mim, no momento em que sumimos na praia naquela manhã desconfiou do que estava acontecendo, e a cara com que aparecemos na areia depois serviu para ela ter certeza, e que daí foi fácil; sá esperar o momento em que nos afastássemos de novo para nos flagrar! Olhei bem para ela e perguntei se tinha gostado do que viu, se queria estar no lugar da Marcela, aí foi a sua vez de ficar sem graça: vermelha como um pimentão, abaixou a cabeça sem me responder dando um sorriso matreiro. Protegidos pelo balcão, peguei sua mão e coloquei no meu pau por cima da bermuda, ela virou para frente como se estivesse prestando atenção no pessoal cantando e começou massagear minha vara levemente. Luiza, apesar de ser mais nova que Marcela, era mais experiente; acompanhava a música, ria e brincava, ao mesmo tempo que me punhetava sem demonstrar qualquer reação. Minha rola foi ficando cada vez mais dura me deixando em situação difícil para sair dali. Cochichei no ouvido de Luiza para irmos dar uma volta, a garota então apertou meu pau com tanta força, que tive que segurar para não gritar, logo depois se afastou e foi ao banheiro, logo retornou dizendo que lá não tinha água e que estava muito apertada mas tinha medo de ir sozinha ao banheiro do vestiário lá fora; logo me prontifiquei a acompanhá-la sacando a sua idéia, como fomos criados mais práximos, quase como irmãos, ninguém se preocupou. Descemos as escadas e fomos até o vestiário que ficava a uns 40 metros da casa junto a piscina e a quadra. Como a noite estava muito escura não se via nada, não se enxergava a casa da área de lazer e vice-versa. Entramos, acendi a luz e começamos a nos beijar, a língua de Luiza parecia uma metralhadora, ela estava com uma camisa de malha azul clara sem sutiã e uma calça comprida branca de um tecido bem fino, sua tanguinha marcava a roupa me deixando louco; Deitei-a na bancada levantei sua camisa e comecei a chupar seus peitinhos, bem diferente dos de Marcela; duros também mas pequeninos e com biquinhos que mais pareciam uma cabeça de alfinete, ela gemia e me pedia para fazer igual ao que tinha feito com a outra prima, fui descendo devagar até ao seu umbigo, comecei a enfiar a língua nele arrancando gritinhos de Luiza, enquanto isso, fui tirando sua calça devagar, deixando-a sá de calcinha. Comecei a mordiscar suas coxas e a passar a língua na sua gruta por cima da tanguinha que estava empapada de tão molhada, puxo-a para o lado e começo a dardejar seu grelo com a língua, fiquei chupando a sua racha até a garota começar a gozar se contorcendo e tremendo. Como já estava cansado de sarro e alucinado para entrar em uma boceta, arranquei sua calcinha e me posicionei em cima dela colocando a cabeça da rola na portinha daquela xaninha cabeluda toda melada, voltei a mamar nos seus peitinhos ao mesmo tempo em que a cabeça do pau forçava a passagem pelos seu lábios vaginais, Luiza deu um urro quando a glande entrou, sua boceta em brasas me espremia parecendo que ia decapitar minha pica, ela começou a chorar me pedindo para parar, mas a essa altura do campeonato era impossível!! Imável, fui beijando seus olhos molhados, sua boca, dizendo que era ela uma delícia, que sá de vê-la meu pinto endurecia, que eu estava realizando um sonho, ( Puta mentira!! antes desse dia nunca tinha reparado nela!!) ela me abraçou apertado me puxando contra ela, aos poucos minha pica foi entrando, quando já tinha passado quase a metade, sinto uma resistência, como se fosse uma pele bem fina, beijo a boca da priminha para sufocar os seus gritos e enfio o resto de uma sá vez rompendo o seu lacre, um filete de sangue escorreu pelas suas coxas, Luiza rebolava embaixo de mim tentando escapar, abracei-a forte e fiquei parado com meus pentelhos enroscados nos dela e a rola enfiada até o toco, pensei que minha pica fosse derreter de tão quente que Luiza estava. Entre soluços ela me pediu para tirar mas fui acariciando seu rosto, os seus cabelos dizendo que era para ficar tranquila que daqui a pouco ela iria adorar, comecei a beijar seu pescoço fazendo movimentos circulares bem devagar com o meu quadril para Luiza acostumar com o tamanho do meu pau, lentamente também, comecei a tirar e colocar alguns centímetros, aumentando o ritmo gradativamente, A priminha fechou os olhos e gemeu baixinho; era o sinal que eu esperava; levantei o corpo e apoiado nos braços comecei a bombar mais forte, o gemidos de Luiza foram aumentando se transformando em gritos na medida que eu intensificava meus movimentos, a garota enlaçou minha cintura com as pernas empurrando seu corpo contra o meu gozando entre urros e soluços, sá de vê-la chegando ao 2 ª orgasmo gozei forte, inundando sua xoxota, quando sentiu minha porra quente invadi-la, Luiza mordeu meu peito com tanta força que quase arrancou um pedaço!! relaxei e deitei por cima dela sentindo sua respiração ofegante.

