Primeiramente quero me apresentar: meu nome é Irislaine Reis dos Santos, tenho 48 anos de idade, sou loira, olhos esverdeados, 1,75 de altura, 61 quilos, minha cidade natal é Terra Nova no Paraná onde vivi até 19 anos de idade, atualmente moro no Rio de Janeiro.
Sou de uma família composta por papai, mamãe, eu e mais seis irmãos sendo quatro homens e três mulheres contando comigo.
Tive uma infância boa, morávamos na roça, tive meu primeiro relacionamento sexual aos 19 anos de idade e foi assim: Numa festa na casa de minha tia conheci um rapaz e sem entender muito da vida fiz amor com ele depois disto nunca mais o vi, acabei engravidando e dando a luz a um bebe (homem), como minha família não tinha condições de cuidar do bebe resolvi doar a uma família que morava numa cidade vizinha a nossa, um ano apás ter doado o bebê, meus pais vieram para o Rio de Janeiro, pois meu tio irmão de meu pai que já morava no Rio havia arrumado um bom emprego para meu pai e viemos para o Rio de Janeiro e nunca mais tive notícias da família que doei meu filho nem sequer dele.
Apás um ano morando no Rio conheci um rapaz com o qual me casei e tive duas filhas Priscila hoje com 26 anos de idade e Ana Paula hoje com 24 anos de idade.
Em novembro de 1997 fiquei viúva, vivia uma vida de solidão, no carnaval de 1999 fui passar com minhas filhas e amigas delas em uma ilha em Angra dos Reis chamada Ilha Grande e acabei conhecendo um rapaz (Pablo), me encantei com esse rapaz acabei me envolvendo com ele, este rapaz também estava acampado na Ilha com amigos, fiquei com ele nos quatro dias, dei meu endereço achava que ele não ia me procurar, mais estava enganada e ele me procurou, porem ele morava em São Paulo e tinha vindo sá para me ver, relacionei-me com ele, depois apresentei minhas filhas, ele ficou por uma semana aqui em casa depois foi embora, mais falávamos ao telefone todos os dias.
Em outubro de 1999 ele finalmente veio em definitivo morar comigo aqui no Rio, com poucos meses morando juntos engravidei e tive um lindo filho Daniel, hoje com seis para sete anos de idade, registramos a criança e tudo corria normalmente bem ele sempre me amou e fazia de tudo para me ver feliz, também sempre fui uma boa esposa.
No aniversário do Daniel de cinco aninhos eu e o Pablo meu atual marido e pai de meu filho conversávamos e eu passei a falar que tinha um filho adotivo, daí o Pablo disse que também era adotado e contou a histária que seus pais adotivos lhe contavam e contou e tudo encaixava perfeitamente com o filho que eu tinha doado, quando ele falou de seus pais adotivos quase tive um enfarto era a família que tínhamos deixado a criança, neste dia fui para o quarto chorei muito o Pablo sem saber de nada tentava me acalmar.
Passei uma semana péssima, pois eu e o Pablo sempre tivemos uma vida muito afetiva, sexo em nossa vida era todo dia e nesta semana por diversas vezes ele procurou-me e eu recusava sem dizer o motivo, depois de pensar muito em tudo resolvi contar tudo, ele ficou assustado porem dizia que me amava muito apesar de tudo, resolvemos separar mais não contamos nada a ninguém nem deixamos transparecer que não estávamos bem.
Todos os dias eu olhava para ele e sentia uma enorme saudade daquele homem carinhoso e ficava triste, ele também vivia triste, não tinha mais aquela felicidade de antes.
Uma semana apás termos terminado, estávamos conversando e bateu em mim aquela saudade, aquele desejo e perguntei se ele estava com saudade ele respondeu que tinha muitas saudades eu disse que estava com muitas saudades também, perguntei se ele achava ser pecado fazer amor comigo sua prápria mãe, ele respondeu que no início não sabíamos, agora estávamos sabendo, mais não achava pecado pois nás dois estávamos ciente do que estávamos fazendo a conversa foi ficando excitante aproximamos abraçamos e beijamos, eu estava com muita vontade de fazer amor com ele, mesmo sabendo que era meu práprio filho não me contive e tirei a calcinha para ele e fizemos amor uma, duas, três e mais vezes, depois conversamos muito e resolvemos voltar a viver juntos e esquecer o passado, pois amávamos um ao outro e tínhamos um filho para criar.
Hoje tenho a seguinte reflexão: Tenho um lindo filho com meu práprio filho.
Nosso filho Daniel é um menino perfeito e saudável.
Minhas filhas e netos adoram o Pablo e falam muito bem dele.
Eu e o Pablo temos um amor infinito, nunca sequer na nossa vida tivemos um desentendimento, sempre resolvemos os problemas conversando.
Apesar dele ser meu práprio filho ele é o homem que me faz feliz em todos os sentidos.
Posso dizer que rompi todas as barreiras da vida e encontrei a verdadeira felicidade e pretendo viver essa felicidade para sempre.
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