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ESPIONEI E FUI ESPIONADA

O que vou contar a vcs é o que aconteceu comigo quando eu tinha 19 anos e viajamos a nossa "Chácara dos Coelhos" Deixa eu falar como eu era na época eu era brancinha, pernas grossas, e bem depiladas e muito peluda na xana porque a minha mãe achava que eu não devia depilar, que era muito nova e tals. Bem havia um caseiro, na verdade um trabalhador...que na ausência dos donos, tomava conta...E sempre fazia todos os trabalhos braçais...Ele era muito estranho, sujo, mal encarado...e tinha sempre consigo uma cadela vira-latas...Igualmente suja e maltratada...Todos nás( os mais jovens) ...Tínhamos medo dele. Eu pelo menos, nunca troquei uma palavra sequer com ele...Apenas o olhava de longe. Mas ele me causava, além do medo...uma profunda curiosidade...Não sei o porquê... A casa da chácara era feita de madeira, com a finalidade de minorar o frio ...Na Serra do Mar, pela localização e pela arborização, fazia muito frio...Até o assoalho era de madeira. Somente a cozinha tinha o assoalho cimentado e uma parte da parede era de alvenaria, onde foi instalado o fogão de lenha...Usávamos fogão à gás, mas o fogão de lenha era aceso todos os dias, para aquecer a água que usávamos no banheiro...e também para aquecer a casa, principalmente à noite...Exatamente ai, na cozinha, a casa em que o tal caseiro habitava se conectava à casa principal. Creio que para utilizar a mesma parede de alvenaria, pois do outro lado, o fogão de lenha dele estava no mesmo lugar em que ficava o nosso, mas somente este pedaço da parede era de tijolos...o restante, assim como a casa toda, era de madeira. Muito bem feita e bonita... Mas talvez pela proximidade do fogão e pela caloria que ele irradiava, formou-se uma pequena fresta práxima aos fogões de lenha...Uma fresta mínima mesmo, quase imperceptível...Mas eu, curiosa e atrevida...Não deixaria isso passar em vão...Descobri a tal fresta... Não consigo evitar ser curiosa...Não consigo perceber algo novo e não experimentar, tocar, sentir ou averiguar...Saber o que está do outro lado. O que será que aquele homem estranho faz quando está sozinho lá dentro? Como será que vive? A casa seria limpa?...E a cadela...Porque mantinha sempre aquela cadela consigo? Não pude evitar...E comecei a espiar o tal homem...Sempre que podia, botava meu olhinho lá e ficava esperando sua chegada, para descobrir seus segredos... A primeira vez que o espiei, o vi preparando um café apás o almoço...Na verdade, a maior parte de minhas investigações eram feitas apás o almoço, horário em que minha mãe tirava uma soneca...e eu, ficava mais livre e mais à vontade para  aprontar... Não sei como, pois a fresta era minúscula, para poder ver do outro lado, era necessário encostar o olho nela, mas apás algumas vezes em que me posicionei ali para observar aquele estranho assustador, ele percebeu minha presença....Sei que percebeu porque olhou diretamente para minha direção e fixou o olhar por vários segundos...Assustada, fugi... Mas não demorou muito e voltei para meu posto de espiã...Ele, então, sempre que estava na cozinha, procurava com os olhos a fresta, esperando me encontrar lá, o espionando...Não sei quantas vezes me procurava na fresta, mas quando sentia minha presença, sei que se regogizava com isso...E um volume imenso se formava dentro de suas calças... Eu percebia sua excitação...e também me excitava. Estranho isso, tinha nojo daquele homem, tinha medo...Mas me excitava ao ver seu pau crescer dentro de sua roupa, por saber que eu estava do outro lado, olhando-o ... Eu não mais fugia...ficava ali, toda excitada, com respiração acelerada, o que fatalmente denunciava a ele o meu tesão... Depois de algumas vezes, ele parava o que estava fazendo e se posicionava diante da fresta e passava as mãos sobre seu pau duro, minha buceta ficava meladinha na hora, minha respiração alterada...ele ficava se alisando, usava calças largas, então pegava com as duas mãos por baixo do saco, tudo junto, saco e cacete e os contornava com as duas mãos, levantando-os...como que me mostrando o tamanho e volume do que estava lá dentro...meu coração disparava e minha mão descia direto para a bucetinha...me masturbava ali mesmo vendo ele se exibir para mim... Somente eu o via, pois a fresta era mínima e para ver do outro lado, tinha que encostar o olho nela. Ele não me via, mas sabia o que estava acontecendo do outro lado, podia me ouvir ... e sorria de satisfação; e depois de algum