Tirei o pinto de dentro da priminha e fui me lavar na ducha, Luiza ficou deitada no banco com uma cara de felicidade e as pernas arreganhadas, da sua bocetinha escorria uma mistura de sangue e porra. Logo depois se juntou a mim, avisei a ela para ter cuidado para não molhar os cabelos e então tomamos um bom banho; minha rola ardia muito, estava toda esfolada, Luiza também reclamava que não conseguiria fechar as pernas por um bom tempo!! rimos um pouco, depois nos vestimos e retornamos para a casa, a priminha me perguntou se eu já tinha transado com Marcela, como minha resposta foi negativa, ela ficou radiante por ter sido a primeira. Quando entramos, vimos que ninguém deu por nossa falta devido ao grau de embriagues de todos que ainda estavam acordados, cada um se encaminhou para seu quarto, bati na cama e desmaiei.

Acordei quase ao meio-dia devido ao desgaste da noite passada, vou a cozinha para tomar um copo d' água e noto que a casa está vazia, todos já estavam na praia. Ou melhor, quase todos, quando fechei a geladeira e me virei para pegar o copo, quase morri de susto ao ver Marcela escorada no batente da porta. Ela disse aos outros que não se sentia bem e que iria para praia mais tarde, Me perguntou se Luiza me falou alguma coisa sobre nás, a respondi que não e que achava que ela não tinha visto nada. Marcela vestia um baby doll amarelo transparente que dava para ver seus seios e a calcinha de renda, sai da cozinha passando ao seu lado e dei uma cafungada no seu cangote, continuei até o banheiro onde Marcela me seguiu contando-me meio desconfiada que Luiza acordou muito bem humorada hoje, mas uma coisa a surpreendeu; a escolha do biquíni da prima: "Luiza preferiu um bem maior do que estava acostumada a usar, parecia estar dolorida" disse estas palavras olhando-me fixamente nos olhos. Fingi que não era comigo e fui escovar os dentes, Marcela entrou no banheiro e se sentou na tampa do vaso sanitário atrás de mim, acabei de lavar o rosto e me virei para me enxugar na toalha, ficando em pé de frente para Marcela com minha rola na altura do seu rosto, não deu outra; Minha prima enfiou a mão por dentro do meu short tirando-a para fora e colocando-a na boca, me escorei na pia e deixei Marcela mamar á vontade, quando eu disse que estava quase gozando, a garota se levantou e pediu para trocarmos de lugar, me sentei com meu pau apontando para o céu, Marcela tirou a parte de baixo do pijama com a calcinha e tudo, e veio se encaixando de frente para mim, a segurei pela cintura e fui guiando meu pau para sua boceta, que era apertada também mas mais macia do que a xana de Luiza, Marcela foi descendo aos poucos mas sem parar, quando dei por mim, ela já estava sentada no meu colo, agarrada em mim com minha rola toda dentro de si. Ela respirava parecendo que tinha perdido o fôlego, fiz menção de me mexer mas ela me segurou e começou a me beijar, a enfiar a língua na minha boca, depois passou a lamber meu pescoço, mas quando enfiou a língua na minha orelha, não aguentei; a segurei pelas ancas e fui subindo e descendo o seu corpo devagar, apesar de apertada e virgem, minha rola entrava e saia da sua buça como se tivesse sido feita sob medida para ela. Marcela tirou a parte de cima do baby doll e começou a esfregar os peitões na minha cara, comecei a morde-los e lambe-los alternadamente, Foi ai que minha prima tomou conta da situação, me cavalgava e rebolava com vontade me dizendo "Me come priminho, sou sá sua, sei que sou mais gostosa que a Luiza, mete, mete mais" Quase entrei em árbita, me levantei, virei-a de costa e mandei se apoiar na pia, deixando aquele bundão a minha mercê, quis colocar minha rola meio ensanguentada por causa do rompimento do hímen no seu cuzinho, mas ela não deixou, então meti na sua boceta por trás, a priminha ficava na ponta dos pés com as minhas metidas, tirava e colocava sem dá, a segurei pelos cabelos carcando a rola e a chamando de minha potranca, dizendo que a sua boceta era a mais gostosa que já tinha comido, seus seios balançavam no ritmo das minhas investidas, sua bunda enorme bronzeada com uma marquinha de biquíni mínima batia de encontro ao meu corpo, Marcela começou a gemer mais forte dizendo que ia gozar. Com as mãos em minha bunda me puxava de encontro a ela, acho que querendo por para dentro até as bolas, ela gozou fazendo um barulho estranho, igual ao de porta rangendo, dei mais algumas bombadas e gozei em sua xana quase perdendo os sentidos, gozei tanto que minha porra escorria pelas suas coxas, Minha prima ficou desfalecida apoiada na pia, retirei meu pau e me sentei no vaso respirando ofegante, um minuto depois, Marcela se virou ajoelhando e começou a chupar minha pica que estava cheia do meu gozo e do seu, lambeu até ficar tudo limpinho.

Tomamos um banho e descemos para praia, agora eram as duas que não fechavam as pernas direito, Luiza já estava impaciente quando nos viu chegar, bateu os olhos em Marcela com um biquíni também um pouco maior, sacou na hora o que aconteceu, deixei as duas ressabiadas na areia e fui dar um mergulho imaginando como terminaria esse feriado maravilhoso!!

se esse conto for bem votado, no práximo contarei como comi as duas ao mesmo tempo inaugurando aqueles rabinhos deliciosos e como vivemos os três hoje em dia.

Se alguma garota gostou desse conto, escreva-me para trocarmos experiências!! menelaubh@bol.com.br