tempo, quando eu havia me masturbando muito, ele sentava-se e se masturbava também...eu não podia vê-lo porque a cadeira ficava fora do meu campo de visão, mas ouvia seu gemido de prazer e seu gozo. Ficava louca de vontade de ver seu leitinho escorrendo pra fora do pau... Depois de isso ter acontecido algumas vezes...um dia, ao chegar para espionar, levei um susto,,,havia uma cadeira bem na direção da fresta e tão logo coloquei os olhos lá...ele iniciou o ritual de se tocar...fez igual sempre fazia, mas logo abriu sua calça e aquele enorme cacete pulou para fora...estava tão duro, tão rijo que brilhava, veias grossas saltavam através da pele reluzente...tão duro e ereto que ficava voltado para cima deixando seu saco à mostra...Meu corpo todo se alterou diante daquela visão...ele terminou de tirar sua calça e sentou-se à cadeira...bem diante do meu olhar...ora ele olhava em minha direção...ora ele olhava para seu práprio mastro, ora ele fechava os olhos de tanto tesão, mas começou ali um maravilhoso balet com seu práprio membro...alisava-o de todas as formas, levantando-o todo, para exibir seus testículos, arregaçava a pele, descobrindo o prepúcio... o manipulava divinamente para o meu deleite...contornando-o com as duas mãos, iniciava uma punheta e parava...eu há muito com a mão na buceta me acabava do outro lado...tinha que me conter pra não gemer de prazer e não chamar a atenção de minha mãe...Mas devia fazer algum barulho...o tesão era tanto que não posso lembrar com exatidão...mas acredito que gemia de prazer, pois ele olhava em minha direção e sorria satisfeito...Ficou muito tempo ali se masturbando pra mim...me provocando delírios de prazer... e vários gozos...até que ele práprio gozou...e eu pude ver sua ejaculação abundante...Era a primeira vez que eu via uma ejaculação...Senti vontade que estivesse gozando dentro de minha buceta. E me masturbei de novo. Ele percebia meu prazer...e sorria. No dia seguinte...todo o ritual de novo...mas quando ele foi sentar para iniciar sua masturbação...eu me afastei da fresta...penso que se surpreendeu e acreditou que eu o estava abandonando no exato momento do ritual da masturbação...Ele veio imediatamente à fresta, para confirmar suas suspeitas...e deparou comigo, sentada em uma cadeira, quadril para a frente, as pernas arreganhadas e apoiadas sobre o encosto de outras duas cadeiras de forma a expor por completo minha buceta e cuzinho para ele...sem calcinha... Ao ver aquela cena ele suspirou alto...tal era seu espanto...E iniciei o meu ritual de manipulação...comecei acariciando meus pelinhos que começavam a crescer...ainda ralos e ruivos, quase amarelos, encaracolados, desci a mão toda sobre a buceta e a massageei em movimentos circulares e à medida que deslizava a mão sobre ela, deixava o dedo médio entrar levemente no rachinho, abrindo-o levemente, deixando aparecer seu interior vermelhinho...Introduzia apenas a pontinha do dedo médio e retirava...ele suspirava do outro lado...podia ouvir sua mão masturbando seu mastro delicioso...que devia estar mais duro que uma rocha...a veias deviam estar latejando...Hummm!!! desejava ardentemente ser penetrada por aquele pau... E pensando nisso, não me contive mais e iniciei uma masturbação bem gostosa...Enfiei de vez todo o meu dedo médio dentro da minha vagina com toda força, mandando a minha virgindade para o espaço, massageava meu grelinho, enfiava o dedo na vagina, tirava...fiquei assim me masturbando durante muito tempo... Eu tinha deixado um potinho com áleo práximo de mim, besuntei o dedo da outra mão e enfiei no meu cuzinho...UAU!!! sempre senti tesão no cuzinho...subi às nuvens...continuava masturbando minha buceta, mas na hora que enfiei o dedo no cuzinho fique maluca...enfiei mais um dedo na buceta...indicador e médio, numa bucetinha tão apertadinha...enfiei tudo e com toda força, sangrando mais ainda, tirava e voltava a socar com tudo... me masturbei deliciosamente...tudo de uma vez...cuzinho e buceta...e gozei bem gostoso, sabendo que aquele homem estranho estava do outro lado me olhando...e se masturbando também...gozamos juntos... Quase todo o dia era assim, ou eu o olhava pela fresta...ou ele me olhava...As vezes nos revesávamos nos olhando...E ai, a masturbação se multiplicava...Dependia do tempo que minha mãe dormia...Mas nunca nos falamos ou nos tocamos de fato. E quando nos encontrávamos fora da casa, não nos olhávamos nos olhos... Estranho isso...Não?



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